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Imagem: GMM's

Um novo malware chamado "BlackSnake" está preocupando especialistas em cibersegurança ao ser capaz de roubar informações financeiras e apagar dados de smartphones após suas atividades. Descoberto por pesquisadores da empresa Cybershield, o BlackSnake tem como alvo principal dispositivos Android e utiliza táticas sofisticadas de ataque.

De acordo com os especialistas, o malware se espalha por meio de "phishing" via e-mail e SMS, disfarçando-se como aplicativos legítimos de segurança, como MobileGuard, SafeDefender e até variações do conhecido McAfee Antivirus. Após a instalação, o BlackSnake solicita permissões avançadas de acessibilidade, o que lhe concede controle total sobre o dispositivo. A partir daí, ele começa a monitorar o aparelho, capturando credenciais bancárias, interceptando mensagens e até gravando a tela. O malware também é capaz de contornar mecanismos de autenticação de dois fatores, permitindo o roubo de informações sensíveis com facilidade.

Para executar o roubo de dinheiro, o BlackSnake induz os usuários a acessar seus aplicativos bancários com notificações fraudulentas. Enquanto isso, em segundo plano, ele intercepta e transfere quantias significativas sem o conhecimento da vítima. Em casos documentados, foram relatadas perdas superiores a R$ 100 mil.

Uma vez concedida a permissão de administrador ao malware, o BlackSnake pode até limpar remotamente todos os dados do dispositivo infectado, dificultando a recuperação de informações e rastreamento da atividade maliciosa. Embora sua principal área de atuação seja a Europa, especialmente países como França e Alemanha, o software está se espalhando rapidamente.

A recomendação das autoridades e especialistas é clara: nunca clicar em links ou baixar aplicativos de fontes não confiáveis, além de manter os dispositivos sempre protegidos com softwares atualizados e ferramentas de verificação, como o Google Play Protect, que já está preparado para bloquear o BlackSnake.

Imagem: image generator (Chat GPT)

A Meta AI é a divisão de inteligência artificial da Meta (anteriormente Facebook), uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Ela tem como objetivo avançar o campo da inteligência artificial para impactar de forma positiva a vida das pessoas e melhorar as experiências digitais nos produtos da empresa, como Facebook, Instagram, WhatsApp e o metaverso em desenvolvimento. A Meta AI se concentra em uma ampla gama de subcampos da IA, como aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural (NLP), visão computacional, robótica e IA ética.

Uma das principais contribuições da Meta AI é o desenvolvimento de modelos de linguagem natural, como o próprio ChatGPT, sistemas de recomendação mais precisos e personalizados, além de melhorias na moderação de conteúdo. Esses modelos são projetados para facilitar a comunicação entre usuários, ajudar empresas a interagir melhor com seus clientes e proporcionar uma navegação mais segura e otimizada nas redes sociais.

Imagem: Llama 3.2 da Meta Ia no WhatsApp

Além disso, a Meta AI está fortemente envolvida na pesquisa de IA responsável e ética, visando minimizar preconceitos e promover transparência e equidade nos sistemas de IA. Isso inclui iniciativas para garantir que os modelos aprendam a tomar decisões de maneira justa e que o desenvolvimento de IA seja feito com respeito à privacidade dos usuários e à diversidade cultural.

Imagem: Llama 3.2 da Meta Ia no WhatsApp

A Meta também tem investido em parcerias com universidades e centros de pesquisa, apoiando a comunidade científica com ferramentas de código aberto, bibliotecas e publicações de artigos acadêmicos. Com o lançamento de tecnologias para o metaverso, a Meta AI tem um papel crucial no desenvolvimento de IA que permita interações imersivas e realistas nesse novo ambiente digital.

Imagem: Llama 3.2 da Meta Ia no WhatsApp

Em resumo, a Meta AI está na vanguarda da pesquisa e desenvolvimento em inteligência artificial, buscando revolucionar as interações digitais e moldar o futuro da tecnologia por meio de soluções avançadas e éticas.

Confira o vídeo sobre a Meta IA no WhatsApp:

Figuras como Piccolo, Super Boo e Androide 18 ganham novas interpretações em 3D hiper-realistas nas redes sociais.

Dragon Ball, uma das franquias mais influentes da cultura pop japonesa, continua a inspirar artistas e fãs ao redor do mundo. A série, que acompanha a saga de guerreiros poderosos como Goku, Vegeta e Gohan, tornou-se um marco para gerações de admiradores de mangás e animes. Agora, esses personagens icônicos ganham uma nova vida nas mãos de um talentoso artista 3D.

O designer conceitual Oscar Perez Ayala (@oscar3d1996) compartilhou em sua conta no Instagram uma série de imagens impressionantes, onde recria figuras clássicas como Androide 18, Dr. Gero e Super Boo com um toque hiper-realista. Usando sua habilidade em modelagem digital, Ayala oferece uma nova perspectiva sobre os personagens criados por Akira Toriyama, transformando-os em versões mais detalhadas e próximas da realidade. Confira abaixo as incríveis criações que estão conquistando os fãs de Dragon Ball.

Androide 18
@oscar3d1996

Kami-Sama
@oscar3d1996

Androide 19
@oscar3d1996

Nappa
@oscar3d1996

Dr. Gero
@oscar3d1996

Yamcha
@oscar3d1996

Super Boo
@oscar3d1996

Kuririn
@oscar3d1996

Piccolo Daimaoh
@oscar3d1996

Dendê
@oscar3d1996


        O YouTube está constantemente inovando suas plataformas e funcionalidades, buscando oferecer novas formas de engajamento e expressão para seus criadores de conteúdo. Uma dessas inovações são os **Shorts**, vídeos curtos que estão ganhando cada vez mais popularidade. A partir de **15 de outubro de 2024**, os criadores poderão enviar **Shorts com até três minutos de duração**, proporcionando mais tempo para contar histórias, demonstrar criatividade e alcançar o público de maneira dinâmica e envolvente.

Qualificação de Shorts de até três minutos
Com essa atualização, todo o conteúdo enviado ao YouTube após essa data e que tiver "formato quadrado ou vertical" e "duração de até três minutos" será automaticamente categorizado como "Shorts". Isso significa que vídeos que atendam a esses critérios poderão aparecer no "Feed dos Shorts", onde é possível explorar um grande volume de vídeos curtos com uma interface de rolagem contínua.

Além disso, esses Shorts serão elegíveis para "monetização" por meio do "modelo de participação na receita", proporcionando mais oportunidades de geração de receita para os criadores. Essa mudança é especialmente importante para quem usa o YouTube como uma plataforma de negócios ou busca gerar uma renda complementar a partir do conteúdo.


Por outro lado, os vídeos que foram enviados "antes de 15 de outubro de 2024", mesmo que estejam dentro do limite de três minutos, continuarão sendo considerados "vídeos longos", ou seja, não serão reclassificados como Shorts automaticamente. No entanto, esses vídeos ainda podem ser monetizados pelo modelo de receita tradicional da plataforma, através da exibição na página principal do YouTube.

 Envio de Shorts de até três minutos
Uma observação importante para os criadores de conteúdo é que, no momento, "a câmera do Shorts no aplicativo móvel do YouTube" ainda não permite a criação de vídeos com três minutos de duração diretamente pelo app. Para aqueles que desejam criar Shorts mais longos, é necessário usar o "YouTube Studio" em "computadores ou dispositivos móveis". Esse processo é relativamente simples e permite o upload de vídeos diretamente no formato de Shorts, oferecendo flexibilidade para criadores que preferem editar seus conteúdos fora do app, em softwares mais robustos.

Conteúdo reivindicado por terceiros em Shorts com mais de um minuto
O YouTube também implementou uma política rigorosa em relação a "Shorts com mais de um minuto" que têm "reivindicações ativas do Content ID", o sistema que protege direitos autorais na plataforma. Se um Short de mais de um minuto for identificado como tendo conteúdo protegido por direitos autorais, seja por meio de reivindicações manuais ou automáticas, ele será "bloqueado globalmente". Isso significa que o público não poderá assistir ao vídeo, ele não será recomendado pelo algoritmo do YouTube e não estará qualificado para gerar receita até que a reivindicação seja resolvida.

Caso o criador de conteúdo receba uma reivindicação, ele terá algumas opções: pode remover o trecho do vídeo que infringe os direitos autorais ou, se acreditar que a reivindicação é indevida, pode abrir uma disputa. Quando a disputa for resolvida, o vídeo será "reinstaurado" e, se for o caso, poderá ser monetizado.

Essa política é uma maneira de equilibrar a liberdade criativa dos usuários com a proteção dos direitos de propriedade intelectual de terceiros. É importante destacar que, embora o vídeo seja bloqueado até que a reivindicação seja resolvida, "não haverá penalidades ao canal" envolvido, o que dá aos criadores uma certa segurança ao lidar com reivindicações de conteúdo.

Limitações para Shorts com menos de um minuto
Para os "Shorts com menos de um minuto", não houve mudanças significativas nas políticas. Eles continuam sendo elegíveis para aparecer no feed de Shorts e seguem as mesmas diretrizes de qualificação de conteúdo, especialmente em relação ao uso de músicas protegidas por direitos autorais. Criadores que optarem por usar faixas licenciadas dentro dessa categoria precisam estar cientes das restrições impostas para monetização.

Conclusão
A introdução dos "Shorts de até três minutos" é um marco importante para o YouTube, oferecendo mais espaço para a criatividade e permitindo que os criadores tenham um alcance ainda maior. Com essa extensão de tempo, os vídeos curtos poderão ganhar mais profundidade, abrindo novas possibilidades para conteúdo educativo, de entretenimento e até mesmo de marketing.

Ao mesmo tempo, a plataforma mantém sua postura firme em relação aos direitos autorais, garantindo que o conteúdo protegido seja devidamente controlado sem prejudicar os criadores de forma indevida. Essa combinação de maior liberdade criativa e controle sobre a propriedade intelectual torna o YouTube um ambiente mais equilibrado para criadores, espectadores e detentores de direitos autorais.

Com todas essas mudanças, os criadores têm à sua disposição ferramentas ainda mais poderosas para alcançar seu público e monetizar seu conteúdo, tornando o YouTube Shorts uma plataforma de grande potencial tanto para iniciantes quanto para criadores experientes.

Imagem reprodução: www.india.com

O YouTube tem travado uma batalha incessante contra os bloqueadores de anúncios, uma luta que se intensificou com a integração desses bloqueadores em navegadores como Opera, Brave e outros, além dos aplicativos piratas que encontram maneiras de contornar os anúncios no celular.

Em sua busca por soluções, a plataforma tem direcionado seu público gratuito para o YouTube Premium, visando evitar o uso de bloqueadores de anúncios. No entanto, esse esforço tem sido desafiador. Em breve, o YouTube planeja adotar uma nova estratégia: injetar anúncios diretamente em seu próprio servidor, com o objetivo de impedir bloqueios.

Essa nova abordagem, que incorpora os anúncios ao servidor da plataforma, pode tornar os bloqueadores de anúncios ineficazes. Com os anúncios integrados aos vídeos, os bloqueadores não conseguirão detectá-los, tornando impossível sua remoção ou pulo. O YouTube já iniciou testes dessa funcionalidade gradualmente, visando uma implementação em larga escala.

Reprodução: X

Caso essa modalidade de anúncio seja implementada com sucesso, sem interferir na experiência do usuário, como a divisão de partes de um vídeo, os bloqueadores de anúncios enfrentarão grandes desafios para encontrar maneiras de contornar essa nova medida.

Recentemente, a plataforma explicou que vídeos pulam para o final ao usar bloqueadores de anúncios, como uma forma de combater seu uso. Com essas mudanças, o YouTube está redefinindo sua estratégia de publicidade, buscando garantir uma experiência mais consistente para seus usuários.

Elon Musk Planeja Lançar 30 Mil Satélites em Órbita Baixa para Reduzir Drasticamente a Latência

Créditos: SpaceX/Reprodução

### SpaceX Expande sua Constelação de Satélites Starlink para Melhorar Conexões Globais

Elon Musk, CEO da SpaceX, revelou planos ambiciosos para lançar mais 30 mil satélites Starlink. A iniciativa visa proporcionar uma internet de alta qualidade com menor latência, especialmente em áreas de difícil acesso.

Novo modelo de satélite da empresa, o Starlink V2 Mini CRÉDITOS: SpaceX

Os satélites Starlink atuais operam a uma altitude de 550 km, mas os novos satélites serão lançados a aproximadamente 350 km da Terra. Essa redução significativa na altitude promete diminuir a latência, beneficiando atividades como videochamadas e jogos online. A SpaceX informou que a latência média alcançada com os novos satélites é de 28ms, um número impressionante, mas ainda ligeiramente acima dos 20ms ideais para jogos competitivos.

Para realizar essa expansão, a SpaceX solicitou autorização à Federal Communications Commission (FCC) para operar os satélites entre 340 e 360 km de altitude. No entanto, a FCC expressou preocupações sobre a capacidade da SpaceX de gerenciar um número tão grande de satélites sem causar problemas com estações espaciais e interferências de rádio. Os novos satélites, denominados V2 Mini, estão aguardando a aprovação final da FCC antes do lançamento a bordo do foguete Starship.

O processo de aprovação pode levar alguns meses, durante os quais Musk terá que convencer as autoridades americanas sobre a segurança e viabilidade do projeto. Se bem-sucedido, será interessante observar o impacto dos novos satélites na melhoria da latência das conexões.

Paralelamente, a SpaceX enfrenta investigações de monopólio no Brasil, apesar de ter fornecido internet gratuita temporária durante as enchentes no Rio Grande do Sul. Além disso, a empresa de Musk oferece acesso gratuito à internet em aviões da Qatar Airways, demonstrando um compromisso com a ampliação da conectividade global.

Com esses novos satélites, a SpaceX pretende reforçar sua posição no mercado de internet via satélite, proporcionando uma conexão mais estável e eficiente para usuários em todo o mundo.

Projeto Kuiper: Testes com a Vrio e Clientes Selecionados Programados para 2024, com Lançamento Comercial em 2025 (Imagem: Divulgação/Amazon)

A Internet de banda larga via satélite, fornecida atualmente pelo Starlink de Elon Musk, está prestes a ganhar um novo concorrente no Brasil. Na quinta-feira (13), a Vrio Corporation, controladora da Sky Brasil e da DIRECTV Latin America, anunciou seu próprio serviço de Internet via satélite, em parceria com a infraestrutura orbital da Amazon.

A Vrio se unirá ao Projeto Kuiper, a rede de banda larga via satélite de baixa órbita terrestre da Amazon, para oferecer conectividade rápida e acessível em sete países da América do Sul. Através da DIRECTV Latin America e da Sky Brasil, a Vrio disponibilizará esse serviço para clientes residenciais na Argentina, Brasil, Chile, Uruguai, Peru, Equador e Colômbia, respeitando as regulamentações locais.

Imagem: Amazon

O anúncio destaca a promessa de novas opções de Internet de alta velocidade a preços acessíveis, beneficiando uma região com uma população total de aproximadamente 383 milhões de pessoas. Destes, cerca de 200 milhões ainda não têm acesso à Internet, segundo estimativas do Banco Mundial.

O Projeto Kuiper e a Vrio planejam iniciar testes com "clientes selecionados" ainda em 2024, com a previsão de uma ampla oferta comercial em 2025. Detalhes específicos sobre a data de lançamento do serviço e os preços ainda não foram divulgados.

Criado em 2019, o Projeto Kuiper é a iniciativa da Amazon para construir uma rede de banda larga via satélite de baixa órbita terrestre, desenvolvida com a ajuda de um ex-funcionário da Starlink. O projeto visa atender dezenas de milhões de clientes em comunidades não atendidas ou mal atendidas ao redor do mundo, além de empresas, telecomunicações e setores públicos.

O Projeto Kuiper está implementando milhares de satélites LEO, conectados por links ópticos de alta velocidade, formando uma rede em malha no espaço. Esses satélites serão conectados a uma rede global de antenas, fibra óptica e pontos de conexão à Internet no solo.

Recentemente, o Projeto Kuiper testou com sucesso dois protótipos de satélites durante a missão Protoflight e planeja começar a implantação de sua constelação de satélites nos próximos meses. Com isso, as demonstrações de serviço com a Vrio e outros clientes selecionados deverão iniciar ainda este ano.

Imagem divulgação: Google

A história do Google é frequentemente associada ao seu revolucionário motor de busca. Mas você sabia qual foi a primeira pesquisa realizada na plataforma? De acordo com registros, uma das primeiras buscas feitas no Google foi por "Gerhard Casper", que na época era presidente da Universidade de Stanford, onde os fundadores Larry Page e Sergey Brin estavam estudando.

A relevância desse primeiro teste destacou a precisão do Google em comparação com outros mecanismos de busca da época e foi crucial para atrair investidores.

Primeira Demonstração Pública do Google
A primeira demonstração pública do Google aconteceu em 1998. Na ocasião, Larry Page e Sergey Brin, então alunos de pós-graduação em Stanford, apresentaram seu motor de busca para John Hennessy, que era o reitor da escola de engenharia na época.

Durante essa demonstração, eles procuraram por "Gerhard Casper". Em vez de resultados irrelevantes como "Casper" (o fantasma), comuns em outros motores de busca como o AltaVista, o Google retornou links precisos para Gerhard Casper, presidente de Stanford. Isso impressionou Hennessy e outros acadêmicos, que posteriormente se tornaram investidores, consultores e acionistas do Google. John Hennessy, que sucedeu Casper como presidente de Stanford em 2000, também se tornou conselheiro do Google.

O Diferencial do Google
Antes do Google, os motores de busca classificavam as páginas principalmente pela frequência de palavras-chave, muitas vezes resultando em páginas irrelevantes no topo dos resultados. O Google inovou ao introduzir o algoritmo PageRank, que classificava as páginas com base na quantidade e qualidade dos links que apontavam para elas, visando identificar as páginas com maior autoridade. Além disso, o Google considerava o contexto em que as palavras-chave eram usadas, o que aumentou significativamente a relevância dos resultados.

A primeira demonstração pública do Google ocorreu em 1998 na Universidade de Stanford (Imagem: Pixabay/Simon)

Essas inovações no ranqueamento das páginas, juntamente com uma infraestrutura que oferecia resultados rápidos, foram os diferenciais que permitiram ao Google dominar o mercado e se tornar uma referência em buscas na web.

Nokia apresenta novo logo após quase 60 anos — Foto: Divulgação/Nokia

Após a implantação de uma rede 5G autônoma na nuvem da AWS para oferecer serviços de ultra baixa latência na Alemanha, a Nokia anunciou hoje a realização da primeira chamada imersiva com o novo codec 3GPP Immersive Voice and Audio Services (IVAS), que promete transformar as comunicações de voz e vídeo via 5G.

De acordo com o comunicado oficial da Nokia, o IVAS permite que os usuários realizem chamadas de voz e vídeo com som espacial 3D em tempo real, em contraste com o áudio monofônico utilizado até agora.

A primeira chamada com essa tecnologia foi realizada hoje no campus da Nokia em Espoo, na Finlândia, pelo CEO da Nokia, Pekka Lundmark, para Stefan Lindström, embaixador de digitalização e novas tecnologias do país.

O local da chamada foi escolhido simbolicamente: a mesma sala onde a Nokia realizou a primeira chamada via 2G em 1991. 

Durante a chamada, o CEO da Nokia comentou:
"Demonstramos o futuro das chamadas de voz. Essa tecnologia de áudio inovadora leva você ao ambiente do chamador, criando uma experiência de audição espacial e massivamente aprimorada para chamadas de voz e vídeo, oferecendo benefícios significativos para aplicações empresariais e industriais."

Em resposta, Stefan Lindström declarou:
"Estou orgulhoso do papel de liderança que os pesquisadores e engenheiros da Nokia desempenharam na criação dessas tecnologias inovadoras de voz e áudio imersivas. Graças à padronização, o mundo inteiro agora se beneficiará dessa inovação."

O codec IVAS foi desenvolvido em colaboração pública com 13 empresas que fazem parte de um consórcio, estabelecendo um formato que será utilizado por celulares, tablets e PCs em chamadas imersivas. Para isso, basta que o dispositivo possua dois microfones habilitados para a captura e transmissão de áudio 3D.


Imagine um cenário onde a água potável é retirada do ar, mesmo nas regiões mais secas do mundo. Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley fizeram um avanço tecnológico significativo nesse sentido. Eles desenvolveram um dispositivo portátil que captura a umidade do ar e a transforma em água potável, utilizando apenas energia solar.

O estudo, publicado na renomada Nature Water, revela que o segredo desse avanço é uma estrutura ultraporosa chamada MOF (Metal-Organic Framework), que funciona como uma esponja para moléculas de água.

Este dispositivo que converte ar em água usando energia solar é uma inovação tecnológica que traz esperança para áreas secas do planeta. Testado nas condições extremas do Parque Nacional do Vale da Morte, o local mais seco e quente da América do Norte, o coletor de água atmosférico demonstrou ser capaz de fornecer água limpa em qualquer lugar que receba luz solar.

Conheça o criador deste dispositivo, que converte o ar em água potável usando energia solar.

Segundo a ONU, cerca de cinco bilhões de pessoas poderão enfrentar escassez de água até 2050. Com as mudanças climáticas ameaçando a disponibilidade de água doce, esta inovação surge como um sinal de sustentabilidade. Omar Yaghi, o professor responsável pela pesquisa e inventor dos MOFs, destaca a necessidade urgente dessa tecnologia em um mundo onde, de acordo com a ONU, cerca de cinco bilhões de pessoas poderão enfrentar estresse hídrico até 2050.

O que faz dos MOFs superiores a outros materiais como hidrogéis ou zeólitas? Sua eficácia em ambientes de baixa umidade, eficiência energética e notável capacidade de captura de água usando apenas energia solar. Essa combinação permite o acesso a água pura em regiões secas e áreas com água contaminada. Especialistas estão utilizando ciência de dados e aprendizado de máquina para melhorar o design desses materiais, tornando-os ainda mais eficientes.

Dispositivo móvel pode operar durante anos sem precisar de recarga ou troca.

No deserto do Vale da Morte, o dispositivo MOF mostrou-se extremamente eficiente, coletando até 285 gramas de água por quilograma de MOF em um dia, equivalente a cerca de uma xícara de água. Essa eficácia sugere que a tecnologia pode ser sustentável a longo prazo. O material MOF pode ser utilizado por anos sem necessidade de reabastecimento ou substituição e, ao final de sua vida útil, pode ser reciclado de forma sustentável, sem deixar resíduos prejudiciais.

Um dos aspectos mais interessantes dessa tecnologia é sua total independência de fontes de energia externas. Utilizando apenas energia solar, o dispositivo não emite poluentes, destacando-se como uma solução energética limpa e verde. Além disso, sua portabilidade o torna uma solução prática, fácil de transportar e uma alternativa eficiente às versões anteriores testadas pela equipe de pesquisa.

Dispositivo é a solução para enfrentar a escassez de água, desde o consumo doméstico até a agricultura.
Olhando para o futuro, Yaghi imagina um mundo onde cada casa tenha seu próprio dispositivo MOF, garantindo acesso independente à água limpa para beber, cozinhar e limpar. Este dispositivo oferece uma solução prática para enfrentar a escassez de água, desde o consumo doméstico até a agricultura e sistemas de ar-condicionado. Além disso, sua sustentabilidade é indiscutível, operando com zero emissões nocivas ao meio ambiente, graças à sua fonte de energia solar.

Já existem iniciativas explorando essa visão, transformando a independência hídrica de um sonho distante em uma realidade próxima. Com sua operação simples e eficaz, o dispositivo promete mitigar as crises de seca, oferecendo uma nova dimensão de liberdade e sustentabilidade no uso da água apenas utilizando a energia solar.

Xiaomi oferece alternativa ao YouTube Premium gratuita e compatível com MIUI 14 também.

HyperOS. Foto: Oficina da Net

O HyperOS, novo sistema dos celulares Xiaomi, não traz mudanças revolucionárias, mas oferece melhorias notáveis, como uma galeria de fotos completamente redesenhada e ajustes estéticos sutis. Assim, ele mantém muitas funcionalidades da MIUI 14.

Entre essas funções está a capacidade de ouvir vídeos do YouTube com a tela bloqueada, uma função que a Google prefere manter reservada para os assinantes do YouTube Premium. Este guia mostrará como ativar essa funcionalidade no seu Xiaomi.

Os donos de celulares Xiaomi têm uma vantagem. Embora o YouTube Premium ofereça benefícios como a remoção de anúncios e a reprodução em segundo plano com a tela bloqueada, os usuários Xiaomi podem acessar essa funcionalidade sem custo adicional.

Embora o YouTube Premium custe R$ 24,90 por mês, o HyperOS ou MIUI14 dos celulares Xiaomi permite ouvir música com a tela bloqueada sem precisar pagar essa assinatura.

Esse recurso está escondido no aplicativo nativo "Música" dos celulares Xiaomi. Ele já vem pré-instalado e pode ser encontrado na tela inicial ou na biblioteca de aplicativos, identificado por um ícone de nota musical.

Ao abrir o aplicativo "Música", você encontrará uma interface parecida com a do Spotify ou YouTube Music, permitindo a reprodução de músicas armazenadas no celular e o acesso a serviços online, ampliando suas funcionalidades.

Esta função, desativada por padrão, pode ser acessada entrando nas configurações do aplicativo "Música", localizadas no canto superior esquerdo.


Dentro do menu de configurações, selecione "Configurações avançadas", role até encontrar "Serviços de conteúdo digital" e ative essa opção para permitir que o aplicativo "Música" receba conteúdo do YouTube.


Com isso ativado, você pode procurar artistas, álbuns ou músicas no aplicativo "Música" e ouvir sem interrupções, sem anúncios, e com a tela bloqueada, usando o mecanismo de busca do aplicativo.


Você pode criar playlists no YouTube e reproduzi-las pelo aplicativo "Música", oferecendo uma experiência comparável ao YouTube Premium. A interface de música do HyperOS ou MIUI14 permite controlar a reprodução diretamente da tela de bloqueio.

Há duas décadas, uma das sitcoms mais icônicas da história da televisão dava seu adeus ao público. "Friends", uma série de comédia aclamada, conquistou não apenas uma geração, mas várias, desde sua estreia em 1994 até sua conclusão em 2004. A trama girava em torno das aventuras e laços de amizade entre seis amigos na vibrante cidade de Nova York: Rachel, Ross, Mônica, Chandler, Phoebe e Joey, interpretados por talentosos atores como Jennifer Aniston, David Schwimmer, Courteney Cox, Matthew Perry, Lisa Kudrow e Matt LeBlanc.

    Fonte: creaition99

Imagem: Divulgação Warner

    Fonte: creaition99

Imagem: Divulgação Warner

    Fonte: creaition99

Divulgação: NBC 

    Fonte: creaition99

Imagem: Divulgação Warner

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Imagem: Divulgação Warner

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Imagem: Divulgação Warner

A série não só cativou o público com seu humor inteligente e histórias envolventes, mas também deixou uma marca duradoura na cultura pop, com participações especiais de estrelas de cinema como Julia Roberts, Brad Pitt e Bruce Willis.

    Fonte: creaition99

Divulgação: NBC 

Vinte anos depois do último episódio, os fãs continuam a encontrar maneiras criativas de reviver a nostalgia de "Friends". Uma dessas iniciativas ganhou destaque recentemente, quando um admirador, conhecido como @creaition99, compartilhou um vídeo incrível no Instagram. Utilizando inteligência artificial, o vídeo transforma os adoráveis ​​personagens de "Friends" em animações no estilo Disney, ao som da inesquecível trilha sonora de "I’ll Be There For You" dos The Rembrandts.

    Fonte: creaition99

Imagem: Divulgação Warner

Essa reinvenção dos amigos de Nova York como personagens animados não apenas desencadeia memórias afetuosas de assistir a clássicos da Disney, mas também nos faz refletir sobre a duradoura importância da amizade, tema central de "Friends". E assim, tanto os protagonistas principais como os adorados coadjuvantes, como Janice, Gunther, Judy e Jack Geller, e até mesmo Mike, foram reimaginados neste vídeo encantador.

    Fonte: creaition99

Divulgação: NBC

Esta homenagem certamente desbloqueia memórias calorosas e comoventes para os fãs, seja da infância assistindo a animações da Disney, ou simplesmente imaginando as aventuras e desventuras de uma amizade tão especial como a de "Friends". E para aqueles que desejam reviver esses momentos hilários, a série está disponível para streaming no catálogo da Max, garantindo risadas e nostalgia para todas as idades.

    Fonte: creaition99

Divulgação: NBC 

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