maio 2018

Ter uma rede Wi-Fi na sua casa é praticamente obrigatório nos dias de hoje, com tantos celulares, tablets, laptops, videogames, TVs e outros dispositivos conectados. Ao mesmo tempo, sempre há a possibilidade de que algum espertinho tenha aproveitado uma brecha mínima que você tenha deixado na hora de criar sua rede e esteja conectado a ela sem a sua permissão.

Existem vários modos pelos quais você pode realizar esta tarefa; a mais básica de todas é olhar os LEDs do seu roteador para ver se ele está piscando mais do que seria normal. Isso não vai funcionar, no entanto, se você tiver muitos aparelhos conectados à sua rede, já que você provavelmente não vai identificar nenhuma diferença. Também não há muito que possa ser feito para solucionar o problema por este método.

Outro modo, mais refinado, é acessar as configurações de seu roteador. Qualquer modelo, por mais simples que seja, mostrará uma lista com todas as conexões ativas no momento, possibilitando o bloqueio de qualquer atividade estranha. Infelizmente, cada roteador tem sua própria interface, com menus únicos, então é impossível detalhar como acessar esta opção (é recomendável olhar o manual), mas é necessário acessar as configurações, normalmente disponíveis no endereço http://192.168.0.1.

A última opção, mas não menos útil, é utilizar um programa capaz de identificar conexões estranhas. Um deles é o SoftPerfect Network Scanner, mas há vários outros similares. O software faz uma listagem de todos os IPs e aparelhos conectados na sua rede. Ele é até mesmo capaz de desligar um computador ligado.

Basta seguir o passo a passo abaixo para ver a lista de dispositivos conectados. Se você tem, por exemplo, seis aparelhos conectados na sua casa, mas a lista mostra 9 conexões, por exemplo, há alguma coisa errada.



Como criar uma rede segura e evitar conexões estranhas:
A forma mais simples de resolver este problema é resetar o roteador e mudar suas configurações para garantir que isso não aconteça de novo. Os passos abaixos não garantem totalmente a segurança de sua conexão, mas ajudam bastante e são uma camada a mais de dificuldade para possíveis ataques ou ladrões de sinal:

Trocar o nome da rede (SSID) e senha de acesso: ao instalar o aparelho em casa, é obrigatório mudar imediatamente o nome da rede e a senha de acesso. Sem isso, o equipamento usará um nome padrão de fábrica sem senha, que facilita a descoberta do modelo por um possível cibercriminoso. Com esta informação, ele pode explorar as vulnerabilidades que já são conhecidas.

Criptografia WPA2: Como dito antes, o mínimo que você deve fazer é colocar uma senha (de preferência bem forte). Depois disso, outro passo importantíssimo é definir o padrão de segurança. O WPA ou o WPA2 (prefira a segunda opção se possível) são protocolos muito mais seguros que o WEP, que pode ser quebrado com facilidade.

Desativar WPS (WiFi Protected Setup):
 O recurso pode gerenciar a segurança com mais simplicidade, mas é vulnerável. Em algumas horas, o PIN de 8 números pode ser quebrado por um ataque de força-bruta, deixando a rede exposta.


Ativar filtro de MAC: Com a utilização desta ferramenta, apenas os aparelhos autorizados poderão se conectar à rede. Cada dispositivo possui uma placa de rede própria, identificada por um endereço contendo uma sequência única de letras e números. Ao cadastrar esta informação no roteador, apenas os endereços cadastrados na lista de acesso poderão se conectar.

Desativar exibição do nome da rede (SSID): Ao fazer isso, sua rede fica “invisível” para outras pessoas, dificultando o direcionamento dos ataques. O problema é que será necessário digitar o nome da rede manualmente para cada novo dispositivo que se conecta.

Definir senha para modificar configurações: Além da senha de acesso à rede, é importante criar outra para mexer no roteador em si. Normalmente o equipamento vem com uma senha padrão ou, até mesmo, sem senha, criando uma brecha grave. No caso de algum cibercriminoso conseguir entrar na sua rede, ele poderá modificar o roteador para direcionar o usuário para sites maliciosos que imitam páginas legítimas, entre inúmeras outras alternativas.

Atualização de firmware: 
Fazer isso deve solucionar erros de segurança críticos e amplamente conhecidos. Na indústria da tecnologia, de um modo geral, um software desatualizado significa mais brechas, então a dica vale para todos os seus dispositivos.

O Mate 10 Pro da Huawei foi lançado em 2017/4. Ele chegou com o chipset Huawei Hisilicon Kirin 970 4x2.4 GHz Cortex-A73 + 4x1.8 GHz Cortex-A53, GPU Mali-G72 MP12, memória RAM de 6 GB, e armazenamento interno de 128 GB, expansível por Micro SD Slot híbrido SIM/MicroSD atè 256 GB. 
A bateria é de 4000 Mah. A tela de 6, com resolução 1080 x 2160 pixel tem densidade de pixels de 402 ppi, usa tecnologia AMOLED com proteção Corning Gorilla Glass. 

As câmeras são de 20 Mp na principal e 8 Mp na câmera frontal. A principal tem abertura de F 1.6, conta com FLASH Dual LED. Ela grava vídeos em 4K (2160p), a 30 fps. A conectividade Wi-Fi é 802.11 a/b/g/n/ac, tem Bluetooth 4.2 com LE/EDR/A2DP, entrada Type-C 3.1. Já a rede de dados móveis é GPRS, EDGE, UMTS, HSDPA, HSUPA, HSPA+ e LTE. 

O aparelho também possui os seguintes sensores: Acelerômetro, Proximidade, Giroscópio, Bússola, Barômetro, Impressão digital e Mic. de Redução de Ruído. As dimensões do aparelho são: 154.2 x 74.5 x 7.9 mm e ele pesa 178 gramas.

Lançamento: 16/10/2017
 ESPECIFICAÇÕES
MarcaHuawei
ProcessadorHuawei Hisilicon Kirin 970
GPUMali-G72 MP12
Câmera Frontal8 MP
Câmera Traseira20 MP
 
Vídeo4K - 30 fps
Memória RAM6 GB
Display - Tamanho6"
Display - TecnologiaAMOLED
Display - ProteçãoCorning Gorilla Glass 3
Display - Resolução2160 x 1080
Armazenamento Interno128 GB

Armazenamento Extra256 GB
Sistema operacionalAndroid 8.0 Oreo
Bateria4000 mAh
Peso178 g
3G
4G
Bluetooth
GPS
NFC
Wi-Fi
DLNA
Rádio FM
TV Digital
Acelerômetro
Bússola
Flash
Giroscópio
Sensor de proximidade
Vibração
Viva Voz
Sensor de impressão digital
Detecção facial
Barômetro







A Huawei possui um evento marcado para o dia 15 de maio em Londres onde irá anunciar de forma global o Honor 10. Entretanto, enquanto isso não acontece, a companhia resolveu apresentar esse aparelho na China com especificações técnicas poderosas, belo visual e em várias versões diferentes.

De acordo com o que foi revelado, esse novo smartphone da Huawei chega na China usando o chipset Kirin 970, que é fabricado pela própria companhia e possui oito núcleos de processamento. Junto com esse chipset também estão disponíveis 6 GB de memória RAM, sendo que você pode optar entre 64 GB ou 128 GB de armazenamento interno.

O Honor 10 conta também com suporte para a inteligência artificial, o que deve garantir uma melhor autonomia de bateria. As duas câmeras principais também serão capazes de capturar belas imagens graças ao pós-processamento feito pela inteligência artificial. Na parte frontal você encontrará uma câmera de 24 megapixels.

O Honor 10 conta com um belo visual, sendo que há um notch na parte frontal para acomodar o alto-falante para chamadas, sensores e a câmera frontal. Abaixo da tela também há um botão home físico, que pode ser usado como leitor de impressões digitais. Já na traseira as duas câmeras principais estão na horizontal, com flash de LED logo ao lado. O aparelho é feito totalmente de vidro, passando a sensação de smartphone premium.


Especificações técnicas
  • Tela de 5,84 polegadas com resolução Full HD+ (2240 x 1080)
  • Chipset Kirin 970 com oito núcleos de processamento
  • 4 GB / 6 GB de memória RAM
  • 64 GB / 128 GB de armazenamento interno
  • Entrada para cartão micro SD
  • Duas câmeras principais de 16 MP + 24 MP
  • Câmera frontal de 24 MP
  • Leitor de impressões digitais
  • Bateria de 3.320 mAh
  • Android 8.1 Oreo

Na China, o Honor 10 chega em duas versões diferentes. A mais simples conta com 6 GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento interno, custando US$ 414 (R$ 1.405, em conversão direta). Já a variante mais poderosa, com 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno poderá ser comprada por US$ 477 (R$ 1.619, em conversão direta).

Os usuários interessados já podem comprar o Honor 10 em pré-venda, sendo que o início das vendas acontecerá no dia 27 de abril. Também vale notar que ele poderá ser comprado em diversas lojas chinesas e poderá ser comprado nas cores roxo, azul, cinza e preto.

No dia 15 de maio a Huawei deve anunciar esse smartphone de forma global em um evento que acontecerá em Londres. Por lá a companhia deverá revelar todos os países nos quais o Honor 10 será vendido, além do preço que será cobrado por ele quando isso acontecer. De qualquer forma, é bastante improvável que esse dispositivo chegue de forma oficial no Brasil e por conta disso a única maneira de adquirir uma unidade é através da importação.

© Pixabay WhatsApp ganhou quatro novas funcionalidades; veja quais são 

O WhatsApp anunciou hoje (15) as novas ferramentas para aprimorar a experiência dos usuários. Agora, os grupos podem ter descrições, é possível saber se alguém mencionou seu nome em uma conversa ao toque de um botão e os administradores ganharam mais controles de gerenciamento. Todas as mudanças começam a chegar aos usuários de Android e iOS hoje. Confira mais detalhes:

Descrição de grupo: Um pequeno descritivo abaixo das informações do grupo que permite aos administradores estabelecer regras, tópicos mais importantes, direcionamentos e muito mais. Quando uma pessoa entra em um grupo, a descrição vai aparecer no topo do chat.

Controles do administrador: Nas configurações do grupo, há um novo controle que permite que os administradores restrinjam quem pode mudar o assunto do grupo, ícone e descrição. Além disso, os administradores podem retirar permissões de gerenciamento de outros membros e os criadores dos grupos não podem ser excluídos dos grupos que criaram. 

Atualização de grupo: Quando você se ausenta de um grupo por um tempo, você pode se atualizar rapidamente sobre as mensagens que mencionaram você ao clicar no botão “@”, no canto direito inferior da janela de conversa.

Busca de participante: Encontre quem quiser nos grupos ao acessar a ferramenta de busca na página de informação do grupo.

Além dessas novidades, o WhatsApp também trabalha para dificultar o processo de readicionadar pessoas a grupos que elas acabaram de sair. O recurso já vinha sendo testado há um tempo, em alguns celulares, 

Da Redação, com assessoria

Programa de checagem de notícias do Facebook por meio de parceiros chega ao Brasil com Aos Fatos e Agência Lupa 

Facebook: rede social começa programa de checagem de notícias no Brasil (Dado Ruvic/Illustration/Reuters)

O Facebook lança na próxima semana seu produto de checagem de notícias no Brasil. Por aqui, o trabalho será feito em parceria com duas agências de checagem, a Aos Fatos e a Agência Lupa. O programa foi lançado nos Estados Unidos no final de 2016 com o objetivo de diminuir a circulação de notícias falsas na rede social.

Na prática, os dois parceiros terão acesso às notícias marcadas como falsas pelos usuários do Facebook—qualquer usuário pode alertar sobre o compartilhamento de conteúdo falso, também conhecidas atualmente como fake news.

O Facebook afirma que, desde o lançamento da iniciativa nos Estados Unidos, houve queda de 80% na distribuição orgânica (ou seja, conteúdo não impulsionado com pagamentos) de notícias consideradas falsas.

“Essa parceria com Aos Fatos e Agência Lupa é mais um passo em nossos esforços para combater a desinformação e melhorar a qualidade das notícias que as pessoas encontram no Facebook”, diz Cláudia Gurfinkel, líder de parcerias com veículos de mídia do Facebook para América Latina, em comunicado.

Conteúdo que seja reconhecido como falso, terá o alcance reduzido. O Facebook ainda enviará notificações para administradores de páginas, e também usuários, que compartilharem o conteúdo. Haverá um aviso de que aquele texto teve sua veracidade questionada.

Outra providência será que os textos não poderão ser impulsionados por meio de pagamentos. Páginas que usarem conteúdo falso para construir uma audiência de forma recorrente serão proibidas de usar anúncios no Facebook.

Além dos EUA, países como Índia, Filipinas e Itália contam com o programa de checagem de conteúdo por meio de parceiros.

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