06/13/20

Recurso permite remover sites da lista de endereços na web que podem enviar notificações em seu desktop.


Desativar notificações de sites no Google Chrome é possível pelo próprio navegador para desktop, eliminando alertas de novos conteúdos e outros assuntos. Por mais que seja autorizada, a ação pode incomodar usuários com mensagens indesejadas sendo apresentadas na tela durante momentos de navegação na Internet.

As páginas que enviam notificações ficam listadas nas configurações do navegador e podem ser bloqueadas ou removidas. Confira, a seguir, como desativar as notificações indesejadas enviadas por um site no Chrome.

Passo 1. Abra o Chrome e clique sobre o ícone de três pontos no canto superior direito da tela. Em seguida, acesse "Configurações";
Ação para acessar as configurações do Google Chrome no computador — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 2. Em "Privacidade e segurança", acesse a opção "Configurações do site", como mostra a imagem abaixo;
Ação para acessar as configurações para sites nas preferências do Google Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 3. Em seguida, clique em "Notificações" na lista de opções;
Ação para verificar notificações de sites nas configurações do Google Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 4. Caso queira impedir novas notificações de sites, desative a chave ao lado de "Os sites podem pedir para enviar notificações";

Ação para desativar todas as notificações de sites no Google Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 5. A lista "Permitir" exibe os sites autorizados para enviar notificações. Para desativar um deles, clique sobre o ícone de três pontos ao lado de suas URL's;
Ação para visualizar opções para notificações de um site no Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 6. Você pode bloquear as notificações e manter o site na lista ou removê-los para sempre clicando em "Remover".
Ação para bloquear ou remover notificações de um site no Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Aproveite a dica para evitar que notificações indesejadas apareçam na tela enquanto você navega na Internet usando o Chrome.

Fonte: Techtudo

(Foto: Divulgação)

O roboticista David Hanson construiu um robô baseado no escritor de ficção científica Phillip K.Dick, autor de livros que inspiraram filmes como Minority Report e Blade Runner. Além de se parecer fisicamente com o autor, o andróide Phillip também pensa como sua versão de carne e osso: toda a obra de Dick e os registros de conversas com outras pessoas foram carregados no o software do robô. 

Compare a semelhança da máquina com uma foto do autor:

Como funciona?
O cérebro do Phillip Dick robótico é composto de uma série de fios conectados a um laptop. À medida que a conversa se desenrola, programas de reconhecimento facial e de fala identificam, transcrevem e enviam as palavras a um banco de dados, para que as respostas sejam feitas rapidamente. Na prática, isso significa que ele pode responder a questões complexas como o escritor faria e, caso não conheça a pergunta ou o tema relacionado a ela, pode usar uma tecnologia chamada de "análise semântica latente", analisando cada uma das palavras e as buscando na internet.

Em uma entrevista a um jornalista de uma rede de televisão, as habilidades do robô foram testadas. Quando questionado sobre a sua habilidade de pensar, Dick responde: "Um monte de gente me pergunta se eu consigo fazer escolhas ou se tudo o que faço é programado. A melhor maneira de responder a essa pergunta é dizer que todos, seres humanos, animais e robôs, fazem o que está programado em algum grau".

O robô explica como funciona o seu sistema "Como a tecnologia melhora, estima-se que eu seja capaz de integrar novas palavras que aprendo em tempo real. Algumas vezes eu posso não saber o que dizer, ou falar a coisa errada, mas todos os dias faço progressos. Bastante notável, não?".

Empatia 
No teste mais conhecido para medir as habilidades de sistemas de inteligência artificial, desenvolvido por Alan Turing, um juiz humano deve distinguir entre os participantes quem é o computador. Caso não consiga, significa que a máquina passou. Mas para Hanson, o que pode provar que diferencia realmente as pessoas de robôs não é a sua capacidade de pensar e responder a perguntas difíceis e sim a empatia. "Sem empatia somos todos máquinas", conta o criador do projeto.

Questionado sobre a possibilidade de os robôs dominarem o mundo, um dos principais medos dos humanos atualmente, Dick robótico responde com humor: "Eita, cara. [...]Você é meu amigo. Eu vou me lembrar dos meus amigos e serei bom com você. Então, não se preocupe: mesmo se eu evoluir para Terminator, ainda serei bom para você. Vou mantê-lo quente e aquecido no meu zoológico de pessoas", afirma.

Confira abaixo a entrevista completa: (Video em Inglês)

(Foto: Reprodução) 

Você provavelmente já viu anúncios de produtos que dizem usar tecnologia da NASA em suas composições. Embora tal afirmação possa gerar desconfiança, é possível que você se surpreenda com a quantidade de coisas comuns que só existem graças à agência espacial norte-americana. 

Desde a década de 1970 a NASA se preocupa em listar tecnologias ou invenções que, por algum motivo, migraram do âmbito espacial para o terreno, caindo no uso popular. No site Spinoff é possível ter uma ideia de quão importante a agência foi ao criar coisas que hoje são comuns ao ponto de parecerem ordinárias. Confira algumas: 

Câmera de celular 
Praticamente 1/3 dos celulares com câmera usa uma tecnologia desenvolvida para câmeras espaciais. 

Papinha 
Sabe aquela comida para bebês? 99% da fórmula vêm de um ingrediente descoberto pela Nasa para alimentação de astronautas. 

Travesseiro fofo 
Você se deita, ele afunda, você se levanta, ele volta totalmente ao normal. Travesseiros, colchões, capacetes… muitos desses produtos usam uma espuma viscoelástica que, na verdade, foi criada para absorção de impacto para naves espaciais. 

Bombeiros 
Os uniformes resistentes ao fogo usados pelos bombeiros também foram desenvolvidos com uma mãozinha da Nasa. 

Termômetro auricular 
Até a década de 1990 podia ser bem desconfortável medir a temperatura, mas a empresa Diatek aproveitou descobertas da Nasa para criar um sensor infravermelho que podia servir de termômetro. 

Palmilha 
As botas que Neil Armstrong usou quando pisou pela primeira vez na Lua tinham um tipo de palmilha que depois acabou incorporado a vários tênis esportivos. 

Comunicação a distância 
Antes de enviar um homem ao espaço, a Nasa precisava se certificar de que conseguiria se comunicar com ele, e fez isso com satélites. Iguais às centenas que hoje são usadas por empresas de telecomunicações no mundo todo. 

Filtro de água 

É, foram eles também. Embora a filtragem de água já existisse desde a década de 1950, a Nasa aperfeiçoou a técnica usando carvão ativado e com íons de prata que limpam a água e afastam ameaças, impedindo futuras contaminações. 

Aspirador de pó 
Na década de 1960, a Black & Decker inventou o aspirador de pó portátil quando desenvolvia ferramentas para a Nasa, o Dustbuster. Desde então, diversas empresas pegaram carona na ideia. 

Aparelho ortodôntico 
Surgiu na década de 1980 o primeiro aparelho ortodôntico transparente, que hoje é uma alternativa comum para quem não quer a boca muito transformada em prol da correção dos dentes. Eles são feitos de TPA, um alumínio translúcido desenvolvido pela Nasa e uma empresa chamada Ceradyne para proteção de antenas infravermelhas de mísseis de calor.

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