2022


Armachat Touch Picocomputer é um aparelho experimental com Raspberry Pi com conectividade via rádio para transmissão de dados

A fabricante Bobricius anunciou um “computador do fim do mundo” equipado com o Raspberry Pi Pico que permite envio de mensagens mesmo sem conexão com a internet. O dispositivo conta com um teclado com 30 teclas separadas e suporte a comunicação sem fio LoRa (long range, ou longo alcance) via rádio.

Chamado Armachat Touch Picocomputer, ele é mais um computador dentro da linha “Doomsday Computers” (computadores do fim do mundo, em tradução livre) criada pela Bobricius com uso de modelos do Raspberry Pi. O aparelho em questão usa o chip Raspberry Pi Pico e também conta com um teclado retroiluminado para digitar textos e LEDs verdes brilhantes.

Com uso apenas do Raspberry Pi Pico, o Armachat Touch Picocomputer roda um sistema operacional completo com auxílio do CircuitPython. O aparelho também é equipado com uma tela IPS LCD de 1,96 polegadas com resolução 280×240 pixels.

Armachat Touch Picocomputer. Imagem: Divulgação

Comunicação via rádio para envio de mensagens sem internet
Um dos destaques do “computador do fim do mundo” com Raspberry Pi da Bobricius é o uso do protocolo de comunicação sem fio LoRa, que permite envio de mensagens para máquinas que também sejam compatíveis com a tecnologia. O padrão LoRa permite transmissão de conjuntos de dados por grandes distâncias com uso mínimo de energia.

O vídeo abaixo mostra o computador funcionando e enviando uma mensagem para outra máquina:


O Armachat Touch Picocomputer é, no fim das contas, um aparelho mais experimental do que voltado para o público em geral. Os componentes do aparelho estão à venda no Tindie – um protótipo sai por US$ 15 (cerca de R$ 80).

 


Sistema Operacional iOS 15
Disponibilidade 
2021/3
Dimensões 
146.7 x 71.5 x 7.65 mm
Peso 
174 gramas
Resistência a água
Sim



REDE
Sim Card Nano - eSIM
Dual Sim 
Dual SIM (nano SIM / eSIM)
Gsm 
Quad Band (850/900/1800/1900)
HSPA+ 
Sim
LTE 
Sim
5G 
Sim
Velocidade máxima de download ****
Velocidade máxima de upload ****


DADOS TÉCNICOS
Processador 2x 3.22 GHz Avalanche + 4x 1.82 GHz Blizzard
Chipset 
Apple A15 Bionic
64 Bit 
Sim
GPU 
Apple GPU (4‑core)
RAM 
4 GB
Memória Max 
512 GB
Memória Expansível Não


TELA
Polegadas 6.1
Resolução 
1170 x 2532 pixel
Densidade de pixels 
460 ppi
Tipo 
Super Retina XDR OLED
FPS 
60 Hz
Cores 
16 milhões
Proteção 
Ceramic Shield


CÂMERA
Megapixel 12 Mp + 12 Mp
Resolução 
4000 x 3000 pixel
Aperture Size 
F 1.6 + F 2.4
Estabilização 
Ótica
Ângulo máximo 
120 °
Zoom Ótico 
2 x
Autofoco 
Sim
Foco por toque 
Sim
Flash 
Dual LED
HDR 
Sim
Localização 
Sim
Detecção facial 
Sim
Câmera Frontal 
12 Mp F 2.2


VÍDEO
Resolução da gravação 4K (2160p)
Auto focagem de vídeo 
Sim
FPS da gravação 
60 fps
Estabilização de vídeo 
Sim
Slow Motion 
240 fps
Vídeo HDR 
Sim
Stereo Sound Rec 
Sim
Foto em Vídeo 
Sim
Vídeo Câmera Frontal 
4K (2160p), 60fps
Opções da Câmera Frontal 
HDR/Face Detection/EIS


CONECTIVIDADE
Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac/6e
Bluetooth 
5.0 com A2DP/LE
USB 
Proprietary 2.0
NFC 
Sim
GPS 
A-GPS/GLONASS/BeiDou/Galileo/QZSS



SENSORES
Acelerômetro Sim
Proximidade 
Sim
Giroscópio 
Sim
Bússola 
Sim
Barômetro 
Sim
Mic. de Redução de Ruído 
Sim




FUNÇÕES
Radio FM Não
Tv Não
Vibração 
Sim
Viva Voz 
Sim
Outros 
Wi-Fi hotspot, LIDAR

BATERIA
Tipo Litio
Ampere 
3240 mAh


A Xiaomi apresentou seu mais novo dispositivo para escrita digital, o Redmi Writing Pad. É um acessório que lembra um tablet, e vem com caneta digital para que o usuário possa escrever textos, notas ou até mesmo fazer desenhos.

O melhor é que ele chega como uma opção de acessório do tipo com um preço bastante em conta, onde a conversão direta para o real dá algo em torno de R$ 40. Confira mais detalhes sobre o aparelho.

Redmi Writing Pad da Xiaomi tem tela sem brilho

O Redmi Writing Pad é uma espécie de caderno virtual, onde você pode usar a caneta digital para escrever o que quiser, a qualquer momento, ou até mesmo fazer desenhos. Ele tem uma tela de 8,5 polegadas com tecnologia LCD e já vem com a caneta na caixa.

Um detalhe interessante é que o painel não emite luz como no caso de tablets, sendo mais parecido nesse sentido com o Kindle, já que a ideia é não cansar a vista e nem trazer desconforto com o uso prolongado. Além disso, também ajuda com que a bateria dure bem mais.

No canto do dispositivo há uma parte magnética para prender a caneta quando ela não estiver sendo usada, garantindo uma melhor portabilidade e também para não correr o risco de perde-la.


Embora seja possível salvar tudo o que se escreve ou desenhe na tela, ele também vem com um botão físico laranja na parte interna que apaga tudo o que estiver nela, sendo uma opção simples e rápida para refazer algum desenho ou anotações, começando do zero. Mas, pensando justamente na segurança e evitando que o botão seja acionado de forma acidental, eles colocaram ainda uma opção de trava, que impede que o conteúdo seja apagado mesmo que o botão seja apertado.

O Redmi Writing Pad foi feito principalmente pensando na escrita, mas pode se tornar também uma ótima opção para desenho. Isso porque a caneta digital é compatível com diferentes níveis de pressão na tela, então ao pressionar um pouco mais forte, muda a espessura do traço, algo que pode facilitar a escrita e ajudar nos desenhos.

Como a tela não exibe luz, a bateria conta com um ótimo período de duração. A empresa não mede esse tempo em horas, e sim em uso do aparelho. Segundo a Xiaomi, o Redmi Writing Pad tem bateria suficiente para a criação de 20 mil páginas antes de ser totalmente descarregada.

Porém, ela não é uma bateria recarregável, então quando a carga acaba, é preciso trocar. Nesse caso, o aparelho usa uma célula em formato de botão, aquelas “pilhas de relógio”, no modelo CR2016, que já são bem conhecidas aqui no Brasil e são bem baratas.


A troca é feita de forma simples e fácil, pelo próprio usuário em casa, basta abrir o compartimento, como acontece com a troca de chips de um smartphone, por exemplo.

O aparelho também é bem leve, o que facilita o transporte, pesando apenas 90 gramas no total. As suas dimensões são de 21 cm de altura, 14 cm de largura e 0,5 cm de profundidade. Pode ser levado em bolsas e mochilas e embora a empresa ainda não ofereça uma capa para ele, não deve demorar muito para que isso aconteça.

Por fim, a Xiaomi focou bastante no potencial ecológico do produto, que pode ser usado como um substituto de cadernos com papeis, poupando assim um grande desperdício.
Preço e disponibilidade

Infelizmente o Redmi Writing Pad por enquanto só foi apresentado ao mercado indiano, porém é muito provável que ele chegue a outros mercados em breve. É sim possível que a empresa o lance aqui no Brasil, e o melhor de tudo é que muito provavelmente ele terá um valor interessante.

Isso porque na Índia ele está sendo vendido por 599 rúpias, que em conversão direta dá algo em torno de R$ 38.

Via: Xiaomi


Muitos criadores evitam incluir qualquer trecho de música licenciada em seus vídeos para evitar penalidades rígidas que são aplicadas pelo YouTube, tais como remoção de conteúdo, desmonetização e muito mais. O assunto é tão sério que até policiais já usaram essa desvantagem para evitar que vídeos seus vídeos sejam publicados no portal.

Entretanto, isso mudará com o novo programa "Creator Music" do YouTube, que já está sendo testado na maior plataforma de vídeos do mundo.

O programa Creator Music do YouTube permite que criadores adicionem músicas licenciadas ou com direitos autorais em seus vídeos mediante o pagamento de um valor para uso da faixa. Segundo a Billboard, os valores variam de grátis a US$ 4,99 (~R$ 26) por música, mas os preços podem mudar de acordo com a demanda.

Dessa forma, os youtubers poderão pagar essa taxa previamente e manter a monetização dos seus vídeos, evitando bloqueios ou penalizações no YouTube, que atualmente deduz 45% da receita em comissões e repassa 55% para os criadores.


Outra opção é compartilhar a receita do vídeo com os titulares das músicas licenciadas, evitando assim o custo inicial, mas neste caso o lucro é dividido meio a meio com o YouTube e o criador ficará com apenas 27,5%.

O Creator Music está em teste beta nos Estados Unidos e deve se expandir para mais regiões do mundo em 2023. O YouTube afirma que já fechou acordos com mais de 50 gravadoras, editoras e distribuidoras e que "centenas de milhares de músicas" estarão disponíveis por meio do programa com um catálogo com músicas populares para criadores.

Recurso ainda não está disponível no Brasil, mas muitos criadores de conteúdo aguardam por sua chegada


O Instagram está lançando uma nova funcionalidade para permitir que criadores de conteúdos possam compartilhar material exclusivo para assinantes de seu perfil. A ideia é concorrer com serviços similares ao Only Fans, uma plataforma para produtores distribuírem seus conteúdos a assinantes. No Instagram, os criadores receberiam por isso através de publicidade e outros trabalhos.

O recurso está disponível somente nos Estados Unidos por enquanto e só pode utilizá-lo quem tiver o sinal verificado no Instagram, e assim, começar a lucrar em cima da “nova aba”.

Através de um vídeo, o CEO do Instagram, Adam Mosseri, revelou que a rede visa se tornar “o melhor lugar da internet para os criadores obterem sua renda” e que as novas atualizações são um resultado do feedback de quem participou da fase de teste do serviço de assinatura. Dentro desse novo recurso vai ser possível publicar posts no feed que só serão visíveis para assinantes.

Já para os seguidores, ao pagar para o criador de conteúdo, o assinante ganhará um selo roxo que o certifica como um apoiador. O “Selo de assinante” será exibido nos comentários das publicações ou nas mensagens enviadas ao criador de conteúdo, que facilitará a identificação durante uma transmissão ao vivo, por exemplo. Haverá também uma nova aba “home do assinante” nos perfis dos criadores, onde os assinantes poderão filtrar as fotos e reels.

Competição por conteúdo
Segundo dados do próprio Only Fans, em fevereiro de 2021, a plataforma contava com mais de 100 milhões de usuários ao redor do mundo, onde 1 milhão eram criadores de conteúdo. Já o Instagram é uma das redes mais consumidas pelo público, de acordo com o report da We Are Social e da Hootsuite (agências de marketing digital especializadas em mídias sociais atuantes em todo mundo).

Só no Brasil, o Instagram já passa os números do Only Fans, com 122 milhões de usuários, sendo a terceira rede social mais usada no País em 2022. Ou seja, o potencial de crescimento é gigante entre os usuários.


Prometendo avanços significativos na internet móvel com velocidades até 100 vezes maiores, atrasos mínimos nas conexões e crescimento da Internet das Coisas (IoT), o 5G estreou em todo o mundo utilizando 3 formatos diferentes. Essa divisão gerou dúvidas sobre como os usuários poderiam tirar proveito dos benefícios da nova rede, incluindo se seria necessário trocar o chip SIM utilizado no momento.

A resposta varia de operadora para operadora e até do formato da rede — a maior parte delas, por exemplo, exige a troca do chip e a contratação de um novo plano para que os usuários acessem o 5G mais veloz. Há ainda uma alternativa: o eSIM, disponível em alguns dispositivos avançados do mercado.

Claro
A Claro oferece três tipos diferentes de 5G: o 5G DSS, que basicamente utiliza as antenas e a frequência do 4G; o 5G NSA (Non Standalone), que ainda mantém as antenas do 4G, mas opera nas frequências mais elevadas voltadas para o 5G; e o 5G SA (Standalone), também conhecido como 5G "puro", que utiliza antenas próprias e as frequências mais altas.

Clientes Claro podem acessar o 5G DSS e NSA com o chip que já possuem, mas o 5G SA (ou 5G+, como chama a operadora) requer novos chip e plano (Imagem: Reprodução/Claro)

Para o DSS e o NSA, a operadora não requer a troca do chip SIM — o usuário terá acesso a ambos mesmo se mantiver o chip antigo. Para o SA, no entanto, a companhia explica ser necessário adquirir um chip exclusivo e um plano compatível, ainda que não haja detalhes no site oficial sobre preços. A compra e contratação podem ser realizadas em uma das lojas da companhia pelo país, em cidades onde o sinal já esteja ativado.

TIM
Assim como a Claro, a TIM oferece os três formatos de 5G, mas não exigirá a troca do chip para nenhum deles. Todos os atuais clientes da empresa terão acesso ao 5G DSS e ao NSA gratuitamente, desde que tenham um celular compatível e estejam na área de cobertura. A exceção vai para o 5G SA, que também não requer a troca do chip, mas exigirá a contratação de um novo plano, o "Booster 5G".

A TIM é a única das três maiores operadoras do país a garantir que não é necessário realizar a troca do chip SIM para o 5G SA — mas requer a contratação de um plano adicional (Imagem: Reprodução/TIM)

Usuários que adquirirem o Booster 5G terão três meses gratuitos de uso, pagando então de R$ 15 a R$ 20 após o período de testes. Caso essa contratação tenha sido feita até três meses após o lançamento do sinal 5G na cidade em questão, a companhia fornece mais 12 meses gratuitos. Nesse período, a oferta é oferecida inicialmente a clientes pós-pago, seguidos pelos donos de linhas Controle e, por fim, linhas pré-pago.

Vivo
A Vivo segue os passos das concorrentes ao oferecer os três padrões de 5G, e se aproxima da Claro ao também exigir a troca do chip SIM para acesso ao 5G SA. Em contrapartida, a operadora afirma que todos os usuários têm acesso a todos os formatos da nova rede em qualquer plano disponível atualmente sem custo adicional, bastando contar com um celular compatível e estar na área de cobertura.

Assim como a Claro, a Vivo requer a troca do chip SIM para acesso ao 5G SA, mas garante que não cobrará valores adicionais pela conexão de maior velocidade nos planos compatíveis (Imagem: Reprodução/Vivo)

Preços dos chips compatíveis com 5G não são informados no site oficial, sendo necessário comparecer a uma loja para adquirir o componente.

Ativação de eSIM é alternativa
Quem busca evitar eventuais empecilhos ou cobranças elevadas em chips SIM compatíveis pode ainda se valer do eSIM, ou Embedded SIM (SIM embutido, em tradução livre), tecnologia que garante o acesso ao 5G SA. Como o nome sugere, trata-se de um processador adicional instalado em determinados modelos de smartphones que tem a capacidade de funcionar como um chip SIM, mas sem o estresse de trocá-lo no processo, por ser embutido.

O eSIM (representado na imagem como e-chip) é um processador adicional integrado a certos celulares capaz de atuar como um chip SIM (Imagem: Reprodução/Claro)

Sua ativação depende de um QR Code, vendido pela operadora de preferência, e possui vantagens e desvantagens: ainda que possa ser ativado rapidamente e suporte mais de uma linha (mesmo que não fiquem ativas simultaneamente), o uso do eSIM exigirá ao usuário entrar em contato com a prestadora de serviços para transferir a linha sempre que adquirir um novo celular, problema inexistente com o SIM físico.

 



Sistema Operacional Android 12 MIUI 13
Disponibilidade 
2021/4
Dimensões 
163.6 x 74.6 x 8.16 mm
Peso 
205 gramas




REDE
Sim Card Nano
Dual Sim 
Dual stand-by
Gsm 
Quad Band (850/900/1800/1900)
HSPA+
Sim
LTE Sim
5G Sim
Velocidade máxima de download 10000 Mbps
Velocidade máxima de upload ******




DADOS TÉCNICOS
Processador 1x 3.0 GHz Cortex-X2 + 3x 2.5 GHz Cortex-A710 + 4x 1.8 GHz Cortex-A510
Chipset 
Snapdragon 8 Gen1 Qualcomm SM8450
64 Bit 
Sim
GPU 
Adreno 730
RAM 
8 GB
Memória Max 
256 GB
Memória Expansível
Não



TELA
Polegadas 6.73
Resolução 
1440 x 3200 pixel
Densidade de pixels 
521 ppi
Tipo 
AMOLED
FPS 
120 Hz
Cores 
mais de 16 milhões
Proteção 
Gorilla Glass Victus


CÂMERA
Megapixel 50 Mp + 50 Mp + 50 Mp
Resolução 
8165 x 6124 pixel
Tamanho do Sensor 
1/1.28 "
Aperture Size 
F 1.9 + F 1.9 + F 2.2
Estabilização 
Digital
Ângulo máximo 
115 °
Zoom Ótico 
2 x
Autofoco 
Sim
Foco por toque 
Sim
Flash 
Dual LED
HDR 
Sim
Dual Shot 
Sim
Localização 
Sim
Detecção facial 
Sim
Câmera Frontal 
32 Mp



VÍDEO
Resolução da gravação 8K UHD
Auto focagem de vídeo 
Sim
FPS da gravação 
24 fps
Estabilização de vídeo 
Sim
Slow Motion 
1920 fps
Dual Rec Sim
Stereo Sound Rec 
Sim
Foto em Vídeo 
Sim
Vídeo Câmera Frontal 
Full HD, 60fps
Opções da Câmera Frontal 
HDR/Face Detection



CONECTIVIDADE
Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac/6
Bluetooth 5.2 com A2DP/LE
IRDA 
Sim
USB 
Type-C 2.0
NFC 
Sim
GPS 
A-GPS/GLONASS/BeiDou/Galileo/QZSS/NavIC




SENSORES
Acelerômetro Sim
Proximidade 
Sim
Giroscópio 
Sim
Bússola 
Sim
Barômetro 
Sim
Impressão digital 
Sim
Mic. de Redução de Ruído 
Sim


FUNÇÕES
Radio FM Não
Tv Não
Vibração Sim
Viva Voz 
Sim
Outros 
Wi-Fi Direct, Wi-Fi hotspot, USB OTG


BATERIA
Tipo LiPo
Ampere 
4600 mAh










Especulações sobre o desenvolvimento do chamado Tesla Model Pi estão cada vez mais fortes, mas a empresa de Elon Musk ainda não confirmou se o projeto é real

Tesla Model Pi, o smartphone da Tesla que pode chegar ao mercado ainda este ano (Foto: Reprodução/YouTube)

Conhecida pela tecnologia que emprega especialmente no desenvolvimento de carros elétricos, a Tesla pode se aventurar pela fabricação de smartphones com o lançamento de um primeiro modelo ainda em 2022. As especulações sobre o desenvolvimento do chamado Tesla Model Pi estão cada vez mais fortes, mas a empresa de Elon Musk ainda não confirmou se o projeto é real.


Musk já chegou a tweetar sobre smartphones, dizendo que os modelos atuais são “a tecnologia de ontem”. A mensagem fez os entusiastas do Tesla Model Pi aumentarem a crença de que o bilionário pode investir em novos modelos de smartphone.

Todas as imagens do smartphone da Tesla que estão rodando a internet também foram criadas por entusiastas do projeto. O modelo pode ter uma tela de 6 polegadas com tecnologia AMOLED ou similar, além de um processador de alto desempenho.

Entre as apostas de especificações do aparelho estão o carregamento da bateria através de painéis solares instalados no dispositivo, algo que se encaixa com as tecnologias desenvolvidas pela Tesla.


Há também a possibilidade do Tesla Model Pi ter um sistema de fácil integração os os carros da empresa, permitindo um maior controle sobre as configurações e recursos do automóvel. Espera-se que as câmeras também sejam mais avançadas do que muitos modelos do mercado.

Há ainda quem acredite que smartphone usará o serviço Starlink, fornecido pela SpaceX, também de propriedade de Elon Musk. Com isso, o aparelho teria o serviço de banda larga rápida baseada em satélite.

Para os especialistas, caso o Tesla Model Pi seja real, é pouco provável que a empresa crie um sistema próprio para competir com Adroid e iOS. Com isso, as chances seriam de o smartphone utilizar o sistema Android.

Com as funções esperadas para o Tesla Model Pi, o modelo poderia custa entre US$ 800 e U$ 1.200.

Microsoft pressiona fabricantes parceiras a lançarem laptops com Windows 11 rodando exclusivamente em SSDs, a partir de 2023

A Microsoft está convencida do que boa parte dos usuários defende há anos: SSD é o Caminho, a Verdade e a Vida. Uma vez que você migra o SO do seu PC para uma unidade de estado sólido, você nunca mais usará um HD para boot de sistema.

O problema é que nem todas as OEMs parceiras pensam assim, e continuam colocando no mercado notebooks equipados com HDs, o que pode não durar muito tempo mais: a Microsoft estaria pressionando fabricantes que embarcam o Windows 11 em seus produtos, a usarem exclusivamente SSDs a partir de 2023.

Detalhe do interior de um disco rígido (Crédito: noelsch/Pixabay)

A informação veio de um relatório recente da empresa de análise e de recuperação de dados Trendfocus, no que a Microsoft não estaria satisfeita com o ritmo lento das OEMs em abandonar o HS em prol do SSD para boot, seja em unidades eMMC embutidas (em ultrabooks e outros modelos compactos), em modelos SATA tradicionais, ou os NVMe M.2, mais rápidos e modernos (e caros, claro).

Embora hajam alguns laptops de ponta que hoje só suportam M.2, boa parte dos fabricantes ainda preferem despachar modelos mais baratos de notebooks, voltados para consumidores de entrada, com discos rígidos como unidade de inicialização do sistema.

O motivo é simples: HDs são mais baratos, e permitem usar a marmotagem do "maior espaço disponível" do que o de um concorrente equipado com SSD, como se isso fosse uma vantagem relevante, que acaba colando em alguns casos.

A questão é sempre o custo. Embora os valores hoje estejam bem mais civilizados do que anos atrás, o preço médio do gigabyte em um SSD continua sendo, em média, pouco mais que o dobro que o mesmo espaço de armazenamento em um HD, e os "contadores de feijões" das OEMs usam tal dado como justificativa para continuar enviando laptops com discos rígidos às lojas, ignorando os benefícios das unidades de estado sólido. Tudo para fazer alguns trocados a mais.

No entanto, a Microsoft estaria farta das desculpas de seus parceiros comerciais, que há anos pedem por extensões de prazo para o uso continuado de HDs em suas configurações. A companhia estaria disposta a forçar goela abaixo a adoção de uma estratégia que vise a melhor experiência de uso possível para o Windows 11.

A mais recente versão do sistema operacional possui dois recursos, Windows Subsystem for Android (WSA) e DirectStorage, este presente também no Windows 10, que exigem a instalação do Windows 11 em SSDs para funcionarem. De modo a não permitir que usuários tenham uma experiência capada do SO por mesquinharia dos fabricantes, a gigante de Redmond estaria apertando as OEMs a se adequarem.

SSD e entrada SATA de notebook (Crédito: JIPEN/Shutterstock)

Segundo o relatório da Trendfocus, as companhias fabricantes de laptops compatíveis têm até 2023 para adotarem a instalação do Windows 11 em seus produtos usando apenas SSDs como unidade de boot, independente do modelo usado, se embutida ou removível, SATA ou M.2. As empresas estariam reclamando do prazo curto e teriam pedido uma extensão do mesmo, mas a Microsoft não estaria propensa a ceder.

Vale lembrar que o movimento visa forçar a adoção do SSD por parceiras, e nada teria a ver com tornar o Windows 11 compatível apenas com SSDs. Dessa forma, quem optar por montar um desktop, ou usa um HD em uma configuração antiga que já roda o Windows 11, poderá continuar a fazê-lo, desde que haja o mínimo de 64 GB disponíveis para a instalação inicial, mais um espaço adicional para acomodar as atualizações do SO.

O argumento dos fabricantes é de que forçar a adoção do SSD para vender laptops com Windows 11 tornará os produtos de entrada, mais baratos e com configurações simples, "inviáveis", no que o custo de produção não compensaria o valor de venda a ser praticado, que não espantasse os consumidores. A nota diz que estes trocariam as unidades por equivalentes de preço similar, por exemplo, um HD SATA de 1 TB por um SSD de mesmo modelo, mas com apenas 256 GB de espaço interno. Menos que isso, e o Windows seria inutilizado.

Eu consigo ver dois cenários, caso a Microsoft não ceda e mantenha o cronograma. Em um deles, o menos viável, as OEMs deixariam de vender laptops de entrada, passando a se concentrar em modelos mais caros e lucrativos, alienando toda uma categoria de consumidores, o que não é interessante do ponto de vista de negócios.

No outro, que provavelmente é o que vai acontecer, esses modelos mais baratos de notebooks continuarão a ser equipados com HDs, mas chegarão às lojas rodando... Linux. E sem alteração no preço final.

Imagem: Getty Images/iStock

Para tentar combater o telemarketing abusivo, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) anunciou nesta sexta-feira (3) a publicação de uma medida cautelar que proíbe os robocalls —aquelas ligações telefônicas feitas por robôs que desligam logo depois que a pessoa atende.

Na medida, a Anatel ordena que as operadoras bloqueiem números que façam mais de 100 mil ligações por dia, em chamadas que duram menos de 3 segundos. Esse perfil, segundo a Anatel, configura um comportamento incompatível com o de um ser humano.

As operadoras têm 30 dias para bloquear chamadas de robôs, e dez dias para enviarem à Anatel uma lista de números que fazem ligações curtas em massa. O bloqueio poderá ser suspenso se a empresa ou pessoa que faz chamadas automáticas parar com a prática.

A Anatel também estabeleceu uma multa de R$ 50 milhões às operadoras que não obedecerem à nova regra.

"Esta é a medida mais dura que a Anatel já proferiu em sua história", disse Emmanoel Campelo, membro do Conselho Diretor e ex-presidente interino da Anatel. "Vai ser nesse tom que a Anatel vai tratar esse problema até que ele seja resolvido."

A medida deve ser publicada no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira (6), quando começa a contar o prazo estipulado para as operadoras. A proibição não se aplica aos serviços de emergência e utilidade pública

Robocalls são programas produzidos por empresas de tecnologia para realizar determinadas ordens, como ligações em massa. As chamadas que duram menos de 3 segundos, segundo a Anatel, servem apenas para confirmar linha —se você atende, o robô sabe que a linha está ativa para receber outras chamadas de telemarketing.

Muitos desses robocalls usam números de telefone "piratas", que não são atribuídos a um CPF ou CNPJ. A medida cautelar da Anatel também ordena que as operadoras bloqueiem chamadas desses números sem identificação.

0303 não resolve
Desde 10 de março, por determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ligações de telemarketing começaram a ser identificadas pelo prefixo 0303. Mas o prazo ainda não vale para todos os tipos de números, de modo que muita gente ainda recebe ligações em massa sem o prefixo.

Segundo a Anatel, a adoção do 0303 é parte da estratégia de ataque ao que a agência chama de "telemarketing abusivo", mas não é a única arma. A proibição de robocalls faz parte da estratégia.

O uso do 0303, porém, está em disputa na Justiça. Entidades que representam o setor de telemarketing entraram com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) com o objetivo de derrubar a exigência do prefixo.

As empresas dizem que a norma da Anatel viola a Constituição por supostamente "afetar o exercício de atividade empresarial" e "prejudicar a livre iniciativa". A agência, por sua vez, diz que encara a judicialização como "um movimento natural", mas defende o uso do 0303 como forma de coibir ligações irritantes.

Como combater telemarketing abusivo
Enquanto o problema não é resolvido na fonte, a sugestão dos especialistas é que os consumidores se virem como podem. Veja algumas estratégias:

1. Direto na operadora de telefonia
A primeira alternativa é entrar em contato com sua operadora e solicitar o cancelamento de ligações do tipo. Verifique o número de atendimento ao consumidor e siga os passos dados na ligação.

2. Não Me Perturbe
O método mais conhecido, e bem eficiente, é recorrer à plataforma "Não Me Perturbe", iniciativa da Anatel que permite bloquear ligações de instituições financeiras e prestadoras de serviços de telecomunicações. Quase 10 milhões de telefones indesejados já foram cadastrados lá pelos brasileiros.

O acesso é gratuito e não requer instalar qualquer aplicativo no celular ou computador. Veja como é simples fazer:

  • Acesse o site www.naomeperturbe.com.br;
  • Na página inicial, clique em "Fazer login" (caso já seja usuário) ou "Quero me cadastrar" (e preencha o formulário com dados pessoais);
  • Na sua página, clique em "Novo bloqueio";
  • Na tela de "Solicitar bloqueio", insira seu número de telefone e marque as empresas das quais não deseja receber chamadas de telemarketing;

Site 'Não me Perturbe' permite bloquear telemarketing de finanças e telefonia
Imagem: Reprodução

  • Clique em "Não sou um robô" e em "Validar bloqueio";
  • Preencha o código de 6 dígitos enviado por SMS;
  • Veja o comprovante de solicitação de bloqueio.
  • Pronto! Em até 30 dias, estes números serão impedidos de ligar para você.

3. No próprio celular
É possível bloquear números específicos diretamente no smartphone, seja Android ou iPhone. Basta selecionar o número que te ligou e ir nas configurações da chamada. Procure uma opção como "Bloquear este chamador" ou "Bloquear/desbloquear número" (menus dependem do modelo do aparelho).

Assim, o próprio celular vai impedir que qualquer ligação deste único contato seja completada. Mas seus ramais e variantes continuarão liberados.

4. Bloquear desconhecidos
Não é a melhor opção, pois não diferencia o que é telemarketing ou não. Mas é uma alternativa. Se ativada, todas as chamadas de números que não estão na agenda do celular serão recusadas — isso pode fazer você perder contatos importantes.

Para ativar a função, siga os seguintes caminhos:

  • No iPhone: "Ajustes" > "Telefone" > "Silenciar Desconhecidos"
  • No Android: "Ligações" > "Configurações" > "Números bloqueados" > "Desconhecidos"

5. Por aplicativos
Há diversos aplicativos que fazem o serviço de bloqueio de chamadas e/ou identificam quem está ligando, de acordo com um banco de dados colaborativo. A dica é baixar apenas apps das lojas oficiais (Play Store, Apple Store, Galaxy Store), e que sejam bem avaliados. Alguns dos mais recomendados são: Hiya, Whoscall e o Truecaller.

Via: Uol

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