junho 2022

Especulações sobre o desenvolvimento do chamado Tesla Model Pi estão cada vez mais fortes, mas a empresa de Elon Musk ainda não confirmou se o projeto é real

Tesla Model Pi, o smartphone da Tesla que pode chegar ao mercado ainda este ano (Foto: Reprodução/YouTube)

Conhecida pela tecnologia que emprega especialmente no desenvolvimento de carros elétricos, a Tesla pode se aventurar pela fabricação de smartphones com o lançamento de um primeiro modelo ainda em 2022. As especulações sobre o desenvolvimento do chamado Tesla Model Pi estão cada vez mais fortes, mas a empresa de Elon Musk ainda não confirmou se o projeto é real.


Musk já chegou a tweetar sobre smartphones, dizendo que os modelos atuais são “a tecnologia de ontem”. A mensagem fez os entusiastas do Tesla Model Pi aumentarem a crença de que o bilionário pode investir em novos modelos de smartphone.

Todas as imagens do smartphone da Tesla que estão rodando a internet também foram criadas por entusiastas do projeto. O modelo pode ter uma tela de 6 polegadas com tecnologia AMOLED ou similar, além de um processador de alto desempenho.

Entre as apostas de especificações do aparelho estão o carregamento da bateria através de painéis solares instalados no dispositivo, algo que se encaixa com as tecnologias desenvolvidas pela Tesla.


Há também a possibilidade do Tesla Model Pi ter um sistema de fácil integração os os carros da empresa, permitindo um maior controle sobre as configurações e recursos do automóvel. Espera-se que as câmeras também sejam mais avançadas do que muitos modelos do mercado.

Há ainda quem acredite que smartphone usará o serviço Starlink, fornecido pela SpaceX, também de propriedade de Elon Musk. Com isso, o aparelho teria o serviço de banda larga rápida baseada em satélite.

Para os especialistas, caso o Tesla Model Pi seja real, é pouco provável que a empresa crie um sistema próprio para competir com Adroid e iOS. Com isso, as chances seriam de o smartphone utilizar o sistema Android.

Com as funções esperadas para o Tesla Model Pi, o modelo poderia custa entre US$ 800 e U$ 1.200.

Microsoft pressiona fabricantes parceiras a lançarem laptops com Windows 11 rodando exclusivamente em SSDs, a partir de 2023

A Microsoft está convencida do que boa parte dos usuários defende há anos: SSD é o Caminho, a Verdade e a Vida. Uma vez que você migra o SO do seu PC para uma unidade de estado sólido, você nunca mais usará um HD para boot de sistema.

O problema é que nem todas as OEMs parceiras pensam assim, e continuam colocando no mercado notebooks equipados com HDs, o que pode não durar muito tempo mais: a Microsoft estaria pressionando fabricantes que embarcam o Windows 11 em seus produtos, a usarem exclusivamente SSDs a partir de 2023.

Detalhe do interior de um disco rígido (Crédito: noelsch/Pixabay)

A informação veio de um relatório recente da empresa de análise e de recuperação de dados Trendfocus, no que a Microsoft não estaria satisfeita com o ritmo lento das OEMs em abandonar o HS em prol do SSD para boot, seja em unidades eMMC embutidas (em ultrabooks e outros modelos compactos), em modelos SATA tradicionais, ou os NVMe M.2, mais rápidos e modernos (e caros, claro).

Embora hajam alguns laptops de ponta que hoje só suportam M.2, boa parte dos fabricantes ainda preferem despachar modelos mais baratos de notebooks, voltados para consumidores de entrada, com discos rígidos como unidade de inicialização do sistema.

O motivo é simples: HDs são mais baratos, e permitem usar a marmotagem do "maior espaço disponível" do que o de um concorrente equipado com SSD, como se isso fosse uma vantagem relevante, que acaba colando em alguns casos.

A questão é sempre o custo. Embora os valores hoje estejam bem mais civilizados do que anos atrás, o preço médio do gigabyte em um SSD continua sendo, em média, pouco mais que o dobro que o mesmo espaço de armazenamento em um HD, e os "contadores de feijões" das OEMs usam tal dado como justificativa para continuar enviando laptops com discos rígidos às lojas, ignorando os benefícios das unidades de estado sólido. Tudo para fazer alguns trocados a mais.

No entanto, a Microsoft estaria farta das desculpas de seus parceiros comerciais, que há anos pedem por extensões de prazo para o uso continuado de HDs em suas configurações. A companhia estaria disposta a forçar goela abaixo a adoção de uma estratégia que vise a melhor experiência de uso possível para o Windows 11.

A mais recente versão do sistema operacional possui dois recursos, Windows Subsystem for Android (WSA) e DirectStorage, este presente também no Windows 10, que exigem a instalação do Windows 11 em SSDs para funcionarem. De modo a não permitir que usuários tenham uma experiência capada do SO por mesquinharia dos fabricantes, a gigante de Redmond estaria apertando as OEMs a se adequarem.

SSD e entrada SATA de notebook (Crédito: JIPEN/Shutterstock)

Segundo o relatório da Trendfocus, as companhias fabricantes de laptops compatíveis têm até 2023 para adotarem a instalação do Windows 11 em seus produtos usando apenas SSDs como unidade de boot, independente do modelo usado, se embutida ou removível, SATA ou M.2. As empresas estariam reclamando do prazo curto e teriam pedido uma extensão do mesmo, mas a Microsoft não estaria propensa a ceder.

Vale lembrar que o movimento visa forçar a adoção do SSD por parceiras, e nada teria a ver com tornar o Windows 11 compatível apenas com SSDs. Dessa forma, quem optar por montar um desktop, ou usa um HD em uma configuração antiga que já roda o Windows 11, poderá continuar a fazê-lo, desde que haja o mínimo de 64 GB disponíveis para a instalação inicial, mais um espaço adicional para acomodar as atualizações do SO.

O argumento dos fabricantes é de que forçar a adoção do SSD para vender laptops com Windows 11 tornará os produtos de entrada, mais baratos e com configurações simples, "inviáveis", no que o custo de produção não compensaria o valor de venda a ser praticado, que não espantasse os consumidores. A nota diz que estes trocariam as unidades por equivalentes de preço similar, por exemplo, um HD SATA de 1 TB por um SSD de mesmo modelo, mas com apenas 256 GB de espaço interno. Menos que isso, e o Windows seria inutilizado.

Eu consigo ver dois cenários, caso a Microsoft não ceda e mantenha o cronograma. Em um deles, o menos viável, as OEMs deixariam de vender laptops de entrada, passando a se concentrar em modelos mais caros e lucrativos, alienando toda uma categoria de consumidores, o que não é interessante do ponto de vista de negócios.

No outro, que provavelmente é o que vai acontecer, esses modelos mais baratos de notebooks continuarão a ser equipados com HDs, mas chegarão às lojas rodando... Linux. E sem alteração no preço final.

Imagem: Getty Images/iStock

Para tentar combater o telemarketing abusivo, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) anunciou nesta sexta-feira (3) a publicação de uma medida cautelar que proíbe os robocalls —aquelas ligações telefônicas feitas por robôs que desligam logo depois que a pessoa atende.

Na medida, a Anatel ordena que as operadoras bloqueiem números que façam mais de 100 mil ligações por dia, em chamadas que duram menos de 3 segundos. Esse perfil, segundo a Anatel, configura um comportamento incompatível com o de um ser humano.

As operadoras têm 30 dias para bloquear chamadas de robôs, e dez dias para enviarem à Anatel uma lista de números que fazem ligações curtas em massa. O bloqueio poderá ser suspenso se a empresa ou pessoa que faz chamadas automáticas parar com a prática.

A Anatel também estabeleceu uma multa de R$ 50 milhões às operadoras que não obedecerem à nova regra.

"Esta é a medida mais dura que a Anatel já proferiu em sua história", disse Emmanoel Campelo, membro do Conselho Diretor e ex-presidente interino da Anatel. "Vai ser nesse tom que a Anatel vai tratar esse problema até que ele seja resolvido."

A medida deve ser publicada no Diário Oficial da União na próxima segunda-feira (6), quando começa a contar o prazo estipulado para as operadoras. A proibição não se aplica aos serviços de emergência e utilidade pública

Robocalls são programas produzidos por empresas de tecnologia para realizar determinadas ordens, como ligações em massa. As chamadas que duram menos de 3 segundos, segundo a Anatel, servem apenas para confirmar linha —se você atende, o robô sabe que a linha está ativa para receber outras chamadas de telemarketing.

Muitos desses robocalls usam números de telefone "piratas", que não são atribuídos a um CPF ou CNPJ. A medida cautelar da Anatel também ordena que as operadoras bloqueiem chamadas desses números sem identificação.

0303 não resolve
Desde 10 de março, por determinação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ligações de telemarketing começaram a ser identificadas pelo prefixo 0303. Mas o prazo ainda não vale para todos os tipos de números, de modo que muita gente ainda recebe ligações em massa sem o prefixo.

Segundo a Anatel, a adoção do 0303 é parte da estratégia de ataque ao que a agência chama de "telemarketing abusivo", mas não é a única arma. A proibição de robocalls faz parte da estratégia.

O uso do 0303, porém, está em disputa na Justiça. Entidades que representam o setor de telemarketing entraram com uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) com o objetivo de derrubar a exigência do prefixo.

As empresas dizem que a norma da Anatel viola a Constituição por supostamente "afetar o exercício de atividade empresarial" e "prejudicar a livre iniciativa". A agência, por sua vez, diz que encara a judicialização como "um movimento natural", mas defende o uso do 0303 como forma de coibir ligações irritantes.

Como combater telemarketing abusivo
Enquanto o problema não é resolvido na fonte, a sugestão dos especialistas é que os consumidores se virem como podem. Veja algumas estratégias:

1. Direto na operadora de telefonia
A primeira alternativa é entrar em contato com sua operadora e solicitar o cancelamento de ligações do tipo. Verifique o número de atendimento ao consumidor e siga os passos dados na ligação.

2. Não Me Perturbe
O método mais conhecido, e bem eficiente, é recorrer à plataforma "Não Me Perturbe", iniciativa da Anatel que permite bloquear ligações de instituições financeiras e prestadoras de serviços de telecomunicações. Quase 10 milhões de telefones indesejados já foram cadastrados lá pelos brasileiros.

O acesso é gratuito e não requer instalar qualquer aplicativo no celular ou computador. Veja como é simples fazer:

  • Acesse o site www.naomeperturbe.com.br;
  • Na página inicial, clique em "Fazer login" (caso já seja usuário) ou "Quero me cadastrar" (e preencha o formulário com dados pessoais);
  • Na sua página, clique em "Novo bloqueio";
  • Na tela de "Solicitar bloqueio", insira seu número de telefone e marque as empresas das quais não deseja receber chamadas de telemarketing;

Site 'Não me Perturbe' permite bloquear telemarketing de finanças e telefonia
Imagem: Reprodução

  • Clique em "Não sou um robô" e em "Validar bloqueio";
  • Preencha o código de 6 dígitos enviado por SMS;
  • Veja o comprovante de solicitação de bloqueio.
  • Pronto! Em até 30 dias, estes números serão impedidos de ligar para você.

3. No próprio celular
É possível bloquear números específicos diretamente no smartphone, seja Android ou iPhone. Basta selecionar o número que te ligou e ir nas configurações da chamada. Procure uma opção como "Bloquear este chamador" ou "Bloquear/desbloquear número" (menus dependem do modelo do aparelho).

Assim, o próprio celular vai impedir que qualquer ligação deste único contato seja completada. Mas seus ramais e variantes continuarão liberados.

4. Bloquear desconhecidos
Não é a melhor opção, pois não diferencia o que é telemarketing ou não. Mas é uma alternativa. Se ativada, todas as chamadas de números que não estão na agenda do celular serão recusadas — isso pode fazer você perder contatos importantes.

Para ativar a função, siga os seguintes caminhos:

  • No iPhone: "Ajustes" > "Telefone" > "Silenciar Desconhecidos"
  • No Android: "Ligações" > "Configurações" > "Números bloqueados" > "Desconhecidos"

5. Por aplicativos
Há diversos aplicativos que fazem o serviço de bloqueio de chamadas e/ou identificam quem está ligando, de acordo com um banco de dados colaborativo. A dica é baixar apenas apps das lojas oficiais (Play Store, Apple Store, Galaxy Store), e que sejam bem avaliados. Alguns dos mais recomendados são: Hiya, Whoscall e o Truecaller.

Via: Uol


Os primeiros clientes da Apple que pediram e receberam o kit de autorreparo de dispositivos ficaram bastante surpresos com a encomenda.

Relatos de sites especializados e com residentes nos Estados Unidos, como o The Verge e o MacRumors, apontam que o conjunto é enorme e de difícil transporte, além de ter mais peças e estruturas do que o esperado.

Nada caseiro
Para liberar o conserto ou troca de peças isoladas e aparentemente simples, como a bateria de um iPhone atual, a Apple enviou duas maletas grandes e que pesam um total de 35 kg. O procedimento também foi considerado bastante complexo, já que envolve diferentes máquinas e não apenas algumas chaves-de-fenda e alicates.

As duas caixas que pesam juntas quase 40 kg.Fonte: Juli Clover / Mac Rumors

O primeiro passo, por exemplo, é usar uma estação de padrão industrial que permite a você remover a tela. Depois, usando uma pequena lâmina, você precisa cortar os adesivos para separar as camadas externas do display e ter acesso aos componentes.

O kit completo instalado em uma mesaFonte: Sean Hollister / The Verge

Tudo é feito com a ajuda de vários manuais fornecidos pela empresa, mas ambos os sites consideraram os procedimentos relativamente difíceis e com possibilidade de darem errado por pequenos deslizes do usuário.

E o custo?
Além da dificuldade e da logística, o preço também foi considerado um problema: o aluguel do kit e a peça nova (uma bateria) saem por aproximadamente US$ 95 no plano atual.

O celular aberto em uma das bandejas de molde e uma das ferramentas.Fonte: Sean Hollister / The Verge

Fora tudo isso, ainda um custo possível de US$ 1,2 mil que a Maçã pode cobrar caso você demore mais de sete dias para devolver o equipamento nas condições em que ele foi enviado. Na assistência técnica, o mesmo procedimento sai por cerca de US$ 69 com a garantia de que será realizado por um profissional autorizado

O programa de reparo em casa foi oficialmente lançado em abril de 2022 e veio após uma série de eventos — desde vazamentos que mostravam como a companhia orientava técnicos até campanhas para que não apenas a assistência técnica autorizada tivesse acesso a ferramentas específicas.


O YouTube está trabalhando no desenvolvimento de uma nova versão de sua interface para desktop, que deve ficar muito mais parecida com a versão para dispositivos móveis. As maiores mudanças estão na seção de comentários da plataforma.

Estima-se que os testes da nova interface esteja sendo testada há pelo menos um mês para diferentes usuários, sem uma razão específica para a escolha. As atualizações não trazem nada de novo, mas apenas uma nova forma de ver as mensagens postadas nos vídeos e durante as transmissões ao vivo.

Na versão para desktop do YouTube, a caixa de comentários é uma seção embaixo dos vídeos que possibilita rolar até o final da tela e visualizar uma série de mensagens de uma só vez. Já na versão móvel, os comentários não são totalmente definidos, com apenas um comentário específico sendo exibido.

Apenas o comentário mais relevante do vídeo será exibido, da mesma forma que já acontece com a caixa de comentários nos dispositivos móveis. Crédito: Creator Insider

A ideia do YouTube com a atualização na interface dos comentários é trazer uma certa uniformidade em todas as plataformas em que o site de vídeos está disponível. Para ver todos os comentários, é necessário clicar na mensagem principal, depois disso, todos eles serão exibidos.

Porém, uma diferença entre a nova interface do YouTube para desktops e a atual versão da plataforma para dispositivos móveis fica na posição do comentário em relação ao vídeo. Enquanto na versão mobile os comentários ficam abaixo do vídeo, no desktop, eles ficarão ao lado.

Crescimento de assinantes na plataforma não tem sido suficiente para gerar resultados positivos na Walt Disney Company; entenda o caso.


Embora venha apresentando um crescimento no número de assinantes, sendo uma das plataformas que mais crescem em comparação a outros streamings, o Disney+ causou um prejuízo econômico na Walt Disney Company. A empresa sofreu um grande prejuízo de R$ 4,2 bilhões somente no primeiro trimestre deste ano.

Esse montante a menos na conta da Disney é preocupante, pois pode afetar o orçamento de futuros lançamentos de séries e filmes nos próximos anos na plataforma, correndo o risco de serem adiados ou até cancelados.

Considerando todas as plataformas da empresa (ESPN+, Hulu, Star+, etc), o grupo contabiliza mais de 200 milhões de assinantes e tem um faturamento de cerca de R$ 25 bilhões (US$ 5 bilhões), considerando os três primeiros meses de 2022. Mesmo assim, o prejuízo foi alto e pode trazer graves consequências para a Walt Disney Company.

Entretanto, o alto prejuízo não veio apenas do orçamento de conteúdo, incluindo canais, séries, filmes e streaming, por exemplo, mas também do cancelamento de contratos milionários que a própria Disney tinha com antigos parceiros.

Por exemplo, atuais rivais Netflix e Amazon Prime pagavam fortunas para manterem conteúdos do conglomerado de mídia em seus catálogos. Ou seja, com a chegada do Disney+, esses conteúdos não puderam mais ficar nas plataformas concorrentes e com isso, a empresa acabou perdendo valores fixos, gerando mais prejuízo aos cofres da Walt Disney.

Não tem como saber qual será o futuro da empresa. Empresários da alta cúpula da Disney nos Estados Unidos vêm discutindo o rumo do serviço, sendo que uma parte acredita que o lançamento do streaming foi resultado de um erro de cálculo contábil, enquanto outros avaliam quantos clientes a plataforma precisa ganhar para ser considerada potencialmente lucrativa pelos executivos.

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