01/27/21

Os stories do Instagram surgiram com uma nova interface na versão destktop da rede social nesta segunda-feira (27). A alteração na popular funcionalidade do aplicativo estava em fase de testes desde o início de janeiro deste ano.

O novo formato dos stories do Instagram para desktop não conta mais com uma postagem única ocupando todo o espaço no modelo tela cheia. Agora, eles aparecem em modelo de carrossel, mostrando uma prévia tanto do conteúdo posterior, quanto de usuários anteriores na fila organizada pelo aplicativo.

O upgrade permite ao usuário ter mais liberdade para escolher qual story abrir, pois a prévia de qualquer um deles estará disponível na sequência do carrossel.

Novo formato da interface dos stories do Instagram na versão desktop apresenta o conteúdo em carrossel. Imagem: Instagram/Divulgação

Apesar de parecer uma mudança sutil, a nova interface tornou-se mais fluida e agradável para usuários da plataforma em computadores. Isso também pode beneficiar usuários que trabalham de suas máquinas em regime de home office, fenômeno comum no contexto da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2).

A funcionalidade dos stories do Instagram é historicamente resistente a mudanças. O formato continua o mesmo desde o lançamento e mantem o tempo máximo de exposição de 24 horas antes do conteúdo sumir definitivamente. As mudanças já realizadas, geralmente, trazem novas figurinhas, fontes de escrita e já adicionaram a possibilidade de compartilhar músicas do Spotify.

Mudanças nos stories já eram previstas
No dia 5 de janeiro deste ano, essas mudanças foram implementadas em fase de testes para alguns usuários. Os testes antes da implementação integral são um método comum entre as plataformas para testar as novidades com o público.

Não há informações precisas sobre quantos usuários e quais regiões receberam com antecedência o teste da nova funcionalidade antes de sua implementação oficial.

Uma equipe de pesquisadores da China desenvolveu uma nova técnica de aplicação de tatuagens eletrônicas que torna os dispositivos até 800% mais flexíveis e amplificou o sinal de saída dos sensores integrados em até três vezes. A tecnologia utiliza as próprias ranhuras da pele para uma fixação mais firme da tatuagem.

“As tatuagens eletrônicas têm um grande potencial em aplicações de detecção de movimento e saúde na pele”, explicam os cientistas, liderados pelo engenheiro especializado em biomédica e nanociência, Lixue Tang. “No entanto, os dispositivos existentes hoje não têm a capacidade de ser flexíveis, ao mesmo tempo que se prendam firmemente à pele e funcionem em múltiplas camadas”, completam.

O método desenvolvido pelos pesquisadores, e relatado em um estudo publicado na revista Science Advances, envolve a fabricação da tatuagem camada por camada, com o circuito “sanduichado” no meio. O dispositivo de três camadas integrou um aquecedor e quinze sensores usados para controlar remotamente uma mão robótica.

Técnica foi utilizada para criar um sensor que controlou uma mão robótica. Imagem: Science Advances/Reprodução

A maioria parte dos dispositivos vestíveis atuais são feitos de substratos de silicone macio e são compatíveis com tecidos humanos – incluindo pele, cérebro e coração – mas esses materiais também são quimicamente inertes, o que os impede de formar ligações firmes na pele. “As deformações nos tecidos separam parcial ou totalmente os dispositivos à base de silicone, causando uma interface instável entre o corpo e os dispositivos”, explicam os pesquisadores.

A ideia é usar as tatuagens eletrônicas para conectar dispositivos vestíveis ou implantáveis ao corpo. Os pesquisadores defendem que a técnica METT (multilayered electronic transfer tattoo) consegue integrar circuitos com funções múltiplas, ao mesmo tempo que usa vincos e impressões digitais na pele para uma fixação até oito vezes mais firme durante as deformações causada pelos movimentos.

A estrutura do METT ainda permite usar essas ranhuras na pele para gerar um efeito de amplificação, concentrando a tensão na dobra da pele para triplicar o sinal de saída dos sensores. A equipe usou uma conexão Bluetooth para transferir os sinais causados ​​ao se dobrar os dedos da mão para uma réplica robótica.

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