02/01/23

Imagem: Sony/Reprodução

A japonesa Sony anunciou na semana passada um novo modelo de sua tradicional marca Walkman que promete agradar a todos os amantes de música. Primeiramente porque, sim, o nosso conhecido MP3 player, que começou a ser fabricado em 1979, está mais ativo — e atual — do que nunca. Em segundo lugar porque os fabricantes resolveram lançar um dispositivo com preço mais acessível.

Quem curte um som impecável e tem algumas restrições aos smartphones disponíveis no mercado sabe que os players da Sony, como os atuais NW-WM1ZM2 e o NW-WM1AM2, proporcionam uma experiência sonora superior. Porém, o preço também é proporcional à qualidade, e eles são vendidos por 1,3 libras (R$ 8 mil) e 3.350 libras (R$ 21 mil).

Por isso, o novo walkman NW-A306 da Sony, lançado a 350 libras no Reino Unido ou 400 euros na Europa, promete fazer grande sucesso entre os audiófilos. Isso porque o custo (equivalente a R$ 2,2 mil), além de compatível com a maioria dos fones de ouvido, entrega um verdadeiro kit sonoro, que roda no Android 12 e vem equipado com o mecanismo DSEE (Digital Sound Enhancement Engine).

Como funciona o Walkman NW-A306 da Sony?


A tecnologia DSEE é alimentada por inteligência artificial e realiza um upscaling dos arquivos de música digital compactados, cujo resultado é uma experiência de audição premium. Esse algoritmo, no qual a Sony vem trabalhando ao longo do tempo, visa um som limpo, de alta qualidade, que é o mesmo presente nos melhores fones de ouvido sem fio do mercado.

Parecido com um smartphone comum, o NW-A306 tem tela sensível ao toque de 3,6 polegadas, botões físicos como os demais modelos da Sony, mas pesa apenas 113 gramas e pode ser facilmente levado no bolso. Ele tem uma estrutura de alumínio fresado para minimizar a impedância e produzir “som estável e graves sólidos”, segundo a fabricante.

O dispositivo permite a instalação dos melhores aplicativos de streaming de música, como o Spotify, e promete a reprodução contínua de 26 horas de reprodução contínua com uma única carga — ou 36 horas com arquivos no formato FLAC de 44,1 KHz.

Mudança ajuda a identificar perfis que estão se passando por outra pessoa; alteração ainda não está disponível na versão mobile da rede


Desde a última quinta-feira (26), usuários vêm notando uma ligeira mudança na fonte adotada pelo Twitter para o nome utilizado na @ de suas contas. Embora nenhum comunicado oficial tenha sido feito pela empresa, confirmando o motivo da alteração, é possível observar que a substituição ajudou a distinguir contas verdadeiras daquelas que estão se passando por outra pessoa.

A notícia foi inicialmente reportada pelo The Verge, que constatou a modificação e, em seguida, confirmou que outros usuários também a haviam notado.

Embora seja bem sutil e possa passar despercebida para olhos menos atentos, a mudança traz algumas diferenciações no estilo nos caracteres, ajudando a identificar de maneira mais rápida números e letras que muitas vezes são parecidos – como é o caso, por exemplo, do “i” maiúsculo e do “l” minúsculo.

Agora, ainda que a fonte Chirp (adotada em janeiro de 2021 pela plataforma) apareça em toda a rede social, exclusivamente no nome do usuário é possível observar uma “cauda” na letra “l” quando ela está minúscula. Além disso, o número “0” também aparece agora com um risco no meio, o diferenciando da letra “o” maiúscula.

A modificação, ao menos por enquanto, só está disponível na versão web da plataforma, enquanto no mobile a fonte permanece a mesma.
Perfis falsos explodiram na plataforma

Graças a essa mudança, agora ficou muito mais fácil distinguir qual é o @ verdadeiro de uma conta e qual está utilizando caracteres parecidos, tentando se passar por aquele perfil.

Reprodução: Twitter

Vale lembrar que contas fakes não são uma novidade na rede social, já existindo há muito tempo e inclusive sendo responsáveis por um esquema de pirâmide financeira na plataforma.

Apesar disso, o lançamento do Twitter Blue em novembro de 2022 inflamou a situação, já que permitiu que usuários comprassem o selo de verificado. De posse dele, contas maliciosas tiraram proveito da situação e trocaram sua foto e @ para se fazerem passar por pessoas ou empresas famosas.

Com a introdução de verificações coloridas, esse problema foi minimizado. Mas, no caso do selo azul para indivíduos, esse tipo de diferenciação ainda é difícil de ser visualizada, necessitando que a pessoa clique sobre ele para entender se o selo resultou de uma compra do Twitter Blue ou foi concedido pela plataforma.

Com informações: Mashable


Ter um smartphone totalmente personalizado ainda é algo inviável para a indústria de tecnologia atual, mas a Xiaomi propõe que os usuários brinquem com isso em um site recém-lançado, que traz um elemento lúdico para essa experiência. Depois de trazer um jogo semelhante tempos atrás, a marca chinesa liberou nesta semana um novo site (que só tem opções de idiomas em russo e inglês) permitindo que o usuários escolha desde a tela até a plataforma e especificações de memória, câmeras e armazenamento, e monte seu smartphone dos sonhos.

Não à toa, o nome da brincadeira é Xiaomi Dreams 2.0, que pode ser acessada aqui. A cada peça que é selecionada, o site roda uma animação e o usuário pode acompanhar a montagem do celular em um modelo 3D, que foram melhorados nessa segunda versão do sistema.


No final, podemos ver quanto custaria, em média, para ter um celular com as peças escolhidas, além de um relatório completo de qual o grande foco do aparelho —se nos componentes de fotografia, desempenho, tela etc. Por fim, ainda há, naturalmente uma seleção de celulares da própria marca que seriam os mais semelhantes às escolhas do jogo —tal qual um teste de afinida, mas com celulares da Xiaomi.

Ainda é possível salvar imagens do celular personalizado e compartilhar os dados com amigos.

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