01/04/20


Xiaomi (pronounciado [/ɕjɑʊmi/], chinês: 小米科技, pinyin: Xiǎomĭ Kējì, literalmente "Xiaomi Tech") é uma empresa chinesa de produtos eletrônicos com sede em Pequim, na China.

Terceira maior distribuidora de smartphones do mundo, a Xiaomi projeta, desenvolve e vende celulares, aplicativos móveis e eletrônicos de consumo. Desde o lançamento de seu primeiro smartphone em agosto de 2011, a empresa ganhou participação de mercado na China continental e expandiu-se ao desenvolvimento de uma ampla gama de produtos eletrônicos de consumo, incluindo um dispositivo de ecossistema para casas inteligentes. O fundador e diretor executivo da empresa é Lei Jun, a 6ª pessoa mais rica da China, segundo a Forbes. A empresa vendeu mais de 60 milhões de telefones celulares em 2014.

A empresa tem mais de 5 000 funcionários, principalmente na China, Malásia, e Singapura, e está se a expandir mundialmente, como Índia e Indonésia, e nas Filipinas.De acordo com a IDC, a companhia hoje é o terceiro maior fabricante de smartphones do mundo, seguido pela Lenovo e LG em quarto e quinto lugar, respectivamente. A Samsung permanece em primeiro lugar, apesar da diminuição do volume de embarque, seguida pela Apple Inc. em segundo lugar. Xiaomi também se tornou o maior fornecedor de smartphones do mundo em 2014, tendo ultrapassado a Samsung, de acordo com um relatório da IDC.

No final de Novembro de 2014, tornou-se a empresa recém-lançada de tecnologia mais valiosa do mundo depois de ter recebido 4,1 bilhões de dólares de financiamento por parte dos investidores, fazendo com que valorizasse para mais de 46 bilhões de dólares. Em 2017, a Xiaomi foi eleita pelo ranking BrandZ como a 5ª marca chinesa com maior presença global, atrás da Lenovo, Huawei, Alibaba e Elex Tech.

Uma loja da Xiaomi em Hangzhou, Zhejiang, China

História
A Xiaomi foi fundada em 2010. A Xiaomi e MI são duas empresas diferentes. No entanto, elas produzem a MI e Redmi em colaboração entre si. O logo "MI" da Xiaomi é uma abreviação de "Mobile Internet" (internet móvel) desde que a Xiaomi foi fundada para ser a primeira empresa de tecnologia móvel. A Xiaomi tem um total de 15.222 funcionários em tempo integral. A maioria está baseada em Pequim, na China continental, enquanto os outros estão divididos entre Índia, Taiwan, Indonésia e Hong Kong.

Mercado brasileiro
No dia 29 de junho de 2015, a Xiaomi, gigante do mundo dos celulares, chegou ao Brasil por meio de parcerias. Sua loja oficial era administrada pela B2W Digital, que também vendia aparelhos da marca pelas suas empresas, Lojas Americanas, Submarino e Shoptime. Os produtos da Xiaomi também eram comercializados pela Walmart, Webfones e CNOVA. Apostou no desenvolvimento de uma ampla gama de produtos eletrônicos de consumo. Após aproximadamente 1 ano de sua chegada ao Brasil, a empresa deixou de trazer seus lançamentos, dando sinais que não tinha planos de seguir atuando no país. A Xiaomi encerrou suas atividades no Brasil no segundo semestre de 2016. Desde então, os consumidores da marca chinesa precisam procurar outros meios para adquirir os produtos, como a importação.

Em 2018 a Amazon introduziu em seu catálogo no Brasil aparelhos da Xiaomi. Em junho de 2019, o modelo Redmi Note 7 figurou em 1º lugar na lista de smartphones mais vendidos no Brasil pela Amazon.

Após várias especulações, em fevereiro de 2019 a DL Eletrônicos confirmou parceria com a Xiaomi para venda de seus aparelhos smartphones Redmi Note 6 Pro e o Pocophone F1 que seriam vendidos apenas nas lojas físicas da Ricardo Eletro. Portanto, em maio, em um evento oficial foi confirmado que a DL estaria trazendo vários produtos da marca por meio de importação com garantia local.Em junho de 2019 foi inaugurada a 1ª loja no Shopping Ibirapuera, zona sul de São Paulo, foi visitada por 7 mil pessoas no primeiro fim de semana de funcionamento..

Controvérsias
A Xiaomi viola a licença da GNU GPL por não estar em conformidade com os termos. O kernel Linux do projeto Android é licenciado sob os termos copyleft da GPL, que exige que a Xiaomi distribua o código fonte completo do kernel e árvores de dispositivos Android para cada dispositivo que distribuir.

Ao se recusar a fazê-lo, ou atrasando injustificadamente esses lançamentos, a Xiaomi está violando a lei de propriedade intelectual na China, como um estado da OMPI. O proeminente desenvolvedor do Android Francisco Franco criticou publicamente o comportamento da Xiaomi depois de repetidos atrasos no lançamento do código-fonte do kernel. A Xiaomi prometeu cumprir a GPL em tempo hábil daqui para frente.

Fonte: Wikipédia


Novos modos de captura para o Stories e listas inteligentes para gerenciar o conteúdo do feed estão entre as possíveis novidades

O Instagram passou por uma série de mudanças em 2019, e neste ano não deve ser diferente. A expectativa é que o aplicativo continue investindo em atualizações e lançando novos recursos para os usuários. A engenheira Jane Manchun Wong, conhecida por antecipar funcionalidades de redes sociais populares, descobriu que o Instagram está trabalhando em novos modos de captura para o Stories, listas inteligentes para gerenciar o conteúdo do feed e um efeito de realidade aumentada para trocar o fundo de fotos, entre outras novidades. Ficou curioso? A seguir, confira seis funções do Instagram aguardadas para 2020. Vale lembrar que não há previsão de lançamento para nenhum dos recursos.

1. Following List
Em fase de testes, novo recurso do Instagram agrupa automaticamente os perfis seguidos — Foto: Reprodução/Jane Manchun Wong
O Instagram está testando uma ferramenta para agrupar a lista de pessoas que você segue na rede social. A novidade foi descoberta pela engenheira Jane Manchun Wong e promete ajudar os usuários na hora de "fazer a limpa" no perfil. Segundo Wong, os grupos serão criados para facilitar o gerenciamento das contas e devem ser propostos automaticamente.
Conforme mostra a imagem obtida pela desenvolvedora, o recurso criaria categorias como "arte" e viagem", com base nas informações fornecidas pelas páginas comerciais ao Instagram. Além disso, o app exibiria listas com os perfis "mais mostrados no feed" e as "pessoas com quem eu menos interajo", baseado na sua atividade individual.

2. Poses
Poses: novo modo de câmera dos Stories é inspirado em cabines fotográficas retrô — Foto: Reprodução/Jane Manchun Wong
As possíveis novidades do Instagram em 2020 se estendem também aos Stories. Wong descobriu que a rede social está trabalhando em um novo modo de captura que imita uma cabine fotográfica retrô. Ao ativar o "Poses", como foi batizado o recurso, o app tira quatro fotos com intervalos de três segundos entre si e combina as imagens em um story no estilo stop motion.

3. Efeito "background" nos Stories
Novo efeito do Instagram permitirá fazer montagens de maneira fácil e rápida — Foto: Reprodução/Jane Manchun Wong
Imagine poder trocar, de maneira fácil e rápida, o fundo das suas fotos no Instagram. Em 2020, essa possibilidade pode virar realidade. Segundo Wong, a rede social está testando um novo efeito de realidade aumentada que permitiria fazer montagens com fotos da galeria do celular. Apelidado de "background", o recurso funcionaria como um chroma key, técnica utilizada no cinema e na fotografia para neutralizar o fundo de uma imagem e editá-la posteriormente. Em outras palavras, seria possível escolher uma foto do Coliseu, por exemplo, e interagir ao vivo com o monumento, fingindo estar em Roma.

4. Fotos sugeridas
Novo recurso do Instagram usa inteligência artificial para recomendar melhores fotos — Foto: Reprodução/Jane Manchun Wong
A escolha de boas fotos é muito importante para manter o feed do Instagram bonito e organizado. Se você tem dificuldades para fazer essa seleção, aí vai uma boa notícia: o Instagram está desenvolvendo o recurso "Fotos sugeridas", que usa inteligência artificial para recomendar as melhores imagens para postar no perfil e nos Stories. Também descoberta por Wong, a nova função ainda não tem previsão de lançamento.

5. Adesivo de eventos
Instagram deve lançar novo adesivo de eventos em 2020 — Foto: Reprodução/Jane Manchun Wong
A lista de stickers do Instagram Stories deve aumentar em 2020. A rede social está desenvolvendo um adesivo que permite convidar os seguidores para eventos. De acordo com imagem divulgada por Wong, seria possível adicionar detalhes como nome, data e local do evento ao sticker. Além disso, o novo recurso traria um botão de RSVP (sigla para a expressão "responda, por favor", em francês) para que os interessados possam confirmar presença.

6. Idade mínima
Instagram trabalha em recurso para definir idade mínima de visitantes do perfil — Foto: Reprodução/Jane Manchun Wong
A idade mínima para usar o Instagram é de 13 anos, mas a rede social parece estar trabalhando em uma função de classificação indicativa, que permite ao usuário restringir a idade dos visitantes do seu perfil. Uma imagem obtida por Wong mostra que seria possível também determinar idades mínimas diferentes para países específicos. Por exemplo, você pode definir 18 anos como idade padrão, mas permitir que adolescentes brasileiros de 16 anos acessem seu perfil, o que inclui posts e Stories.

Via Social Media Today e Jane Manchun Wong (1, 2, 3, 4 e 5)

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