agosto 2020

A fabricante chinesa Xiaomi confirmou nesta sexta-feira (28) que iniciará “oficialmente” a produção em massa de smartphones equipados com câmera sob a tela no ano que vem. A empresa anunciou o que chama de "terceira geração" dessa tecnologia, apesar de nunca ter lançado no mercado as duas primeiras versões do recurso que deve estrear em um celular comercial nas próximas semanas a bordo de um aparelho da rival ZTE.

Executivos da Xiaomi divulgaram em suas redes sociais um vídeo demonstrando a tecnologia, que permite utilizar toda a superfície da tela para a exibição de conteúdos ao mesmo tempo em que não requer sistemas motorizados para revelar a câmera de selfie, caso de modelos com lentes retráteis ou giratórias, como Redmi K30 e Zenfone 7.

Assim como a também chinesa Oppo, a Xiaomi foi uma das primeiras fabricantes a demonstrar a tecnologia, que esconde o sensor da câmera de selfie sobre uma tela OLED, ainda na metade de 2019. Após alguns meses de silêncio das marcas, a Mi declarou que a qualidade de imagem era comprometida pela técnica e descartou o lançamento da tecnologia neste ano.

Pouco tempo depois, a fabricante de telas Visionox divulgou que já produzia o componente, usando uma combinação de hardware e software para garantir boas fotos. O vídeo divulgado pela Xiaomi sugere que a câmera embutida não atrapalha na qualidade de imagem reproduzida na tela, porém, ao final, é possível notar um quadrado sutil na região da câmera que apresenta uma variação de brilho.

Com a câmera ativada, é possível notar a localização do sensor de selfies (imagem: Xiaomi)

É possível que a técnica adotada pela Xiaomi altere a exibição da tela na região quando a câmera é acionada, voltando ao normal quando o recurso de foto ou vídeo não é mais necessário.


3ª geração? E as outras duas?

A Xiaomi explicou o porquê de chamar a sua futura tecnologia de "terceira geração", revelando que a primeira versão da técnica não saiu dos laboratórios de pesquisa e que a segunda é foi justamente aquela apresentada em 2019, nos protótipos das marcas chinesas.

Ordenamento dos pixels permite a passagem da luz (imagem: Xiaomi)

Para justificar a nova geração, a empresa afirma que reorganizou o ordenamento dos pixels, além de otimizar o algoritmo da câmera, sem comprometer a qualidade de imagem. A descrição lembra bastante a divulgada pela Visionox em junho.

Enquanto a “segunda geração” das câmeras sob a tela empregava menos pixels na região do componente, o que explica o tom escurecido na área dos protótipos apresentados, a organização dos pontos agora ocupa menos espaço, permitindo a passagem da luz para o sensor fotográfico, sem alterar a apresentação de imagens na tela.

A Xiaomi não deu maiores detalhes sobre qual modelo deve incorporar a tecnologia, limitando-se a divulgar que ela será oferecida em grande escala “no ano que vem”.

Fonte: Xiaomi

Imagem: LG/ Divulgação

Agora é oficial: a LG vai vender sua máscara com purificador de ar portátil aos consumidores finais. Chamada de PuriCare Wearable Air Purifier, ela é equipada com filtros substituíveis semelhantes aos utilizados nos purificadores de ar domésticos da marca. Esse produto, que havia sido implementado em hospitais de Seul, teve seu desenvolvimento realizado em conjunto com uma universidade local e o lançamento comerical já era planejado. Dito e feito.

Segundo a fabricante, o PuriCare combina os ventiladores alimentados por bateria para ajudar o usuário a respirar. O curioso é que a máscara possui sensores que detectam quando quem a usa está inspirando ou expirando e ajusta a velocidade dos ventiladores de acordo com esses movimentos. A dúvida, porém, é se essa máscara filtra o ar e impede, por exemplo, que o usuário se contamine com o novo coronavírus (SARS-CoV-2) desse modo.

A LG diz que o PuriCare Wearable Air Purifier tem uma bateria de 820mAh, sendo capaz de fornecer até oito horas de uso no modo de baixa energia e apenas duas horas no modo de alta energia. Seu formato, pelo que pode ser visto nas imagens, é bem ergonômico e parece não incomodar, mesmo após horas de uso.

De acordo com o pessoal do The Verge, a LG disse que testes ainda estão sendo realizados, mas, claro, como toda máscara convencional, ela ao menos é capaz de mitigar a transmissão do vírus por meio das gotículas de saliva.

Essa informação, aliás, vai de encontro ao que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA afirmam: segundo eles, não é recomendado o uso de máscaras com válvulas de exalação ou respiradouros para evitar a propagação do coronavírus, uma vez que eles não filtram "gotículas respiratórias expelidas" e podem permitir que os usuários infectem as pessoas próximas.

A LG ainda não revelou preços e datas precisas de lançamento, mas afirmou que a PuriCare chegará a "mercados selecionados" no último trimestre de 2020.

Fonte: The VergeLG

Alguns dos experimentos da tecnologia mostram que a latência ainda não é aquela prometida por Elon Musk


Os usuários beta do serviço de banda larga via satélite Starlink da SpaceX estão recebendo velocidades de download variando entre 11 Mbps e 60 Mbps. Os testes de velocidade, conduzidos com a ferramenta speedtest.net da Ookla, mostraram que o upload varia de 5 Mbps a 18 Mbps. 

Os mesmos testes, conduzidos nas últimas duas semanas, mostraram latências (taxas de ping) alternando entre 31 ms e 94 ms. Contudo, esse não é um estudo abrangente das velocidades e latências da Starlink, então não está claro se é isso que os futuros usuários da internet da Starlink devem esperar quando o sistema estiver completamente funcional.

Links para 11 testes de velocidade de usuários anônimos da internet via satélite foram postados no Reddit nesta quinta-feira (13). Outro usuário da rede social compilou os resultados de alguns testes e os reuniu no gráfico a seguir.

Testes de velocidade da Starlink. Imagem: Reprodução

 Usuários beta devem assinar um termo de sigilo, o que significa que esses testes de velocidade podem ser um dos únicos vislumbres que teremos do desempenho da internet antes de seu lançamento oficial. A SpaceX disse à Comissão Federal de Comunicações (FCC) que a Starlink acabaria atingindo velocidades de gigabit, afirmando que "uma vez totalmente otimizado por meio da implantação final, o sistema será capaz de fornecer alta largura de banda (até 1 Gbps por usuário), serviços de banda larga de baixa latência para consumidores e empresas nos Estados Unidos e em todo o mundo". Até o momento, a empresa lançou mais de 600 satélites, e já tem permissão da FCC para lançar cerca de 12 mil.

Embora 60 Mbps não seja um gigabit, está no mesmo nível de alguns sinais a cabo mais fracos, e é muito maior do que a maioria das velocidades oferecidas por muitos serviços DSL nas áreas rurais, locais interessantes para a SpaceX.

No Reddit, alguns usuários da internet disseram que adorariam receber as velocidades mostradas nos testes da Starlink, já que atualmente estão presos a 1 Mbps ou até menos. Um relatório da Ookla sobre velocidades de banda larga fixa em dezembro de 2018 encontrou velocidades médias de download de 96,25 Mbps e uploads médios de 32,88 Mbps nos EUA. A SpaceX planeja ter até cinco milhões de assinantes no país.


Latência

Em março deste ano, o CEO da SpaceX, Elon Musk, afirmou que o objetivo da empresa é "a latência abaixo de 20 milissegundos, para que alguém possa jogar um videogame de resposta rápida em um nível competitivo". Os satélites Starlink estão em órbitas baixas, de 540 km a 570 km, tornando-os capazes de latências menores do que os satélites geoestacionários que orbitam a 35.000 km.

Ajit Pai, presidente da FCC, duvidou das alegações de Musk e, em maio, propôs classificar a SpaceX e todas as outras operadoras de satélite como provedores de alta latência (acima de 100 ms). A FCC desistiu desse plano, desde que as empresas provem que podem oferecer baixa latência.

Elon Musk, CEO da SpaceX. Imagem: Reprodução

A latência (ou ping) mede o tempo de ida e volta em milissegundos quando um dispositivo envia uma mensagem ao servidor e o servidor responde. Segundo a FCC, a latência de uma rede de satélites "consiste no 'atraso de propagação', o tempo que uma onda de rádio leva para viajar do satélite à superfície da Terra e de volta, e o 'atraso de processamento', o tempo que leva para a rede processar dados".

Os testes da FCC mostraram que "as latências do cabo variaram entre 18 ms e 24 ms, da fibra entre 5 ms a 12 ms e DSL entre 27 ms e 55 ms". Satélites geoestacionários têm ping médio de 600 ms, mas isso não indica como será a velocidade da Starlink, já que a altitude dos satélites é diferente.

Embora as velocidades dos testes da Ookla não atinjam a meta de Musk, estão abaixo do limite de 100 ms da FCC. Os testes foram feitos em servidores em Seattle e Los Angeles, como mostrou a publicação no Reddit. A SpaceX pretende testar sua internet entre o norte dos EUA e o sul do Canadá, mas aparentemente está concentrada nas áreas rurais do estado de Washington por enquanto.

Via: Ars Technica


Sistema Operacional Android 10 LG UX 9.1
Disponibilidade 2020/3
Dimensões 147.9 x 71 x 8.7 mm
Peso 146 gramas



REDE
Sim Card Nano
Dual Sim Dual stand-by
Gsm Quad Band (850/900/1800/1900)
HSPA+ Sim
LTE Sim
Velocidade máxima de download 300 Mbps
Velocidade máxima de upload 50 Mbps
DADOS TÉCNICOS
Processador 4x 2 GHz Cortex-A53 + 4x 1.5 GHz Cortex-A53
Chipset Helio P22 MediaTek MT6762
64 Bit Sim
GPU PowerVR GE8320
RAM 2 GB
Memória Max 32 GB
Memória Expansível Micro SD atè 32 GB



TELA
Polegadas 5.7
Resolução 720 x 1520 pixel
Densidade de pixels 295 ppi
Tipo IPS LCD
Cores 16 milhões


CÂMERA
Megapixel 13 Mp + 5 Mp
Resolução 4160 x 3120 pixel
Aperture Size F 1.8 + F 2.2
Estabilização Digital
Autofoco Sim
Foco por toque Sim
Flash LED
HDR Sim
Localização Sim
Detecção facial Sim
Detecção de sorriso Sim
Câmera Frontal 5 Mp F 2.2



VÍDEO
Resolução da gravação Full HD
Auto focagem de vídeo Sim
FPS da gravação 30 fps
Estabilização de vídeo Não
Foto em Vídeo Sim
Vídeo Câmera Frontal Full HD, 30fps
Opções da Câmera Frontal Face Detection

 

CONECTIVIDADE

Wi-Fi 802.11b/g/n
Bluetooth 5.0 com A2DP/LE
USB Micro USB 2.0
NFC Não
GPS A-GPS

SENSORES
Acelerômetro Sim
Proximidade Sim
Impressão digital Sim

FUNÇÕES
Tv Não
Vibração Sim
Viva Voz Sim
Outros Wi-Fi Direct, Wi-Fi hotspot, USB OTG

BATERIA
Tipo LiPo
Ampere 3000 mAh

 


Ouvimos tanto falar sobre montagens no Photoshop que deram errado que não esperamos mais muito dele. Mas o designer gráfico Karan Acharya está provando que a edição de fotos pode ser uma forma de arte em si.


Este animador e editor de fotos que reside em Bangalore tem compartilhado suas ilustrações coloridas com seus 210 mil seguidores no Instagram. Mas foi só depois que ele postou uma edição da foto alucinante de um menino como Krishna que todos ficaram sem palavras. Ele imediatamente recebeu milhares de pedidos de pessoas pedindo para ter suas fotos do dia-a-dia photoshopadas em conjuntos mitológicos de tirar o fôlego.


Karan Acharya é um designer gráfico experiente que agora trabalha como diretor de criação na Paridhi Media Works. Depois de se formar na Rhythm Art School em Kasaragod e em 3D Design no Institute of Thrissur em Kerala, Karan ganhou as manchetes há algum tempo.

 


Ele é conhecido por ter criado um gráfico de estilo vetorial de aparência intensa de Lord Hanuman para um evento local em 2015, que desde então se tornou viral na Índia. O design de Karan foi visto em pára-choques de carros, capas de telefones, vitrines e camisetas em todo o país.
























Mais informações: Instagram | Facebook | Wikipedia

 A tecnologia evolui a passos largos, mas quais serão os elementos dessa evolução que merecem mais destaque?


A quantidade de tecnologias que chegaram ao mundo nos últimos tempos é enorme. Mas quais delas são realmente as mais importantes? Nós fomos atrás dos eletrônicos mais interessantes que revolucionaram os atuais para mostrar quais são os que mais contribuíram. Quais são as suas apostas? Confira agora mesmo se você acertou nas escolhas.

 iPhone

 

Antes da chegada dos iPhones, os smartphones eram destinados principalmente aos executivos, que os utilizavam para funções profissionais. Quando a Apple chegou ao mercado dos celulares, mostrou que eles também poderiam servir — e muito bem — para entretenimento. E assim o interesse dos consumidores começou a crescer.



Isso aconteceu em 2007, um ano antes de os primeiros smartphones com o sistema operacional Android serem lançados. Hoje, cinco anos depois, o mercado dos celulares inteligentes movimenta uma quantidade gigantesca de dinheiro e também de informações em todo o planeta.

 

Televisores HD



A televisão por si só já foi um grande avanço para a tecnologia, mas a chegada dos aparelhos com capacidades para transmitir imagens em alta definição foi um grande passo para as próximas gerações. Além de oferecer (obviamente) muito mais realismo para os consumidores, ele ainda trouxe uma série de novas possibilidades para a criação de conteúdos.


Video games evoluíram muito com as possibilidades da alta definição, assim como os jogos de computador — graças ao avanço similar dos monitores — e até mesmo aplicativos. E também é preciso lembrar que todo o futuro dos televisores começou com as primeiras unidades das telas de alta definição.

 

Tablets



Os computadores foram ficando cada vez mais potentes e chegou um momento em que novas possibilidades começaram a ser imaginadas. A melhoria das telas sensíveis ao toque trouxe de volta uma ideia que já havia circulado há muitos anos pela indústria: produzir computadores que não necessitam de teclados ou mouses. E assim os tablets voltaram a ser o foco no mercado.


Desde que o iPad chegou, nenhuma outra fabricante conseguiu chegar perto da Apple no volume de vendas. Mesmo assim, os aparelhos com Android continuam surgindo e causando boas impressões nos consumidores, que estão sempre movimentando as lojas em busca de novos tablets. E ao que tudo indica, o futuro reserva bons frutos para esse segmento.

 

Pendrives



Houve um tempo em que os usuários de computadores precisavam pensar muito antes de criar um disco removível para armazenar seus dados. Quando ainda estávamos na era dos disquetes, a limitação de espaço era muito grande e, por isso, dificilmente alguém conseguia guardar muitos arquivos. Com os CDs, o problema ficava no tempo gasto para a queima do disco.


Por isso, quando os pendrives chegaram ao mercado, boa parte dos consumidores encontrou neles a luz no fim do túnel. Desde que as unidades de armazenamento em Flash foram lançadas, tornou-se muito mais simples qualquer situação em que arquivos precisam ser levados de um lugar para outro. Isso sem falar que a relação entre custo e benefício é muito mais vantajosa.


 GPS automotivo


Apesar de os sistemas de posicionamento global (GPS) existirem há muito tempo, sendo aplicados militarmente pelos norte-americanos desde a década de 1970, somente no final da década de 90 que ele começou a ser pensado para os consumidores. E foi no início dos anos 2000 que ele finalmente chegou aos carros, garantindo muito mais facilidade para que os motoristas encontrem seus caminhos.

Com isso, boa parte da necessidade de carregar mapas em longas viagens e também dos pedidos de ajuda em locais desconhecidos. É claro que em algumas vezes os sistemas de GPS automotivos acabam se enganando, mas os benefícios da utilização deles realmente merecem destaque. 


Câmeras digitais



É festa junina na escola e alguns alunos querem fazer com que os momentos sejam eternizados. Tempos atrás, era necessário que todos aguardassem algumas semanas até que todo o filme da câmera fosse utilizado para somente depois disso as fotos serem reveladas pelo dono da máquina. Hoje, as câmeras digitais tornaram esse processo muito mais dinâmico.


E é claro que esse foi apenas um exemplo muito simples das possibilidades de utilização das câmeras digitais. Elas também garantem mais chances de boas fotografias, uma vez que os donos das máquinas não precisam ficar preocupados com o iminente final dos filmes. E nos últimos anos, a queda nos preços ainda permitiu uma popularização bem evidente da tecnologia.

 

Nintendo Game Boy



Foi em 1989 que a Nintendo colocou no mercado o primeiro modelo do que seria uma das maiores famílias de consoles portáteis da história. O Game Boy chegou ao mercado com Super Mario Land e Tetris (além de outros títulos), tirando os video games de dentro das casas e inaugurando uma nova era. Foi com este aparelho também que o mundo conheceu Pokémon, que viraria uma febre pouco tempo depois.

Após o Game Boy original, ainda vieram as edições Light e Pocket, que eram apenas remodelagens no aparelho. Ele foi sucedido pelo Game Boy Color e depois pelo Game Boy Advance — o último grande lançamento antes da saga do Nintendo DS. Certamente, o Game Boy original pode ser considerado um dos grandes responsáveis pelo sucesso dos games portáteis.


 PlayStation 2


Analisando com os olhos de hoje, é claro que os gráficos presentes nos jogos de PlayStation 2 não eram nada revolucionários. Mas se voltarmos para o ano de 2000, logo entenderemos por que é que o console da Sony entrou para a história. Ele foi um dos primeiros eletrônicos híbridos do mercado, funcionando como video game e também como reprodutor de DVD. Tudo isso por preços que não podem ser considerados muito altos.


O catálogo que já ultrapassa os 4000 jogos. Quando isso se soma à tecnologia “Emotion Engine”, fica fácil entender como o PlayStation 2 superou todos os seus concorrentes no mercado internacional. É difícil não aliar o console à repopularização dos video games.

 

MP3 Players



Assim como os pendrives, os MP3 players também permitiram mais portabilidade e liberdade para que os consumidores pudessem alterar as suas playlists sem precisar queimar um novo disco. Diversas foram as empresas que investiram nas tecnologias disponíveis — para criar formas de reproduzir áudio e armazenar arquivos em memória Flash — desde o final da década de 1990.

Mas somente nos anos 2000 é que a popularização aconteceu e permitiu que o mundo conhecesse os aparelhos. Em 2001, a Apple lançou no mercado o primeiro iPod, que contribuiu bastante para firmar o segmento no mercado. Não demorou muito até que começassem a surgir também os reprodutores de vídeo. Hoje, quase não encontramos outras tecnologias para a reprodução portátil de músicas.

São somente eletrônicos incríveis, não é mesmo? Como nos baseamos apenas nos últimos 25 anos, não foi possível colocar os primeiros CD players na lista, mas não podemos deixar de citá-lo como algo revolucionário. Agora, só nos resta esperar para saber o que virá de revolucionário no futuro.

Logo da Disney
Imagem: Alvin Chan/SOPA Images/LightRocket via Getty Images


Está confirmado: o Disney+ será lançado no Brasil e em outros países da América Latina em novembro. A plataforma de streaming já será lançada com filmes e séries de Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic, além das produções originais exclusivas. Ainda não há informações sobre preços e nem a data exata de lançamento.

Porém, vale ressaltar que, assim como já acontece nos Estados Unidos, os filmes solo do "Homem-Aranha" não estarão disponíveis no Disney+; o personagem faz parte do MCU (universo da Marvel no cinema) atualmente, mas os direitos dele estão ligados à Sony.


O anúncio coloca um ponto final no imbróglio envolvendo a Claro, que, segundo o jornal O Globo, tentou contestar a entrada do Disney+ no mercado nacional por não possuir produções brasileiras no catálogo.


O serviço já acumula mais de 60 milhões de assinantes.

Sabemos que nosso público da América Latina está ansioso pela chegada do Disney+, o único serviço de streaming que oferecerá acesso exclusivo a todas as estreias dos conteúdos disponíveis de Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic. Além disso, todos os clássicos animados da Disney estarão juntos pela primeira vez em um único e exclusivo destino.- Diego Lerner, presidente da Walt Disney Company Latin America

Com a chegada do Disney+ no Brasil, a tendência é de que outros serviços de streaming, como o Amazon Prime Video, tenham de tirar o conteúdo da Disney de seus catálogos: "A partir do seu lançamento na América Latina, Disney+ se tornará a primeira e única opção de acesso em streaming com presença exclusiva dos conteúdos cinematográficos de todas as nossas marcas".

A proposta de entretenimento será complementada por uma oferta robusta de séries e filmes originais do Disney+, um selo de produção própria, com uma variedade de títulos que podem ser vistos apenas em nossa plataforma, bem como conteúdo original produzido localmente em vários países da região para os mais diversos públicos. O Disney+ também será a única plataforma a oferecer acesso ilimitado e permanente ao catálogo completo de todos os filmes de Disney, Pixar, Marvel e Star Wars para seus assinantes.


Confira os títulos do Disney+

Disponíveis a partir do lançamento em novembro/2020:

    

  • "Branca de Neve e os Sete Anões", "A Bela e a Fera", "Pinóquio", "Bambi", "O Rei Leão", "A Dama e o Vagabundo", "Peter Pan", "A Pequena Sereia", "Cinderela" e outros
Live-actions da Disney
  • "Aladdin", "Mogli - O Menino Lobo", "O Rei Leão", "A Bela e a Fera", "Cinderela" e outros

Marvel

  • Todos os filmes distribuídos pela Walt Disney Studios, de "Homem de Ferro" a "Vingadores: Ultimato" (com exceção dos filmes solo do "Homem-Aranha")
  • Algumas das séries de televisão da Marvel desde 1979, incluindo "X-Men", "Homem-Aranha" e "Marvel's Runaways"

Star Wars

  • Os nove episódios da saga completa desde a estreia em 1977 até 2019, além de títulos spin-off como "Rogue One: Uma História Star Wars" e "Han Solo: Uma História Star Wars"

Pixar

  • Todos os filmes da Pixar Animation Studios, como "Toy Story", "Divertida Mente", "Viva: A Vida é uma Festa", "Wall-E", "Up - Altas Aventuras", "Monstros S.A.", "Procurando Nemo", "Os Incríveis", "Valente" e outros
  • Os curtas da Pixar, como "Bao" e "Os Heróis de Sanjay", vencedores do Oscar

Séries do Disney Channel

  • Títulos como "Hannah Montana", "Zack & Cody: Gêmeos em Ação", "Kim Possible", "A Casa do Mickey Mouse", "PJ Masks - Heróis de Pijama", "Jake e os Piratas da Terra do Nunca" e outros

Filmes do Disney Channel

  • A trilogia "High School Musical", e filmes como "Camp Rock" e "Descendentes"

Séries da Disney com produção local

  • Histórias como "Violetta", "Sou Luna", "BIA", "O11ZE", "Juacas", "Peter Punk", "Jungle Nest", "Highway Rodando a Aventura", "Quando Toca o Sino" e "Art Attack"
  • Para crianças em idade pré-escolar, estarão presentes "Nivis: Amigos de outro mundo", "Junior Express", "A Floricultura da Nana", "A Casa do Disney Junior", "Morko e Mali", "O Jardim da Clarilu", "Playground" e "Playhouse Disney"

National Geographic

  • "One Strange Rock", série documental apresentada por Will Smith
  • "Origens: A Evolução Humana", série documental
  • "Jane Goodall: The Hope", documentário que marca os 60 anos de sua chegada à Tanzânia para estudar o reino dos chimpanzés
  • "Before the Flood", protagonizado por Leonardo Di Caprio
  • "Free Solo", documentário vencedor do Oscar
  • "Ciência do Absurdo" e outros programas produzidos na América Latina

 

Cena da música "Hakuna Matata" de "O Rei Leão" (1994); filme estará no Disney+ a partir do lançamento, Imagem: reprodução/Disney/The Lion King


Produções novas já lançadas ou que estreiam até 2021*:

*Alguns conteúdos abaixo ainda serão lançados pelo Disney+ no mundo todo

Marvel

  • "Falcão e o Soldado Invernal", uma aventura com o Falcão (Anthony Mackie) e o Soldado Invernal (Sebastian Stan) após os eventos de "Vingadores: Ultimato"
  • "WandaVision", uma série de comédia na qual Wanda Maximoff, a Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) e Visão (Paul Bettany) viverão uma vida suburbana pouco normal
  • "Loki", uma série na qual o personagem (interpretado por Tom Hiddleston) volta a brilhar após os acontecimentos de "Vingadores: Ultimato"
  • "Projeto Os Heróis da Marvel", que conta histórias de extraordinários jovens que fizeram a diferença em suas comunidades

Star Wars

  • "The Mandalorian", série live-action da saga que acumula 15 indicações ao Emmy e já tem oito episódios na primeira temporada --a segunda será lançada ao mesmo tempo que nos EUA
  • "Disney Gallery: The Mandalorian", uma série documental sobre os bastidores de "The Mandalorian"
  • "Star Wars: The Clone Wars", série animada que voltará para seu grande final

Disney

(Além de todo o catálogo de filmes já produzidos pelo The Walt Disney Studios (citados acima), há uma lista criada exclusivamente para o Disney+)

  • "A Dama e o Vagabundo", um live-action do clássico de animação de 1955
  • "Noelle", uma comédia com temática natalina protagonizada por Anna Kendrick
  • "Togo", uma história real ambientada no inverno de 1925 no Alasca
  • "Hamilton", um filme que promete levar o espetáculo da Broadway para a sua casa
  • "High School Musical: O Musical - A Série", uma série que segue os dias dos alunos do East High e conta com muitas referências à trilogia original de "High School Musical", do Disney Channel
  • "Secret Society of Second-Born Royals", um filme emocionante que combina o encanto da realeza com aventuras de super-heróis em treinamento
  • "The Imagineering Story", série documental sobre os parques temáticos da Disney
  • "Disney Family Sundays", uma série em formato curto

National Geographic

  • "The Right Stuff", uma série adaptada do best-seller de Tom Wolfe
  • Pixar
  • "Pixar na Vida Real", uma série em formato curto
  • "SparkShorts" e "Forky Asks a Question", coleções completas de curtas animados

Feiticeira Escarlate surge com sua fantasia clássica em teaser da série "WandaVision", Imagem: Reprodução/Youtube


Fonte: Uol

 


A Huawei se recusou a comentar a reportagem da Caixin. TSMC, Cadence e Syonpsys não responderam imediatamente aos e-mails pedindo comentários (REUTERS/ Tyrone Siu)

 A Huawei Technologies interromperá a fabricação de seus chipsets Kirin no próximo mês, afirmou a revista financeira Caixin, neste sábado, à medida em que cresce os impactos da pressão dos EUA sobre a gigante chinesa de tecnologia.

A pressão norte-americano sobre os fornecedores da Huawei tornou impossível para a divisão de chips da empresa, HiSilicon, continuar fabricando os chipsets, componentes-chave de telefones celulares, afirmou o presidente-executivo da Unidade de Negócios do Consumidor da Huawei, Richard Yu, segundo a publicação, no lançamento do celular Mate 40 da empresa.

Com as relações entre China e EUA no pior momento em décadas, Washington está pressionando governos ao redor do mundo a boicotarem a Huawei, argumentando que ela entregaria dados à espionagem do governo chinês. A Huawei nega que espione para a China.

Em maio, o Departamento do Comércio dos Estados Unidos editou decretos que exigem que fornecedores de softwares e equipamentos de manufatura não façam negócios com a Huawei sem primeiro obter uma licença.

A HiSilicon, da Huawei, depende de softwares de empresas norte-americanas como Cadence Design Systems Inc ou Synopsys Inc para projetar seus chips e terceiriza a produção à Semiconductor Manufacturing Co (TSMC), de Taiwan, que usa equipamentos de empresas norte-americanas.

A Huawei se recusou a comentar a reportagem da Caixin. TSMC, Cadence e Syonpsys não responderam imediatamente aos e-mails pedindo comentários.


Fonte: money times

 O recurso 'Multi Wallpapers' está em desenvolvimento na versão para iOS e será disponibilizado para todos em uma atualização futura 

A partir da versão 2.20.90, o WhatsApp permitirá uma maior personalização dos chats do usuário, além de aprimoramentos para as notificações de código de segurança, uma nova Política de Privacidade para usuários brasileiros e mais integração com o ShareChat. Essas são algumas das novidades presentes da versão beta do app para iOS.

A mais interessante – e de maior impacto – é a possibilidade de escolher um papel de parede para cada chat. O fundo da tela, que terá brilho ajustável, também pode mudar para combinar com o tema do sistema. O recurso "Multi Wallpapers" está em desenvolvimento e será disponibilizado para todos em uma atualização futura.

Entre as atualizações de segurança, o app ganhou um reforço na criptografia de ponta a ponta, que agora inclui também a atualizações de status. E com o Banco Central (BC) autorizando os testes do WhatsApp Pay no Brasil, a empresa atualizou sua Política de Privacidade para incluir o método de pagamento.

Em 15 de junho, o WhatsApp Pay, sistema de pagamentos lançado pelo Facebook, foi anunciado no Brasil. O país seria o primeiro a receber a funcionalidade oficialmente – embora estivesse em testes na Índia.

No entanto, no dia 23 do mesmo mês, o Banco Central, juntamente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), impediram o funcionamento do recurso, pois entenderam que o sistema poderia representar riscos ao Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). Por conta disso, deveria passar por uma análise antes de ser liberado.

Algum tempo depois, após o Cade analisar as informações prestadas pelo Facebook e Cielo – que trabalham juntas na implementação do projeto, assim como Mastercard, Visa, Nubank, Banco do Brasil e Sicredi -, o órgão decidiu revogar a decisão de proibição.

Além das novas funções, segundo o WABetaInfo, WhatsApp ainda ampliou sua integração com vídeos da rede social ShareChat, bastante popular na Índia. O app já tinha suporte à fotos compartilhadas pelo link da plataforma, e agora passará a reproduzir vídeos enviados pelos usuários. O recurso já está disponível nas versões WhatsApp beta para iOS 2.20.81.3 e WhatsApp beta para Android 2.20.197.7.

Via: WABetaInfo

 

Do Office até o Xbox Game Pass!

No seu siteoficial, a Microsoft anunciou uma parceria gigantesca com a fabricante de smartphones sul-coreana Samsung. A parceria vai de integração com o Office até o Xbox Game Pass!

Alguns detalhes foram revelados durante o evento unpacked do Galaxy Note 20 e de outros dispositivos. Segundo a Microsoft, os novos dispositivos da Samsung deverão contar com uma integração entre smartphone e PC perfeitas, produtividade com o Office e jogos em streaming com o xCloud.

No xCloud, a Microsoft anunciou um app exclusivo para a Samsung, que dará acesso a pacotes de expansão e outros recursos e você deverá baixar na Galaxy Store. Além disso, quem fizer a pré-venda do Galaxy Note 20 e selecionar a opção “Gaming Bundle” deverá “ganhar” três meses de Xbox Game Pass Ultimate e um controle Bluetooth Power A MOGA XP5-X Plus Controller com um clipe de telefone.

Na parte de conexão entre o PC, você poderá refletir a tela do seu smartphone no Windows 10, que irá permitir acessar aplicativos, documentos, configurações e muito mais.

 Na parte de produtividade com o Office, você poderá sincronizar suas Samsung Notes com o Outlook e OneNote. Você também poderá sincronizar os Lembretes Samsung do seu Galaxy Note 20 para o seu PC através do Microsoft To Do, Outlook e Microsoft Teams. Além disso, o novo relógio Galaxy Watch 3 ganhará uma integração com o Outlook.


Fonte: central xbox

HarmonyOS, que vem sendo criado para substituir o Android, estreará em um relógio inteligente

 Desde que o governo dos Estados Unidos ampliou a pressão para cima da Huawei, a fabricante chinesa vem buscando alternativas para não depender tanto de parceiros norte-americanos em seus produtos. E uma das ações que vêm sendo tomadas pela empresa é a criação de um novo sistema operacional para seus dispositivos, com o objetivo de deixar o Android, do Google, de lado.

Agora o CEO da divisão de produtos para consumidores da Huawei, Yu Chengdong, confirmou que um dos próximos lançamentos da empresa já rodará o novo sistema. Trata-se do relógio inteligente Huawei Smart Watch, que será equipado com o sistema operacional chamado HarmonyOS.

Apesar de não ter dados detalhes de como funcionará a plataforma, a Huawei confirmou que planeja implementá-la também em computadores, celulares, tablets e dispositivos da Internet das Coisas. A ideia, segundo Chengdong, é transformar o HarmonyOS em um "sistema operacional mundial" no futuro. Ou seja, ele não será restrito a lançamentos chineses.

HarmonyOS, o novo sistema da Huawei. Divulgação

A Huawei confirmou o desenvolvimento do HarmonyOS em 2019, e, na época, disse que o sistema operacional teria código-fonte aberto, além de ser adaptável para diversos tipos de dispositivos diferentes.

Maior fabricante de celulares do mundo

A Huawei recentemente superou a Samsung e se tornou a maior vendedora de celulares no planeta. No segundo trimestre de 2020, a chinesa deixou a rival coreana para trás, com 55 milhões de smartphones vendidos no período, ante 53,7 milhões da Samsung.

A liderança, porém, pode não durar muito tempo. A diferença na venda de celulares está concentrada principalmente na China, que já em plena recuperação pós-pandemia da Covid-19.

A China representa 70% das vendas da Huawei. A Samsung, por outro lado, tem participação modesta no país asiático, sendo mais forte em outras partes do mundo que ainda sofrem as consequências da pandemia. A tendência, portanto, é que a Samsung se recupere nos próximos meses, e volte a superar a Huawei.

Via: GizmoChina

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