outubro 2020


O terceiro trimestre de 2020 trouxe sinais de recuperação para o mercado global de celulares, com um volume de vendas próximo ao do mesmo período de 2019. O destaque do setor foi a Xiaomi, que cresceu mais de 40% na comparação entre os trimestres, ultrapassou a Apple e aproveitou as dificuldades enfrentadas pela Huawei para encostar na rival.

As consultorias Canalys, Counterpoint e IDC publicaram praticamente juntas seus relatórios de venda de smartphones, todas registrando um crescimento expressivo da Xiaomi — 45%, 46% e 42%, respectivamente.

O mercado como um todo registrou um volume de vendas um pouco abaixo do terceiro trimestre de 2019. Com uma variação para baixo entre 1% e 4%, dependendo da consultoria.

Samsung e Xiaomi aproveitaram queda nas vendas da Huawei (Imagem: divulgação/Counterpoint)
Novo normal

Como esperado, a Samsung retomou a liderança do mercado, tomada brevemente pela Huawei no segundo trimestre. O período beneficiou a gigante chinesa, que contou com a reabertura de seu principal mercado (China), enquanto o Ocidente e a Índia adotavam medidas de distanciamento social.

Os sul-coreanos se recuperaram com força no terceiro trimestre, registrando um crescimento de 2% na comparação com o mesmo período de 2019 — e mais de 40% na comparação com o segundo trimestre de 2020. A fabricante contou não apenas com a reabertura de seus principais mercados, como também com o crescente sentimento anti-China na Índia. A Samsung retomou da chinesa Vivo o segundo lugar no mercado indiano, que apresentou no período seu maior volume de vendas da história.

Vendas da Samsung no 3º tri. de 2020 foram melhores que as do 3º tri. de 2019 (Imagem: divulgação/Canalys)
Novo terceiro lugar

Outro impacto da pandemia no período foi o adiamento do novo iPhone. Geralmente lançada em setembro, a atualização anual dos smartphones da Apple aconteceu em outubro neste ano. Apesar das boas vendas dos modelos 11 e SE, o atraso do iPhone 12 ajudou a Apple a registrar uma queda nas vendas, que deve ser compensada no quarto trimestre. O período tradicionalmente registra os melhores resultados da empresa norte-americana, com picos que combinam o lançamento dos novos modelos com as datas comerciais de fim de ano.

Uma das beneficiadas no terceiro trimestre foi a Xiaomi, que ultrapassou a rival norte-americana pela primeira vez na história. A terceira colocação da fabricante chinesa também é inédita, resultado do forte crescimento entre 2019 e 2020. Os analistas da Canalys destacaram que o aumento nas vendas da marca, de 14,5 milhões de unidades, foi praticamente inverso ao da Huawei, que registrou queda de 15,1 milhões.

Ascensão da Xiaomi acompanhou a queda da rival Huawei (Imagem: divulgação/IDC)

As vendas da Xiaomi subiram 88% na Europa entre os terceiros trimestres de 2019 e 2020, além disso, a fabricante teve bons resultados na China e outros países do sudeste asiático.

5G em ascensão
A Counterpoint destacou os números da venda de celulares 5G. Segundo a empresa, no terceiro trimestre de 2020 foram vendidos mais aparelhos de nova geração que em todo o primeiro semestre do ano. Na comparação com o terceiro trimestre de 2019, o segmento registrou um aumento de 82%.

A alta dos smartphones 5G foi puxado pelas fabricantes chinesas — Huawei, Oppo, Vivo e Xiaomi (HOVX) —, que lançaram mais e mais aparelhos com preços abaixo dos 2.000 iuanes (cerca de R$ 1.700), quebrando o patamar de ¥1.000 com o recente Realme Q2i.

Realme se consolidou como sétima força; grupo BBK é maior que a Huawei (Imagem: divulgação/Counterpoint)
Novo desafiante

Além da Xiaomi, outra fabricante chinesa a apresentar crescimento na casa dos 40% foi a Realme. A marca do grupo BBK ultrapassou a marca de 50 milhões de smartphones vendidos, número que alcançou mais rápido do que qualquer outra empresa do mercado, segundo a Counterpoint.

Consultoria destacou crescimento recorde da Realme, que alcançou 50 milhões de smartphones vendidos em apenas nove trimestres (Imagem: divulgação/Counterpoint)

A marca — que já prepara sua chega ao Brasil — cresceu espantosos 90% apenas na China. As boas vendas nos demais países asiáticos ajudaram a Realme a se aproximar das “irmãs” Oppo e Vivo, deixando ainda mais para trás as marcas Lenovo/Motorola e LG.

Pelo site do Tribunal Superior Eleitoral, é possível regularizar a situação do seu título de eleitor cancelado. Confira o passo a passo


O título de eleitor é um dos documentos mais importantes do cidadão brasileiro, que ao ficar em uma situação irregular pode lhe impedir de realizar algumas atividades. Por sua vez, ao estar perto das eleições, é claro, fazer a regularização deste título é essencial para que você evite problemas ou surpresas desagradáveis.

Felizmente, a boa notícia é que devido aos cartórios eleitorais estarem fechados por conta da pandemia, você pode regularizar este documento de forma online. A seguir, veja como fazer a regularização de um título de eleitor cancelado.

Como consultar a situação do seu título de eleitor
Caso você esteja em dúvida de como está a situação do seu título de eleitor, antes de prosseguir para a sua regularização, é possível ver o seu status através do site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Confira:

1. Acesse a página principal do Título de Eleitor no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no navegador de sua preferência;

2. Com a página aberta, clique em "Situação Eleitoral";


3. Digite o seu número do CPF ou do título de eleitor e clique em "Consultar".


Como regularizar a situação de um título de eleitor cancelado
O processo para deixar um título de eleitor cancelado novamente ativo é bem simples, sendo que após pagar o seu débito com a Justiça Eleitoral, você precisará requerer a operação de revisão ou transferência de domicílio eleitoral. Veja:

1. Acesse esta página do site da "Justiça Eleitoral";

2. Com a página aberta, clique em "Verifique se possui débito com a Justiça Eleitoral";


3. Então, clique em "Consultar débitos eleitorais";


4. Deslize até o final da página aberta, preencha os dados solicitados e clique em próximo;


5. Prossiga com o procedimento para gerar um boleto com o valor a ser pago para regularizar o seu título de eleitor. Este boleto, vale nota, precisa ser pago pelo Banco do Brasil. Se preferir, esta etapa também pode ser feita com uma ligação para o número 148;

6. Acesse novamente esta página do site da "Justiça Eleitoral" e escolha o seu estado no mapa para prosseguir com o seu requerimento.


Pronto! Agora, você já sabe como regularizar a situação de um título de eleitor cancelado pela internet.

O widget do Spotify para o iOS 14 traz uma forma fácil de você abrir o aplicativo na página dos seus cantores favoritos. Saiba como adicioná-lo



O Spotify é um dos aplicativos preferidos dos brasileiros para escutar música no celular com qualidade e direito a um bom acervo. No Android, muitos usuários gostam de usar o seu widget para controlar o que está sendo reproduzido no serviço de streaming sem ter que abrir a sua tela.

Já a boa notícia, é que o iOS 14 (sistema operacional do iPhone) ganhou também o widget do Spotify, mas ao contrário do Android, que permite controlar o que está sendo reproduzido, ele traz uma forma mais fácil de acessar as músicas de artistas favoritos. A seguir, veja como adicionar o widget do Spotify no iOS 14.

Importante
Assim como foi informado acima, o procedimento exibido abaixo só funciona em aparelhos que tenham o iOS 14 ou mais recente, uma vez que os widgets foram liberados nesta versão do sistema.

Como adicionar o widget do Spotify no iOS 14
O processo para adicionar o widget do Spotify no iOS 14 é bem simples e você nem precisará usar aplicativos de terceiros para isso. Confira:

1. Caso ainda não tenha o iOS 14 instalado no iPhone, atualize o seu sistema para a última versão disponível.

2. Acesse a App Store e atualize o aplicativo do Spotify para a última versão disponível;

3. Toque e segure sobre um espaço vazio da tela inicial do celular e, então, no ícone de "+";


4. Na tela aberta, procure pelo Spotify e selecione-o;


5. Escolha o formato desejado e toque em "+ Adicionar Widget";


6. Posicione o widget no local desejado.


Pronto! Agora, você já sabe como instalar o widget do Spotify no iOS 14.


A um mês de estrear no Brasil, o Disney+ será lançado sem grande preocupação com a concorrência. A empresa do Mickey entende que os catálogos de Netflix e Amazon Prime Video não têm a "conexão emocional" das produções oferecidas pela nova plataforma. Além disso, a redução no número de assinantes na TV paga é outro fator apontado pela companhia para crescer rapidamente no mercado brasileiro.

O filme O Rei Leão será uma das atrações do Disney+; streaming será lançado em 17 de novembro

Desde setembro, a Disney já vem "preparando o terreno" para indicar aos consumidores que todas as produções da empresa serão encontradas no novo streaming em 17 de novembro, data de lançamento do serviço que tem sido divulgado em comerciais na TV por assinatura e em propagandas na web.

Um outro passo para a chegada do Disney+ no Brasil foi retirar a "magia" do Prime Video. A plataforma da Amazon manteve uma parceria com a companhia que é dona dos filmes da Marvel e da Pixar entre outubro de 2019 e setembro deste ano. Com o fim do acordo, o serviço foi esvaziado e perdeu quase 60 produções.

O Prime Video adotará no Brasil o mesmo modelo que tem em outros países e que a Netflix passou a fazer nos últimos anos: investir em conteúdo original. A Disney acredita que, apesar dos conteúdos de qualidade que as potenciais rivais produzem, elas não têm o fator do apelo emocional.

Essa visão ficou evidente na entrevista que Diego Lerner, presidente da Disney na América Latina, concedeu à revista Veja na última semana. "Existe uma distinção com relação às outras marcas. Ninguém, por exemplo, usaria uma camisa estampada por essas outras plataformas. A Disney tem uma conexão emocional inigualável com o consumidor. Isso se soma ao conteúdo diferenciado", disse. 

"Não estou desmerecendo os outros concorrentes, mas não posso colocar nossos produtos no mesmo nível. Netflix e Amazon Prime criaram um hábito de consumo digital com personalidades próprias. Mas, se você vai à Netflix, procura por filmes e séries, não pela marca em si. É diferente do nosso caso", analisou o executivo.
O que vai ter no Disney+?

O que valoriza o passe do Disney+ é justamente seu catálogo, repleto de sucessos que marcaram a infância de várias gerações. Desde o clássico Branca de Neve e os Sete Anões (1937) ao live-action de Aladdin (2019), longas de todos os gêneros estarão disponíveis com exclusividade no serviço. Não haverá mais a possibilidade de alugá-los em outras plataformas.

Entre as séries inéditas, o destaque é para The Mandalorian, situada no universo de Star Wars, que chega por aqui já com duas temporadas disponíveis e aclamada pela crítica com oito estatuetas no Emmy 2020. Para os teens, há uma atração baseada na trilogia High School Musical.


O serviço também terá programas com outras franquias famosas da Disney, como o Universo Cinematográfico da Marvel, os fantoches dos Muppets e até uma versão televisiva da trilogia Nós Somos os Campeões. Os documentários do National Geographic estão no catálogo.

"Essa é a estratégia da Disney em toda a sua vida. Sempre focamos no conteúdo e não na sua distribuição. Quando a companhia investiu na compra de Star Wars, Marvel e Pixar, fizemos porque eram produtos de muita força, com absoluta conexão com o público", explicou Lerner.

A Disney ainda promete produzir conteúdos próprios para o Brasil, que está incluído, por dois motivos, entre os 10 maiores mercados da empresa.

"Primeiro porque o brasileiro tem uma alta adesão à tecnologia. O entusiasmo de vocês [brasileiros] é impressionante. Segundo porque há uma clara diminuição da indústria de TV paga no mercado nacional, como consequência da migração de consumidores para as ofertas digitais", falou o executivo à Veja.


Quanto custa o Disney+?
Os preços dos planos ainda não foram divulgados oficialmente pela gigante de streaming, mas o Notícias da TV antecipou que a plataforma chegará ao Brasil "com preço de Netflix".

O plano principal terá um custo de R$ 29 por mês, um valor bem próximo ao do pacote padrão da rival popular (R$ 32,90). Diego Lerner afirmou que ainda terá opções "na faixa de menor preço da Netflix [atualmente R$ 21,90, plano básico sem imagens em alta definição]".

Além do apelo emocional do catálogo Disney, a empresa acredita que a "economia" que os brasileiros estão fazendo ao cancelarem as assinaturas de TV paga (foram 2,7 milhões de contratos a menos em dois anos, com quedas sucessivas desde junho de 2018) poderá ajudar o novo streaming da empresa do Mickey no Brasil.

"Com o aperto na economia, o brasileiro está seletivo nos gastos em entretenimento. A TV a cabo, por exemplo, vem sofrendo muito. Você paga caro por um serviço que oferece mais de 100 canais. E na verdade assiste a, no máximo, 10. Esse tipo de produto será cada vez mais questionado. Isso deve desencadear uma competição saudável na indústria", opinou.


 Anthony Marcus "Tony" Shalhoub (Green Bay, Wisconsin, 9 de outubro de 1953) é um ator norte-americano de origem libanesa[1]. Participou tanto em filmes como em séries, destacando-se o seu trabalho na série Monk.

Biografia
Descendente de refugiados libaneses nos EUA, Tony Shalhoub logo tomou contacto com o teatro, aos seis anos de idade, por influência de uma irmã sua, que o coloca como figurante numa peça de teatro de escola. É nesta área que obtém formação profissional, tendo obtido graduação na prestigiosa Yale School of Drama.

Passa os anos seguintes em Companhias de Teatro, entre as quais o American Repertory Theatre, antes da sua mudança para a mítica Broadway em Nova Iorque, onde após um início complicado actua regularmente em peças sendo inclusivamente nomeado para um Prêmio Tony em 1992 pela sua interpretação na peça Conversations With My Father. Com o crescente número de papéis em cinema e televisão, as presenças de Shalhoub em palco têm diminuído, mas sempre que possível, o actor faz questão de regressar ao seu "primeiro amor" artístico - o teatro.


Depois de uma década de 80 quase exclusivamente dedicada ao teatro, Shalhoub chega a Los Angeles onde faz a sua primeira audição para o papel de um taxista na série Wings, spin-off de Cheers. Consegue o papel, inicialmente recorrente. Devido à sua crescente popularidade é promovido a membro fixo do elenco, posição que ocupa até 1997, data do final da série. Em 1999 regressa de novo à televisão, agora no papel principal em Stark Raving Mad, mas a série é cancelada no fim da sua primeira temporada. Em 2001, a ABC preparava-se para produzir um piloto para televisão, desejando Michael Richards ("Kramer" em Seinfeld) no papel principal. Depois do desinteresse deste em dar continuidade ao projecto, a ABC desistiu da ideia do episódio piloto, passando a sua produção ao canal de cabo USA Network. Para o papel principal da série de um detective de grande inteligência e cultura, portador de Transtorno Obsessivo-Compulsivo foram considerados John Ritter, Henry Winkler, Dave Foley, Alfred Molina, Stanley Tucci e Shalhoub. No processo de selecção os últimos três foram os finalistas e por motivos de incompatibilidade dos dois primeiros o papel acabou ir para Shalhoub. A série rapidamente se tornou um sucesso, sendo das séries mais vistas dos vários canais de cabo norte-americanos, valendo ao actor em 2003 uma nomeação para um Globo de Ouro. Viria a ganhar o prêmio derrotando a concorrência composta por Larry David, Eric McCormack, Bernie Mac e Matt LeBlanc. Ainda nesse ano viria a ser nomeado para um prêmio do Screen Actors Guild (Sindicato de Actores Norte-Americanos) e venceria o seu primeiro prêmio Emmy. Nos anos seguintes, a série Monk cresceu em popularidade (tal como Shalhoub) e audiências, sendo regularmente nomeado para os principais prémios de televisão norte-americana. Shalhoub associa o seu nome à série, não só dando interpretando a personagem principal, mas também como produtor executivo (produtor na primeira temporada).

A sua estreia em Cinema dá-se em 1990 no filme Longtime Companion. Em 1991 interpreta o mal humorado produtor de Hollywood dos anos 40 Ben Geisler em Barton Fink, dos irmãos Ethan e Joel Coen. Com o trabalho regular em séries de televisão, as presenças de Shalhoub no grande ecrã são reduzidas, mas há a salientar as presenças em O Homem que Não Estava Lá, onde trabalha de novo com os irmãos Coen, Big Night, Primary Colors e os sucessos de bilheteira Men in Black e Spy Kids (sequelas incluídas). Apesar de conhecido pelos papéis secundários em filmes, ocasionalmente interpreta o papel principal: Big Night (em conjunto com Stanley Tucci), Paulie e 13 Fantasmas. O seu último trabalho em Cinema foi no filme de animação vencedor de um Globo de Ouro Carros, dando a voz a Luigi.

Desde há alguns anos, Shalhoub tem sido um impulsionador do cinema Árabe-Americano, tendo criado um concurso para jovens cineastas árabes. O vencedor vê o seu trabalho publicado, contando com o apoio na produção dos dois finalistas do concurso.

Shalhoub, um democrata tem também tem mostrado apoio vocal e econômico a possíveis candidatos à presidência dos EUA, tendo inclusivamente apoiado Howard Dean na presidenciais de 2004. Shalhoub é um crítico da Administração de George W. Bush.

Tony é casado com a colega de profissão Brooke Adams (nascida em 1949) desde 1992. Os dois conheceram-se em finais dos anos 80 no Teatro, tendo participado juntos em algumas peças. Previamente, Tony teve uma curta relação com a actriz Jane Kaczmarek nos tempos de Faculdade. Do seu casamento com Brooke Adams, Tony tem duas filhas, Josie, adoptada primeiro por Brooke e depois por Tony quando se casaram e Sophie.


Prémios e indicações

 




Sistema Operacional Android 10 ColorOS 7.2
Disponibilidade 
2020/4
Dimensões 
164 x 75.4 x 7.9 mm
Peso 
175 gramas


REDE
Sim Card Nano
Dual Sim 
Dual stand-by
Gsm 
Quad Band (850/900/1800/1900)
HSPA+ Sim
LTE Sim
Velocidade máxima de download 300 Mbps
Velocidade máxima de upload 150 Mbps


DADOS TÉCNICOS
Processador 4x 2.3 GHz Cortex-A53 + 4x 1.8 GHz Cortex-A53
Chipset 
Helio P35 MediaTek MT6765
64 Bit 
Sim
GPU 
PowerVR GE8320
RAM 
3 GB
Memória Max 
32 GB
Memória Expansível 
Micro SD atè 256 GB

TELA
Polegadas 6.52
Resolução 
720 x 1600 pixel
Densidade de pixels 
269 ppi
Tipo 
IPS LCD
FPS 
60 Hz
Cores 
16 milhões



CÂMERA 
Megapixel 13 Mp + 2 Mp + 2 Mp
Resolução 
4128 x 3096 pixel
Tamanho do Sensor 
1/3 "
Aperture Size 
F 2.2 + F 2.4 + F 2.4
Estabilização 
Digital
Autofoco 
Sim
Foco por toque 
Sim
Flash 
LED
HDR Sim
Localização 
Sim
Detecção facial 
Sim
Câmera Frontal 5 Mp


VÍDEO
Resolução da gravação Full HD
Auto focagem de vídeo Sim
FPS da gravação 30 fps
Foto em Vídeo Sim

CONECTIVIDADE
Wi-Fi 
802.11b/g/n
Bluetooth 
5.0 com A2DP/LE
USB 
Micro USB 2.0
NFC Não
GPS A-GPS/GLONASS/BeiDou


SENSORES
Acelerômetro 
Sim
Proximidade 
Sim
Impressão digital 
Sim


FUNÇÕES
Radio FM 
Sim
Tv Não
Vibração Sim
Viva Voz 
Sim
Outros 
Wi-Fi Direct, Wi-Fi hotspot, USB OTG


BATERIA
Tipo 
LiPo
Ampere 
4230 mAh


Sistema Operacional Android 10 XOS 7.1
Disponibilidade 2020/4
Dimensões 171.4 x 77.7 x 8.9 mm


REDE
Sim Card Nano
Dual Sim Dual stand-by
Gsm Quad Band (850/900/1800/1900)
HSPA+ Sim
LTE Sim
Velocidade máxima de download 300 Mbps
Velocidade máxima de upload 150 Mbps


DADOS TÉCNICOS
Processador 2x 2 GHz Cortex-A75 + 6x 1.8 GHz Cortex-A55
Chipset Helio G80 MediaTek
64 Bit Sim
GPU Mali-G52 MC2
RAM 6 GB
Memória Max 128 GB
Memória Expansível Micro SD atè 2000 GB

TELA
Polegadas 6.78
Resolução 720 x 1640 pixel
Densidade de pixels 264 ppi
Tipo TFT LCD
FPS 60 Hz
Cores 16 milhões


CÂMERA
Megapixel 48 Mp + 2 Mp + 2 Mp + 2 Mp
Resolução 8000 x 6000 pixel
Tamanho do Sensor 1/2.0 "
Estabilização Digital
Autofoco Sim
Foco por toque Sim
Flash Quad LED
HDR Sim
Localização Sim
Detecção facial Sim
Câmera Frontal 8 Mp


VÍDEO
Resolução da gravação Full HD
Auto focagem de vídeo Sim
FPS da gravação 30 fps
Estabilização de vídeo Sim
Slow Motion Sim
Vídeo Câmera Frontal Full HD, 30fps


CONECTIVIDADE
Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac
Bluetooth 5.0 com A2DP/LE
USB Type-C 2.0
NFC Não
GPS A-GPS


SENSORES
Acelerômetro Sim
Proximidade Sim
Bússola Sim
Impressão digital Sim

FUNÇÕES
Radio FM Sim
Tv Não
Vibração Sim
Viva Voz Sim
Outros Wi-Fi Direct, Wi-Fi hotspot


BATERIA
Tipo LiPo
Ampere 5200 mAh

Fundo para criadores de conteúdo promete US$ 1 bilhão em pagamentos nos próximos anos

O TikTok anunciou em junho a criação do TikTok Creator Fund, sistema de remuneração para influenciadores da plataforma. O programa, que está em vigor nos Estados Unidos, é a primeira iniciativa da rede social para recompensar financeiramente os TikTokers. Para ganhar dinheiro com vídeos produzidos no aplicativo, os usuários devem atender a alguns requisitos, como quantidade mínima de seguidores e engajamento nas postagens. Confira a seguir como funciona a monetização do TikTok e quanto os influenciadores ganham por visualização dos vídeos.

Como ganhar dinheiro no TikTok: plataforma cria fundo para pagar influenciadores — Foto: Luana Antunes/TechTudo

Como monetizar o TikTok?
O Creator Fund é um programa do TikTok para pagar os produtores de conteúdo. O valor inicialmente estimado para a campanha era de US$ 200 milhões, mas o sucesso da iniciativa fez com que a rede social anunciasse um aumento de US$ 1 bilhão no fundo para os Estados Unidos e o dobro do valor para pagamentos a nível global, nos próximos três anos. A monetização, ainda em fase inicial, está disponível apenas para perfis dos Estados Unidos que atendam aos critérios de elegibilidade estabelecidos pelo TikTok.

Semelhante ao que acontece em redes como Instagram e YouTube, o TikTok Creator Fund contempla usuários que já apresentam um bom de engajamento na plataforma. Para se inscrever, os TikTokers precisam ter mais de 18 anos, um mínimo de 10 mil seguidores, postar conteúdos originais de acordo com as diretrizes do app e ter pelo menos 10 mil visualizações nos 30 dias anteriores à inscrição.

O principal objetivo do TikTok Criator Fund é estimular os criadores e incentivar outras pessoas a produzirem conteúdos na plataforma. “Os criadores poderão obter ganhos adicionais para recompensar o cuidado e a dedicação que colocam para se conectar de forma criativa com um público que é inspirado por suas ideias”, afirmou a gerente geral do TikTok US Vanessa Pappas, no comunicado de lançamento do fundo em junho.

O TikTok também anunciou a expansão do programa para criadores europeus, com valor inicial de US$ 70 milhões. Segundo o TikTok, a empresa já começou a convidar usuários de países da Europa que se enquadram nos critérios do Creator Fund.

Perfis com maior engajamento são selecionados para o TikTok Creator Fund — Foto: Divulgação

Como se inscrever no TikTok Creator Fund?
O TikTok Creator Fund está disponível apenas nos Estados Unidos no momento, e é a própria rede social quem convida as contas elegíveis para o programa de monetização. Após ser notificado, o usuário deve preencher um formulário de informações pessoais e concordar com os termos de uso da campanha do TikTok. Só então o influenciador ganha acesso a um painel do fundo, para acompanhar os valores creditados. A empresa ainda não divulgou nenhum processo alternativo de inscrição para o TikTok Creator Fund.

No início de agosto, o TikTok anunciou uma lista com os primeiros criadores de conteúdo convidados para participar do Creator Fund nos Estados Unidos. O grupo inclui 19 usuários, entre eles Matt Broussard (@acooknamedmatt), chef renomado que ensina receitas, a blogueira Avani Gregg (@avani) e o youtuber David Dobrik (@daviddobrik), que possui atualmente mais de 20 milhões de seguidores no TikTok.

Como funciona o pagamento no TikTok Creator Fund?
O TikTok não divulga valores nem os critérios utilizados na monetização dos conteúdos na plataforma. De acordo com uma nota de atualização divulgada este mês pela empresa, os cálculos referentes ao fundo consideram diversos fatores como exibições do vídeo, engajamento, autenticidade, região em que o vídeo é visto, total de participantes no programa e a adesão às diretrizes da comunidade e aos termos de serviço.

Além disso, a plataforma afirma que os fundos são dinâmicos e variáveis, assim como as visualizações de vídeos na plataforma, que podem alcançar públicos globais. O dinheiro do fundo leva em média três dias para ser processado e disponibilizado no painel, com a opção de transferência via PayPal posteriormente. A empresa estuda a criação de uma carteira vinculada ao Creator Fund para facilitar a movimentação do pagamento dos criadores no TikTok.

Quanto o TikTok paga por visualização?
Com o início dos pagamentos aos influenciadores e a falta de clareza nos critérios adotados pelo TikTok na monetização dos conteúdos, algumas polêmicas começaram a surgir. A principal delas é em relação aos valores pagos por cada visualização. O portal Wired ouviu alguns TikTokers que se inscreveram no Creator Fund e se dizem decepcionados com os “trocados de dólares” pagos por vídeos com alcance de milhares de usuários.

Os valores não são divulgados oficialmente pela plataforma, mas um dos relatos denuncia que o programa paga apenas US$ 0,04 a cada mil visualizações. O TikTok afirma que as visualizações são somente uma das métricas e que o valor total leva em conta outros fatores, como as regiões alcançadas pelos vídeos e o envolvimento do público.

Os influenciadores também se queixam de uma queda no número de visualizações após entrarem para o fundo. A denúncia é de que o TikTok estaria limitando o alcance para moderar o pagamento por cada vídeo. Um influenciadora com cerca de 50 mil seguidores optou sair do programa sob a justificativa de que o valor pago pelo TikTok não estaria compensando a diminuição do alcance dos seus conteúdos. “Prefiro que meus seguidores vejam meus videos”, afirmou em entrevista à Wired.

Outra teoria é da aplicação de um padrão diferente de moderação de conteúdo para aqueles inscritos no Creator Fund. Um influenciador afirmou que a plataforma retirou um de seus vídeos do ar sem explicar os motivos, alegando violação das diretrizes, mas sem informar exatamente quais regras foram descumpridas.

Apesar das críticas, a nota de atualização divulgada pelo TikTok no último dia 11 esclarece que a empresa tem feito diversos estudos para garantir a exatidão do programa. Segundo o TikTok, uma análise dos conteúdos de um grupo de usuários, sete dias antes e sete dias depois de se inscreverem no Creator Fund, revelou que a maioria das visualizações aumentaram depois de ingressar no programa. Em comparação com perfis de criadores fora do fundo, o desempenho das visualizações durante a análise também foi o mesmo.

“Estar no Creator Fund não tem impacto direto no sistema de recomendação do TikTok. As recomendações de feed do For You refletem as preferências exclusivas de cada usuário e o sistema de recomendação não sabe se um criador faz ou não parte do Creator Fund”, declarou Vanessa Pappas na nota.

A atualização foi veiculada em resposta às críticas dos usuários em relação ao fundo. De acordo com a nota, com milhares de usuários americanos já cadastrados, os conteúdos têm ficado mais diversificados e envolventes. A empresa também se coloca à disposição para solucionar outras dúvidas e melhorar a experiência dos usuários.

Pagamento milionário para TikTokers famosos
Famosos ganham dinheiro por vídeo no TikTok; conheça os "mais ricos" — Foto: Divulgação/Online Casinos

Na contramão das críticas, a plataforma tem se mostrado bastante lucrativa para as celebridades, como mostra a lista dos mais bem pagos do TikTok. Os valores podem chegar a US$ 440 mil por postagem, considerando o topo do ranking ocupado pela dançarina Charli D’Amelio. Com 87 milhões de seguidores, a celebridade de apenas de 16 anos é dona da conta mais seguida da rede social.

Na lista dos mais ricos também aparecem o ator Will Smith e o cantor Jason Derulo, com estimativas de ganhos de US$ 184 mil e US$ 178 mil, respectivamente. Vale lembrar que os influenciadores não necessariamente participam do fundo do TikTok, e monetizam suas postagens por meios alternativos. Curiosos em saber quanto o seu TikTok “vale” podem avaliar o engajamento e os ganhos estimados com a monetização do perfil usando a Calculadora de Dinheiro de TikTok (influencermarketinghub.com/br/calculadora-de-dinheiro-tik-tok).

Outras maneiras de ganhar dinheiro com o TikTok
Com tamanho sucesso da rede social, que já entrou na lista dos apps mais baixados da década, as formas de lucrar com o aplicativo vão além do TikTok Creator Fund. Marcas e empresas têm visto nos conteúdos produzidos um grande potencial de divulgação e vendas de produtos. Além disso, o próprio TikTok estimula criadores comuns a ganharem dinheiro assistindo vídeos com a campanha TikBônus.

No entanto, TikTokers que já possuem uma audiência e não são elegíveis ao fundo, o que inclui todos brasileiros, conseguem gerar renda com os vídeos por meios já conhecidos no universo dos influenciadores. Saiba como ganhar dinheiro com o TikTok:

Ganhar dinheiro assistindo a vídeos
A campanha TikBônus, realizada pelo TikTok até o fim deste ano, dá recompensas em dinheiro para os usuários que assistem vídeos na plataforma. O sistema funciona através de convites enviados a novos usuários e do cumprimento de missões diárias propostas pelo app. Para participar, é preciso ser maior de 18 anos, ter uma conta no PayPal e acessar o banner de prêmios na aba "Eu".

Convide amigos para receber R$ 2 no TikTok — Foto: Reprodução/Clara Fabro


Cria conteúdo patrocinados
Uma das principais formas de monetizar o conteúdo produzido no TikTok é por meio de parcerias pagas com marcas. Neste tipo de negócio, o acordo é feito diretamente com as empresas e os valores podem variar dependendo da popularidade do TikToker, o número de seguidores e a frequência do conteúdo patrocinado. Os contratos muitas vezes incluem também o chamado Marketing de Influência, em que as marcas utilizam o perfil do influenciador para alavancar a promoção e a venda de seus produtos.

Vender produtos próprios no TikTok
Outra estratégia que tem se tornado comum entre os usuários famosos é a comercialização de produtos próprios para ganhar dinheiro. Para a comercialização funcionar, o influenciador precisa investir na consolidação da sua marca pessoal na Internet, garantindo algum nível de popularidade antes de criar uma linha de produtos associados ao seu perfil.

Ganhar dinheiro com links afiliados
Os links afiliados são um recurso do TikTok que permite adicionar links clicáveis na bio e nos posts. Geralmente atrelado a e-commerces de lojas, o recurso é um grande aliado dos influenciadores na monetização de conteúdos pois possibilita direcionar os seguidores para o endereço e maximizar os lucros dos parceiros. Os acordos podem variar, e uma porcentagem da venda é destinada ao influenciador sempre que alguém efetua uma compra através do link.

Fazer consultoria
Como o TikTok ainda é uma rede social relativamente nova, aqueles que têm um conhecimento mais aprofundado nas ferramentas podem utilizar isso para ganhar dinheiro. Os “consultores” do TikTok estão ganhando visibilidade com conteúdos explicando ferramentas da plataforma, no próprio TikTok ou em outros canais como YouTube e Instagram. Algumas pessoas inclusive pagam pelo serviço de consultoria para construir uma estratégia para o seu perfil, impulsionar conteúdos e conseguir seguidores.

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