janeiro 2021

 

                           O ecossistema de aplicativos para celulares e tablets com Android cresceu de forma exponencial ao longo dos últimos anos. Com milhares de dispositivos ativos, uma loja de distribuição eficiente e interface amigável, a indústria dos aplicativos para telefones celulares é responsável por grande parte dos lucros no setor da tecnologia atualmente.

             Por isso, não é de se surpreender que a qualidade dos jogos e aplicativos disponíveis para o Android se tornou cada vez mais competitiva com os programas tradicionais para computadores. Na verdade, a preocupação com a interface e desempenho faz com que muitos aplicativos para Android funcionem melhor que programas pesados para computador. E os jogos não ficam de fora dessa história, um dos jogos mais importantes de 2020, o Genshin Impact, está disponível no Android, e o Free Fire se tornou um dos eSportes mais jogados e acessíveis do mundo, principalmente no Brasil.

             Quem está acostumado a usar aplicativos no Android para produtividade, redes sociais ou jogos, comumente sofre com a frustração de não poder levar a experiência do Android para o ambiente do computador: a tela grande, mouse e teclado, sem preocupações com bateria, poderiam melhorar ainda mais a vida de quem usa os melhores apps da Play Store. Então será que é possível rodar aplicativos de Android no computador com Windows? A resposta é sim, basta acompanhar esse artigo.

             Esse método é, em especial, interessante para acessar serviços de outras regiões não disponíveis no Brasil. Por exemplo, o jogo Dragalia Lost feito pela Nintendo para o Android é considerado um dos melhores RPGs de ação dos últimos anos, mas não está disponível na loja brasileira. No computador, é possível emular o jogo usando um programa de VPN para trocar meu IP e instalando o jogo manualmente através do arquivo APK.

 Emulação de Android no computador

            A emulação é a técnica na ciência da computação que permite que um dispositivo, em tempo real, traduza as instruções de um programa feito para outra arquitetura e execute normalmente. Os aplicativos para Android são escritos para funcionar em processadores ARM, encontrados nos smartphones através da SDK do Android, enquanto o computador usa processadores x86 e a SDK Win32. O emulador age como um “tradutor” que interpreta as instruções ARM para o computador, que se torna capaz de executar nossos aplicativos.


             A emulação adiciona um custo de performance, geralmente o dispositivo precisa ser no mínimo 10 vezes superior ao aparelho que tenta emular. No caso de computadores emulando o Android, isso não é um problema, já que os emuladores contam com excelentes otimizações e o computador sempre será mais potente que um celular. Em caso de jogos extremamente pesados, é possível ajustar os gráficos para facilitar a execução em computadores mais simples.

          

Escolhendo um emulador

            Agora que entendemos o método para executar os jogos e aplicativos de Android no Windows, precisamos escolher um emulador para realizar o trabalho em nosso computador. Diversas opções estão disponíveis com recursos, performance e custo variáveis:

 

Bluestacks 

            Talvez o emulador de Android mais famoso para computador, o Bluestacks oferece um ambiente de Android 7.0 completo, com acesso a loja Google Play, modo jogos, e opções completas de resolução para o dispositivo emulado. Em especial para jogos, o Bluestack conta com a vantagem de ser capaz de esconder a interface do Android e executar o jogo como uma janela única, parecida com as próprias janelas do Windows.

             A performance do emulador é bastante aceitável, embora existam alternativas melhores para quem busca especialmente jogos de Android. Jogos como o Call of Duty Mobile rodam perfeitamente no Bluestacks, e o emulador oferece um recurso interessante para acessar um único jogo com duas contas simultâneas, ideal para trocar em MMOs ou gachas.

Nox Player 

            Principal concorrente ao Bluestacks, o Nox Player também conta com um ambiente completo que simula um aparelho com o Android 7.0 e Google Play. O dispositivo virtual já aparece com alguns apps instalados, mas é possível escondê-los e personalizar a tela inicial normalmente. Aqui, a principal desvantagem é a resolução máxima de 1080p, mas o emulador compensa a menor resolução com um modo performance que pode ser ativado para acelerar algumas tarefas.

             Quanto à experiência com jogos, o Nox Player leva mais tempo para carregar inicialmente cada jogo, mas uma vez dentro do aplicativo, tudo roda com performance aceitável no computador, sem grandes problemas. Se o usuário sofrer com micro-travamentos, é recomendável diminuir a resolução para 720p.

 

Gameloop          

            Como o nome sugere, o Gameloop é inteiramente dedicado aos jogos, embora também possa rodar outros aplicativos como o WhatsApp. Criado pela Tencent, empresa responsável pelo PUBG Mobile e CoD Mobile, o aplicativo foi expandido para suportar outros jogos de outras companhias.

             Ao abrir o emulador, um launcher de jogos com diversas sugestões e possibilidades de instalação se apresenta, além de sugestões de alguns apps de produtividade. Jogos otimizados para o Gameloop são destaque principal, mas é possível instalar qualquer app da Play Store, que ganhará um aviso de “non-Gameloop”. 

            A performance para jogos Gameloop é a melhor entre todos os emuladores testados, e os recursos de gravação de tela são interessantes para quem é streamer desse tipo de conteúdo. No entanto, para jogos adicionados como “non-Gameloop” a performance é questionável, tornando a experiência muito ruim em alguns aplicativos. Assim, o Gameloop é ideal para quem quer jogar PUBG ou outros jogos específicos, mas não como um emulador geral.

             Agora você já pode jogar ou usar seu app favorito de Android no computador, com boa performance e muitos recursos. Gostou? Então confira também a história do Android.

Fonte: Davi Gomes / Tech Warn

Os stories do Instagram surgiram com uma nova interface na versão destktop da rede social nesta segunda-feira (27). A alteração na popular funcionalidade do aplicativo estava em fase de testes desde o início de janeiro deste ano.

O novo formato dos stories do Instagram para desktop não conta mais com uma postagem única ocupando todo o espaço no modelo tela cheia. Agora, eles aparecem em modelo de carrossel, mostrando uma prévia tanto do conteúdo posterior, quanto de usuários anteriores na fila organizada pelo aplicativo.

O upgrade permite ao usuário ter mais liberdade para escolher qual story abrir, pois a prévia de qualquer um deles estará disponível na sequência do carrossel.

Novo formato da interface dos stories do Instagram na versão desktop apresenta o conteúdo em carrossel. Imagem: Instagram/Divulgação

Apesar de parecer uma mudança sutil, a nova interface tornou-se mais fluida e agradável para usuários da plataforma em computadores. Isso também pode beneficiar usuários que trabalham de suas máquinas em regime de home office, fenômeno comum no contexto da pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2).

A funcionalidade dos stories do Instagram é historicamente resistente a mudanças. O formato continua o mesmo desde o lançamento e mantem o tempo máximo de exposição de 24 horas antes do conteúdo sumir definitivamente. As mudanças já realizadas, geralmente, trazem novas figurinhas, fontes de escrita e já adicionaram a possibilidade de compartilhar músicas do Spotify.

Mudanças nos stories já eram previstas
No dia 5 de janeiro deste ano, essas mudanças foram implementadas em fase de testes para alguns usuários. Os testes antes da implementação integral são um método comum entre as plataformas para testar as novidades com o público.

Não há informações precisas sobre quantos usuários e quais regiões receberam com antecedência o teste da nova funcionalidade antes de sua implementação oficial.

Uma equipe de pesquisadores da China desenvolveu uma nova técnica de aplicação de tatuagens eletrônicas que torna os dispositivos até 800% mais flexíveis e amplificou o sinal de saída dos sensores integrados em até três vezes. A tecnologia utiliza as próprias ranhuras da pele para uma fixação mais firme da tatuagem.

“As tatuagens eletrônicas têm um grande potencial em aplicações de detecção de movimento e saúde na pele”, explicam os cientistas, liderados pelo engenheiro especializado em biomédica e nanociência, Lixue Tang. “No entanto, os dispositivos existentes hoje não têm a capacidade de ser flexíveis, ao mesmo tempo que se prendam firmemente à pele e funcionem em múltiplas camadas”, completam.

O método desenvolvido pelos pesquisadores, e relatado em um estudo publicado na revista Science Advances, envolve a fabricação da tatuagem camada por camada, com o circuito “sanduichado” no meio. O dispositivo de três camadas integrou um aquecedor e quinze sensores usados para controlar remotamente uma mão robótica.

Técnica foi utilizada para criar um sensor que controlou uma mão robótica. Imagem: Science Advances/Reprodução

A maioria parte dos dispositivos vestíveis atuais são feitos de substratos de silicone macio e são compatíveis com tecidos humanos – incluindo pele, cérebro e coração – mas esses materiais também são quimicamente inertes, o que os impede de formar ligações firmes na pele. “As deformações nos tecidos separam parcial ou totalmente os dispositivos à base de silicone, causando uma interface instável entre o corpo e os dispositivos”, explicam os pesquisadores.

A ideia é usar as tatuagens eletrônicas para conectar dispositivos vestíveis ou implantáveis ao corpo. Os pesquisadores defendem que a técnica METT (multilayered electronic transfer tattoo) consegue integrar circuitos com funções múltiplas, ao mesmo tempo que usa vincos e impressões digitais na pele para uma fixação até oito vezes mais firme durante as deformações causada pelos movimentos.

A estrutura do METT ainda permite usar essas ranhuras na pele para gerar um efeito de amplificação, concentrando a tensão na dobra da pele para triplicar o sinal de saída dos sensores. A equipe usou uma conexão Bluetooth para transferir os sinais causados ​​ao se dobrar os dedos da mão para uma réplica robótica.

Siga essas dicas de como carregar o celular e saiba o que fazer para evitar erros que reduzem a vida útil da bateria do smartphone

Problemas com a bateria do celular são mais comuns do que gostaríamos. Mas você sabia que a forma como você faz uso do smartphone e do carregador podem influenciar a vida útil do componente? Para evitar erros rotineiros que podem prejudicar o aparelho, veja, a seguir, algumas dicas de como carregar o celular corretamente e saiba o que não fazer durante o processo.

Carregador Lightning e iPhone (Imagem: mhoppsy/Pixabay)

As baterias de íon de lítio, quando chegam perto do vazio, começam a puxar uma corrente constante e a operar em baixa voltagem, o que é benéfico para a saúde do componente, de acordo com a Battery University.

A tensão começa a crescer à medida que maior carga é adquirida, portanto, é recomendado mantê-la em uma faixa abaixo de 100% – entre 80% e 30%, para ser mais específico – para que o processo exija menor tensão, prolongando a vida útil da bateria.

Gráfico mostra níveis de voltagem durante carregamento da bateria íon-lítio (Imagem: Reprodução/Battery University)

O que NÃO fazer ao carregar o celular

1. Sempre carregar até 100%
Sabemos que ver o ícone de bateria completamente cheio pode dar uma sensação de paz no coração de quem tem uma rotina agitada. Mas essa prática, de forma recorrente, não é tão boa para baterias de íon de lítio.

Você já deve ter percebido que celulares mais recentes com sistema de carregamento rápido geralmente dão um boost no início do processo, e depois o tornam mais lento. Existe uma explicação para isso.

De acordo com a Apple, a recarga mais lenta a partir dos 80% é uma questão de longevidade. Nos iPhones, o carregamento pode ser pausado em 80% quando a temperatura da bateria excede o limite recomendado.

Carregamento da bateria íon-lítio (Imagem: Reprodução/Apple)

Portanto, o hábito da recarga noturna – isto é, carregar o aparelho durante toda a noite, e tirar o celular da tomada apenas ao acordar pela manhã – não é nada saudável.

2. Deixar a bateria zerar antes de carregar o celular
Do mesmo modo que chegar ao máximo não é indicado, o extremo contrário também deve ser evitado. O ideal é manter a bateria do seu celular na faixa entre 20% e 80% para aumentar a sua vida útil.

Você não precisa ter medo de fazer pequenas recargas de bateria, adicionando cerca de 10%, ao longo do dia – esta prática é aconselhável. Mas se ela for pouco prática para você, tente ao menos monitorar quando o aparelho atinge 50% de carga para completá-la.

Caso você esteja planejando passar bastante tempo sem utilizar o telefone, mantenha ao menos metade da capacidade de bateria do aparelho carregada – a dica é da Samsung.

3. Expor o telefone ao calor excessivo
Evitar a exposição ao calor pode ser uma das recomendações mais difíceis para seguir dependendo da sua profissão e da região onde você mora.

Eu já cansei de ver motoristas de aplicativo sofrendo com esse problema no calorão do Rio de Janeiro, com o telefone grudado ao painel do carro sob um sol de mais de 40°C, e ainda conectado ao carregador. Ainda assim, a dica é válida para quem pode segui-la.

E o aquecimento por uso também conta, viu? Nada de passar horas jogando com o celular espetado na tomada, já com 100% de bateria. Use o aparelho normalmente e, quando precisar, faça uma recarga – você poupará seu bolso no futuro.

Como carregar o celular mais rápido
Para carregar o seu smartphone rapidamente, procure evitar os recursos que forcem o seu uso durante o processo, mesmo em segundo plano.

Uma dica simples é desligar o celular – mas caso isso não seja possível, evite o uso dos dados móveis ou a busca por rede celular (especialmente onde o sinal não é lá essas coisas) ativando o modo avião.

Por fim, vale lembrar que eventualmente a bateria morrerá. Provavelmente você não notará isso se seguir todas as dicas corretamente e trocar de celular em até dois anos. Mas o desgaste ocorre naturalmente, por mais que você seja cuidadoso. Ciente disso, não se preocupe demais com o assunto e tente apenas preservar os bons hábitos. 

Com informações: Battery University, Apple e Samsung


Sistema Operacional Android 10 Realme UI 1.0
Disponibilidade 
2021/1
Dimensões 
165.2 x 76.4 x 8.9 mm
Peso 
190 gramas


REDE
Sim Card Nano
Dual Sim 
Dual stand-by
Gsm 
Quad Band (850/900/1800/1900)
HSPA+
Sim
LTE Sim
Velocidade máxima de download  *****
Velocidade máxima de upload  *****



DADOS TÉCNICOS
Processador 
4x 2.3 GHz Cortex-A53 + 4x 1.8 GHz Cortex-A53
Chipset 
Helio G35 MediaTek
64 Bit 
Sim
GPU 
PowerVR GE8320
RAM 
2 GB
Memória Max 
32 GB
Memória Expansível 
Micro SD




TELA
Polegadas 
6.5
Resolução 
720 x 1600 pixel
Densidade de pixels 
270 ppi
Tipo 
IPS LCD
FPS 
60 Hz
Cores 
16 milhões




CÂMERA
Megapixel 
8 Mp
Resolução 
3266 x 2449 pixel
Tamanho do Sensor 
1/4.0 "
Aperture Size 
F 2
Estabilização 
Digital
Autofoco 
Sim
Foco por toque 
Sim
Flash 
LED
HDR 
Sim
Localização 
Sim
Detecção facial 
Sim
Câmera Frontal 
5 Mp F 2.2




VÍDEO
Resolução da gravação 
Full HD
Auto focagem de vídeo 
Sim
FPS da gravação 
30 fps
Foto em Vídeo 
Sim
Vídeo Câmera Frontal 
Full HD, 30fps
Opções da Câmera Frontal 
HDR



CONECTIVIDADE
Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac
Bluetooth 
5.1 com A2DP/LE
USB 
Micro USB 2.0
NFC 
Sim
GPS 
A-GPS/GLONASS/BeiDou



SENSORES
Acelerômetro 
Sim
Proximidade 
Sim
Bússola 
Sim

FUNÇÕES
Radio FM 
Sim
Tv Não
Vibração 
Sim
Viva Voz 
Sim
Outros 
Wi-Fi Direct, Wi-Fi hotspot


BATERIA
Tipo 
LiPo
Ampere 
5000 mAh

          












O topo dos aplicativos mais baixados na App Store brasileira tem um novo líder: o Telegram. O app de mensagens instantâneas registrou um “boom” desde o anúncio da nova política de privacidade do WhatsApp e desbancou, nesta quarta-feira (13), a liderança do Signal na loja da Apple.

Na Play Store do Brasil, a situação do aplicativo também é surpreendente, ocupando o segundo lugar da lista de apps mais baixados — ficando atrás apenas do Signal.

A alta de downloads dos últimos dias tem uma explicação: desde a última quarta-feira (6), o WhatsApp vem informando que vai passar a compartilhar os dados de seus usuários com o Facebook, Instagram e Messenger. Usuários que não aceitarem os novos termos até o dia 8 de fevereiro poderão ter sua conta excluída.

Telegram tornou-se o app mais baixado da App Store brasileira nesta quarta-feira (13). Imagem: App Store/Reprodução

O fato provocou receio e indignação por parte dos usuários do mensageiro, que iniciaram buscas desenfreadas por novas alternativas. É por isso que apps como Telegram e Signal tem sido tão procurados nos últimos dias.

Aproveitando-se da situação, o Telegram atacou, com memes, as novas políticas do WhatsApp em seu perfil oficial do Twitter. As publicações — feitas no domingo (10) — também serviram para a autopromoção de seu app (teve até o popular meme do caixão).
Na última terça-feira (12), Pavel Durov, fundador do Telegram, registrou a chegada de 25 milhões de novos usuários do app desde sábado (9). O número foi importante para que o aplicativo ultrapassasse a marca de 500 milhões de usuários ativos por mês.

Signal também cresce
Outro mensageiro que tem se popularizado nos últimos dias é o Signal. Nesta quarta-feira (13), o aplicativo de mensagens tornou-se o app gratuito mais baixado na Play Store brasileira.

Signal lidera lista de apps mais baixados da Play Store brasileira; Telegram aparece na segunda posição. Imagem: Play Store/Reprodução

Além do agravante do caso WhatsApp, o Signal ganhou o apoio público do bilionário Elon Musk. O homem mais risco do mundo não só promoveu o uso do app em seu Twitter, como anunciou que vai fazer outra doação para ajudar o aplicativo.

Atualmente, o app é bancado pelo investimento inicial de US$ 50 milhões (R$ 270 milhões em conversão direta) feito por Brian Acton, um dos fundadores da ferramenta.

É possível que até a data limite para aceitar os termos de privacidade do WhatsApp, tanto o Signal quanto o Telegram acumulem ainda mais adeptos.

Via: G1

Rachaduras podem ser reparadas em até 20 minutos | Foto: Freepik

Pesquisadores do Instituto de Materiais de Compósitos Avançados do Instituto Coreano de Ciência e Tecnologia (KIST) desenvolveram uma tela de celular com microcápsulas de óleo de linhaça capaz de regenerar eventuais rachaduras por conta própria. O estudo foi publicado recentemente na revista científica ScienceDirect.

As microcápsulas foram revestidas com plástico poliimida incolor, material dobrável, flexível e amplamente utilizado não somente em telas de smartphones, tablets e outros dispositivos, como também em outras tecnologias como paineis solares.

Apesar de ser capaz de ser dobrado milhares de vezes sem causar um único arranhão, a tecnologia não é capaz de impedir que ocorram rachaduras, motivo que levou os cientistas a incorporarem à composição da tela o óleo de linhaça.

Em testes de laboratório, a equipe comprovou que quando a integridade da tela é comprometida, a substância vaza e segue para a área danificada e passa a endurecer nas fissuras recém-formadas, reparando até 95% do dano.


O processo, que normalmente levaria horas, pode ser acelerado e concluído em 20 minutos se o dispositivo for submetido a altas temperaturas e a luz ultravioleta.


     

Trazendo um visual bastante parecido com os iPhones 11 e Xr, o iPhone 12 mini vem com dimensões menores, contando com tela de 5.4 polegadas, e câmeras bastante melhoradas, além de trazer o chip Apple A14 por baixo do capô.

LANÇAMENTO: 13.OUT.2020

Display: 5.4"
Sistema Operacional: iOS 14
Resolução: 1080 x 2340px
Capacidade: 64/128/256 GB
Cartão de Memória: Não
Tecnologia de Rede: GSM / CDMA / HSPA / EVDO / LTE / 5GOutros nomes no mercado: 12 mini


Ficha Técnica
REDE
Tecnologia GSM / CDMA / HSPA / EVDO / LTE / 5G
Bandas 2G GSM 850 / 900 / 1800 / 1900
Bandas 3G HSDPA 850 / 900 / 1700(AWS) / 1900 / 2100
Velocidade HSPA 42.2/5.76 Mbps, LTE-A, 5G, EV-DO Rev.A 3.1 Mbps
Bandas 4G 1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 12, 13, 14, 17, 18, 19, 20, 25, 26, 28, 29, 30, 32, 34, 38, 39, 40, 41, 42, 46, 48, 66, 71 - A2172
Bandas 5G 1, 2, 3, 5, 7, 8, 12, 20, 25, 28, 38, 40, 41, 66, 71, 77, 78, 79, 260, 261 Sub6/mmWave

ESTRUTURA
Dimensões 131.5 x 64.2 x 7.4 mm
Peso 135 g
SIM Card Single SIM (Nano-SIM e/ou eSIM) ou Dual SIM (Nano-SIM)
Corpo Vidro frontal e traseiro (Gorilla Glass), bordas de alumínio

TELA
Tipo Super Retina XDR OLED
Tamanho 5.4 polegadas
Resolução 1080 x 2340 pixels
Proteção Vidro oleofóbico resistente a riscos



PLATAFORMA
Sistema operacional iOS 14
CPU Hexa-core
GPU Apple GPU (quad-core)
Chipset Apple A14 Bionic (5 nm)

MEMÓRIA
Cartão de Memória Não
Interna 64/128/256 GB




ÁUDIO
Alto-Falantes Sim (estéreo)
Saída 3.5mm Não

CONEXÕES
Wireless Wi-Fi 6
Bluetooth 5.0
GPS GPS, GLONASS, GALILEO, QZSS
Rádio Não
USB Lightning
NFC Sim



RECURSOS
Sensores Face ID, acelerômetro, giroscópio, proximidade, bússola, barômetro

BATERIA
Stand-by Até 15 h
Reprodução de Música Até 50 h



CÂMERA PRINCIPAL
Recursos Flash em dois tons (4 LEDs), HDR
Vídeo 4K@24/30/60fps, 1080p@30/60/120/240fps, HDR, Dolby Vision HDR (até 30fps), som estéreo
Quádrupla 12 MP, f/1.6, 26mm (wide), 1.4µm, PDAF dual pixel, estabilização óptica + 12 MP, f/2.4, 120˚, 13mm (ultrawide), 1/3.6"

CÂMERA SECUNDÁRIA
Vídeo 4K@24/30/60fps, 1080p@30/60/120fps, gyro-EIS
Recursos HDR
Dupla 12 MP, f/2.2, 23mm (wide), 1/3.6" + SL 3D, (profundidade/sensor biométrico)


      

O Galaxy A10s é uma versão atualizada do Galaxy A10, que é o modelo mais básico desta geração da Samsung de 2019, trazendo agora uma câmera dupla traseira cm sensor de profundidade embutido para fotos mais realistas.

LANÇAMENTO: 12.AGO.2019

Display: 6.2"
Sistema Operacional: Android 9.0 (Pie)
Resolução: 720 x 1520px
Capacidade: 32 GB, 2 GB RAM
Cartão de Memória: microSD até 1 TB (gaveta dedicada)
Tecnologia de Rede: GSM / HSPA / LTEOutros nomes no mercado: Galaxy A10s, A10s


Ficha Técnica

REDE
Tecnologia GSM / HSPA / LTE
Bandas 2G GSM 850 / 900 / 1800 / 1900
Bandas 3G HSDPA 850 / 900 / 1900 / 2100
Velocidade HSPA 42.2/5.76 Mbps, LTE Cat4 150/50 Mbps
Bandas 4G Banda LTE 1(2100), 2(1900), 3(1800), 5(850), 7(2600), 8(900), 20(800), 38(2600), 40(2300), 41(2500)




ESTRUTURA
Dimensões 156.9 x 75.8 x 7.8 mm
Peso 168 g
SIM Card Single SIM ou Dual SIM (Nano SIM)
Corpo Vidro frontal, corpo de plástico

TELA
Tipo LCD IPS
Tamanho 6.2 polegadas
Resolução 720 x 1520 pixels

PLATAFORMA
Sistema operacional Android 9.0 (Pie)
CPU Octa-core (4x2.0 GHz & 4x1.5 GHz)

MEMÓRIA
Cartão de Memória microSD até 1 TB (gaveta dedicada)
Interna 32 GB, 2 GB RAM

ÁUDIO
Alto-Falantes Sim
Saída 3.5mm Sim

CONEXÕES
Wireless Wi-Fi n
Bluetooth 5.0
GPS GPS, GLONASS
Rádio Sim
USB micro USB



RECURSOS
Sensores Leitor de digitais (traseiro), acelerômetro, proximidade

CÂMERA PRINCIPAL
Recursos Flash LED, HDR
Vídeo 1080p@30fps
Dupla 13 MP, f/1.8, 28mm (wide) + 2 MP, f/2.4, sensor de profundidade

CÂMERA SECUNDÁRIA
Única 8 MP, f/2.0
Vídeo -

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