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Especialistas alertam para os riscos de usar o aplicativo de edição FaceApp, que viralizou nos últimos dias com o filtro de “mudança de gênero”. Segundo as críticas, o app não informa o que faz com os dados fornecidos pelos usuários — que podem estar alimentando bancos de reconhecimento facial indevidamente.

Desenvolvido pela empresa russa Wireless Lab, o editor tem uma política de privacidade padronizada e que não oferece “efetivamente nenhuma proteção”, como explica o comentarista de tecnologia Stilgherrian ao ABC News.

Na política de privacidade, a companhia diz que utiliza "ferramentas de análise de terceiros para nos ajudar a medir o tráfego e as tendências de uso do serviço. Estas ferramentas reúnem informação enviada pelo seu dispositivo ou pelo nosso serviço, incluindo as páginas web que visita, add-ons, e outra informação que nos ajude a melhorar o serviço.”

FaceApp/Reprodução 

Eis a questão. De acordo com o advogado Michael Bradley, para ser vítima de futuros usos de reconhecimento facial, basta ter uma foto em uma plataforma online com seu nome e outros dados de identificação.

Portanto, qualquer um que tenha uma conta pessoal no Facebook ou no Instagram, por exemplo, já é um possível alvo. Assim, o advogado diz que o FaceApp "não acrescenta muito mais perigo", mas pondera que o consentimento para uso desses dados seria um passo adicional.

Já o presidente da ONG Australian Privacy Foundation, David Vaile, é mais direto. "Resposta curta: não use", disse ele ao ABC News. Segundo o presidente, a licença é tão flexível que os desenvolvedores podem alegar que você deu permissão para que eles enviem os dados para onde e quem eles quiserem.

Imagem: multimidiainfo.com

Truque também funciona em alguns sites que cobram para que o usuário acesse o conteúdo

Todos que consomem conteúdo na internet já devem ter se deparado com anúncios e os famosos paywalls – que liberam a visualização de determinada página mediante um pagamento. Para burlar isso, há soluções como bloqueadores de anúncios e sites específicos.

No entanto, ao que parece, um bug na URL do YouTube permite fazer isso sem a necessidade de nenhum recurso adicional. Para que isso seja funcional, basta adicionar um ponto ao endereço do site. Sim, apenas um ponto.

Por exemplo, em um vídeo cujo endereço é "youtube.com/vídeo", basta adicionar o ponto antes da barra, desta forma: "youtube.com./vídeo". Com isso, anúncios não são exibidos, como se o usuário pagasse pelo conteúdo.

Aparentemente, o bug é limitado à versão de navegador do site de vídeos. No entanto, é possível acessá-lo pelo celular, basta usar a opção "versão para computador" para que o truque funcione.

Como observado pelo usuário "unicorn4sale" no Reddit, o truque não funciona apenas no YouTube, mas também em sites que possuem sistemas que cobram assinaturas para a leitura de notícias, como o The New York Times, Wired e The Washington Post.

Obviamente, agora que o macete foi exposto, é apenas uma questão de tempo para que as plataformas encontrem uma maneira de fechá-lo.

Recurso permite remover sites da lista de endereços na web que podem enviar notificações em seu desktop.


Desativar notificações de sites no Google Chrome é possível pelo próprio navegador para desktop, eliminando alertas de novos conteúdos e outros assuntos. Por mais que seja autorizada, a ação pode incomodar usuários com mensagens indesejadas sendo apresentadas na tela durante momentos de navegação na Internet.

As páginas que enviam notificações ficam listadas nas configurações do navegador e podem ser bloqueadas ou removidas. Confira, a seguir, como desativar as notificações indesejadas enviadas por um site no Chrome.

Passo 1. Abra o Chrome e clique sobre o ícone de três pontos no canto superior direito da tela. Em seguida, acesse "Configurações";
Ação para acessar as configurações do Google Chrome no computador — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 2. Em "Privacidade e segurança", acesse a opção "Configurações do site", como mostra a imagem abaixo;
Ação para acessar as configurações para sites nas preferências do Google Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 3. Em seguida, clique em "Notificações" na lista de opções;
Ação para verificar notificações de sites nas configurações do Google Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 4. Caso queira impedir novas notificações de sites, desative a chave ao lado de "Os sites podem pedir para enviar notificações";

Ação para desativar todas as notificações de sites no Google Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 5. A lista "Permitir" exibe os sites autorizados para enviar notificações. Para desativar um deles, clique sobre o ícone de três pontos ao lado de suas URL's;
Ação para visualizar opções para notificações de um site no Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Passo 6. Você pode bloquear as notificações e manter o site na lista ou removê-los para sempre clicando em "Remover".
Ação para bloquear ou remover notificações de um site no Chrome — Foto: Reprodução/Marvin Costa

Aproveite a dica para evitar que notificações indesejadas apareçam na tela enquanto você navega na Internet usando o Chrome.

Fonte: Techtudo

(Foto: Divulgação)

O roboticista David Hanson construiu um robô baseado no escritor de ficção científica Phillip K.Dick, autor de livros que inspiraram filmes como Minority Report e Blade Runner. Além de se parecer fisicamente com o autor, o andróide Phillip também pensa como sua versão de carne e osso: toda a obra de Dick e os registros de conversas com outras pessoas foram carregados no o software do robô. 

Compare a semelhança da máquina com uma foto do autor:

Como funciona?
O cérebro do Phillip Dick robótico é composto de uma série de fios conectados a um laptop. À medida que a conversa se desenrola, programas de reconhecimento facial e de fala identificam, transcrevem e enviam as palavras a um banco de dados, para que as respostas sejam feitas rapidamente. Na prática, isso significa que ele pode responder a questões complexas como o escritor faria e, caso não conheça a pergunta ou o tema relacionado a ela, pode usar uma tecnologia chamada de "análise semântica latente", analisando cada uma das palavras e as buscando na internet.

Em uma entrevista a um jornalista de uma rede de televisão, as habilidades do robô foram testadas. Quando questionado sobre a sua habilidade de pensar, Dick responde: "Um monte de gente me pergunta se eu consigo fazer escolhas ou se tudo o que faço é programado. A melhor maneira de responder a essa pergunta é dizer que todos, seres humanos, animais e robôs, fazem o que está programado em algum grau".

O robô explica como funciona o seu sistema "Como a tecnologia melhora, estima-se que eu seja capaz de integrar novas palavras que aprendo em tempo real. Algumas vezes eu posso não saber o que dizer, ou falar a coisa errada, mas todos os dias faço progressos. Bastante notável, não?".

Empatia 
No teste mais conhecido para medir as habilidades de sistemas de inteligência artificial, desenvolvido por Alan Turing, um juiz humano deve distinguir entre os participantes quem é o computador. Caso não consiga, significa que a máquina passou. Mas para Hanson, o que pode provar que diferencia realmente as pessoas de robôs não é a sua capacidade de pensar e responder a perguntas difíceis e sim a empatia. "Sem empatia somos todos máquinas", conta o criador do projeto.

Questionado sobre a possibilidade de os robôs dominarem o mundo, um dos principais medos dos humanos atualmente, Dick robótico responde com humor: "Eita, cara. [...]Você é meu amigo. Eu vou me lembrar dos meus amigos e serei bom com você. Então, não se preocupe: mesmo se eu evoluir para Terminator, ainda serei bom para você. Vou mantê-lo quente e aquecido no meu zoológico de pessoas", afirma.

Confira abaixo a entrevista completa: (Video em Inglês)

(Foto: Reprodução) 

Você provavelmente já viu anúncios de produtos que dizem usar tecnologia da NASA em suas composições. Embora tal afirmação possa gerar desconfiança, é possível que você se surpreenda com a quantidade de coisas comuns que só existem graças à agência espacial norte-americana. 

Desde a década de 1970 a NASA se preocupa em listar tecnologias ou invenções que, por algum motivo, migraram do âmbito espacial para o terreno, caindo no uso popular. No site Spinoff é possível ter uma ideia de quão importante a agência foi ao criar coisas que hoje são comuns ao ponto de parecerem ordinárias. Confira algumas: 

Câmera de celular 
Praticamente 1/3 dos celulares com câmera usa uma tecnologia desenvolvida para câmeras espaciais. 

Papinha 
Sabe aquela comida para bebês? 99% da fórmula vêm de um ingrediente descoberto pela Nasa para alimentação de astronautas. 

Travesseiro fofo 
Você se deita, ele afunda, você se levanta, ele volta totalmente ao normal. Travesseiros, colchões, capacetes… muitos desses produtos usam uma espuma viscoelástica que, na verdade, foi criada para absorção de impacto para naves espaciais. 

Bombeiros 
Os uniformes resistentes ao fogo usados pelos bombeiros também foram desenvolvidos com uma mãozinha da Nasa. 

Termômetro auricular 
Até a década de 1990 podia ser bem desconfortável medir a temperatura, mas a empresa Diatek aproveitou descobertas da Nasa para criar um sensor infravermelho que podia servir de termômetro. 

Palmilha 
As botas que Neil Armstrong usou quando pisou pela primeira vez na Lua tinham um tipo de palmilha que depois acabou incorporado a vários tênis esportivos. 

Comunicação a distância 
Antes de enviar um homem ao espaço, a Nasa precisava se certificar de que conseguiria se comunicar com ele, e fez isso com satélites. Iguais às centenas que hoje são usadas por empresas de telecomunicações no mundo todo. 

Filtro de água 

É, foram eles também. Embora a filtragem de água já existisse desde a década de 1950, a Nasa aperfeiçoou a técnica usando carvão ativado e com íons de prata que limpam a água e afastam ameaças, impedindo futuras contaminações. 

Aspirador de pó 
Na década de 1960, a Black & Decker inventou o aspirador de pó portátil quando desenvolvia ferramentas para a Nasa, o Dustbuster. Desde então, diversas empresas pegaram carona na ideia. 

Aparelho ortodôntico 
Surgiu na década de 1980 o primeiro aparelho ortodôntico transparente, que hoje é uma alternativa comum para quem não quer a boca muito transformada em prol da correção dos dentes. Eles são feitos de TPA, um alumínio translúcido desenvolvido pela Nasa e uma empresa chamada Ceradyne para proteção de antenas infravermelhas de mísseis de calor.

O Huawei P Smart S é um irmão maior do P Smart 2020 já apresentado, além de ser um parente próximo do P Smart Z, mas com outra letra (está um pouco difícil entender o sistema de nomenclatura dos dispositivos da empresa, mas tudo bem, vamos em frente).

O novo modelo apresenta algumas melhorias técnicas bem interessantes, que reforçam a ideia que os fabricantes estão melhorando o que podem nas especificações dos smartphones de linha média, para que esse segmento de mercado seja ainda mais lucrativo. No caso do Huawei P Smart S, chama a atenção a presença da tela OLED e das três câmeras traseiras.


Sistema Operacional Android 10 EMUI 10.1
Disponibilidade 2020/2
Dimensões 157.4 x 73.2 x 7.75 mm
Peso 163 gramas


REDE
Sim Card Nano
Dual Sim Dual stand-by
Gsm Quad Band (850/900/1800/1900)
HSPA+ Sim
LTE Sim
Velocidade máxima de download 600 Mbps
Velocidade máxima de upload 150 Mbps


DADOS TÉCNICOS
Processador 4x 2.2 GHz Cortex-A73 + 4x 1.7 GHz Cortex-A53
Chipset Huawei HiSilicon Kirin 710F
64 Bit Sim
GPU Mali-G51 MP4
RAM 4 GB
Memória Max 128 GB
Memória Expansível Nano SD atè 256 GB
Detalhes Sem Google Services


TELA
Polegadas 6.3
Resolução 1080 x 2400 pixel
Densidade de pixels 418 ppi
Tipo OLED
Cores 16 milhões


CÂMERA
Megapixel 48 Mp + 8 Mp + 2 Mp
Resolução 8000 x 6000 pixel
Aperture Size F 1.8 + F 2.4 + F 2.4
Estabilização Digital
Autofoco Sim
Foco por toque Sim
Flash LED
HDR Sim
Localização Sim
Detecção facial Sim
Câmera Frontal 16 Mp F 2


VÍDEO
Resolução da gravação 4K (2160p)
Auto focagem de vídeo Sim
FPS da gravação 30 fps
Stereo Sound Rec Sim
Foto em Vídeo Sim
Vídeo Câmera Frontal Full HD, 30fps
Opções da Câmera Frontal HDR


CONECTIVIDADE
Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac
Bluetooth 5.0 com A2DP/LE
USB Type-C 2.0
NFC Sim
GPS A-GPS/GLONASS/BeiDou


SENSORES
Acelerômetro Sim
Proximidade Sim
Giroscópio Sim
Bússola Sim
Impressão digital Sim
Mic. de Redução de Ruído Sim


FUNÇÕES
Tv Não
Vibração Sim
Viva Voz Sim
Outros Wi-Fi Direct, Wi-Fi hotspot, USB OTG


BATERIA
Tipo Litio
Ampere 4000 mAh















Confira o vídeo desse super aparelho: 


Recentemente, um "clone" do WhatsApp vem virando febre entre usuários de apps mensageiros: o GBWhatsApp ou WhatsApp GB. Ele não é um aplicativo exatamente novo, mas tem atualizações frequentes e emula de forma exatamente igual o mensageiro comprado pelo Facebook, oferecendo algumas ferramentas atrativas a mais.

Segundo o site oficial do programa, “o GBWhatsapp é uma versão modificada do WhatsApp com os recursos mais recentes e novos” e que oferece uma “experiência mais avançada” da rede social.

Ainda, o app é descrito como um MOD (de modificação) do WhatsApp, mas com “funcionalidades e instalação simples”; sendo que “não há necessidade de qualquer login. Sem problemas de segurança, mas com todas as opções de privacidade”, conforme aponta a plataforma.

Entre as principais funções deste “modelo” estão opções de cancelamento para várias mensagens, capacidade de enviar vídeos maiores e até senha para acesso do programa. Outro atrativo é poder ter confirmação de recebimento (com os dois tracinhos azuis) sem que outras pessoas recebam os seus.

Programa oferece uma série de ferramentas que o WhatsApp convencional não tem (Foto: Ares Saturno/Canaltech)

Ou seja, as várias funcionalidades a mais podem fazer crescer os olhos diante da modificação do programa. Contudo, estas mordomias podem custar muito caro em termos de segurança.

Primeiro, porque estas “facilidades” de uso têm um porém. O WhatsApp GB é capaz de se conectar ao seu WhatsApp convencional e pegar toda a sua lista de contatos. Diferente do Telegram, por exemplo, em que é preciso que um contato também baixe o programa, o WhatsApp GB permite que você converse com pessoas que instalaram o app convencional, de forma muito conveniente.

A questão é que, para conseguir isso, este programa quebra uma série de barreiras de segurança e elimina a criptografia de ponta a ponta, que protege e privacidade de suas mensagens.

Outra questão importante é que o WhatsApp GB não faz parte da loja oficial da Google, sendo que é preciso baixar uma APK externa para instalar o programa. Isso significa que o software não passa por nenhuma das verificações da Google Play sobre segurança e privacidade, podendo expor seu aparelho a ameaças.

Instalação da APK exige que usuário mude configuraões de segurança (Foto: Ares Saturno/Canaltech)

Junto disso, vale perceber que, embora se busque baixar a aplicação em sites em português, o link original da APK é vem de um site de origem árabe sem qualquer certificação de segurança.

Assim, se só a ação de baixar um programa fora da loja da Google Play já pode ser perigoso, fazê-lo de um site cuja origem você desconhece é pior ainda.

Alerta de perigo
A primeira recomendação é simplesmente não instalar este programa. Embora algumas funções que ele oferece sejam atrativas, como as citadas neste texto, tais benefícios não compensam o risco e exposição a que seu smartphone é submetido.

Segundo pesquisa da Kaspersky Lab, quase 40% dos consumidores brasileiros não ligam para o contrato de licença do aplicativo ao instalá-lo. Sabendo disso, pessoas maliciosas acabam usando deste tipo de subterfúgio para conseguir acessos a dados pessoais.

Outro ponto que este mesmo estudo levanta é que quase 15% não leem as mensagens de instalação desses programas, dando permissão de acesso a dados importantes e expondo a privacidade.

APK é oriunda de site árabe sem certificação de segurança (Foto: Ares Satruno/Canaltech)

Para o WhatsApp GB, por exemplo, é preciso dar permissões de lista de contatos, acesso a fotos, câmera e outras informações sensíveis. Uma das permissões, por exemplo, é de “adicionar ou remover contas, criar contas e definir senhas, encontrar contas no dispositivo, ler configurações de serviço da Google”. Em suma, dar grande liberdade de acesso ao seu smartphone.

Contra isso, é sempre melhor perder um tempinho vendo o que um programa pede de permissões e não clicar em “avançar" de forma ser fazer uma verificação.

Programa pede uma série de acessos que podem expor o dispostivo (Foto: Ares Saturno/Canaltech)

Caso você tenha já instalado este programa, a recomendação é que o retire do seu smartphone e troque as senhas caso elas sejam relacionadas a informações básicas como datas de nascimento, número de telefone ou algo assim. É dessa forma, fazendo o pareamento de informações pessoais, que uma pessoa mal intencionada pode quebrar este tipo de segurança.

Por fim, este fenômeno só mostra que há muita coisa ainda que gostaríamos de ver melhor no WhatsApp. Basta esperar que o Facebook olhe para estas funções com carinho.

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