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outubro 2025

Imagem: GMM's

Uma pesquisa recente acendeu um sinal vermelho no país: deepfakes sexuais — vídeos e imagens manipuladas digitalmente para simular situações íntimas falsas — estão se espalhando entre escolas de todas as regiões do Brasil. O levantamento mostra que estudantes, em especial meninas e adolescentes, têm sido vítimas de montagens criadas por colegas, muitas vezes com o intuito de humilhação ou chantagem.

Especialistas alertam que essa forma de violência digital combina tecnologia avançada com o velho problema do cyberbullying e da cultura de exposição. O resultado é devastador: danos emocionais, queda no rendimento escolar e, em casos extremos, evasão e depressão.

Autoridades e educadores pedem ações urgentes, como a atualização das leis sobre crimes digitais, campanhas de conscientização e treinamento nas escolas sobre segurança online e ética digital. O tema reforça a necessidade de unir tecnologia e educação para proteger os jovens em um mundo cada vez mais conectado — e, infelizmente, também mais vulnerável.

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Fonte: Izabelly Mendes

No século XXI, a vida na cidade se desenrola simultaneamente no espaço físico e no espaço virtual. A Acessibilidade Digital (acesso a websites, aplicativos e serviços eletrônicos) e a Acessibilidade Urbana (acesso a calçadas, edifícios e transporte) são, portanto, dois lados da mesma moeda da inclusão. A falha em um desses domínios inviabiliza a participação plena do cidadão, especialmente das Pessoas com Deficiência (PcD).

A Interdependência da Inclusão
A vida urbana moderna é um ciclo que depende da interação entre o físico e o digital:

  • Transporte: O acesso ao transporte público (urbano) é frequentemente mediado por aplicativos (digital) para verificar horários, rotas e status de acessibilidade. Se o aplicativo não for acessível a um leitor de tela (falha digital), a PcD não consegue planejar seu trajeto (falha urbana).
  • Serviços Públicos: Agendar consultas médicas ou solicitar documentos (digital) é o pré-requisito para se deslocar até o local físico (urbano). Um website inacessível bloqueia o acesso ao serviço.
  • Cidades Inteligentes: Sensores e dados (digital) são usados para otimizar o fluxo de pedestres e o funcionamento de semáforos (urbanos). Se a informação não for processada para atender a cegos ou surdos, a tecnologia inteligente se torna mais uma barreira.
Desafios e Normas Técnicas
Assim como a construção urbana tem a NBR 9050, o ambiente digital tem as diretrizes WCAG (Web Content Accessibility Guidelines), que definem os padrões para websites e aplicativos acessíveis (navegabilidade por teclado, descrição de imagens para cegos, legendas para surdos).

Os desafios em ambos os domínios são semelhantes:
  • Legado: A dificuldade e o custo de adaptar sistemas antigos (prédios antigos ou websites legados).
  • Conscientização: A falta de conhecimento de desenvolvedores, designers, arquitetos e engenheiros sobre as normas de acessibilidade. 
Convergência para a Autonomia
A solução é a convergência. O planejamento da Cidade Inteligente deve ver a infraestrutura digital e a física como um único sistema. Investir em acessibilidade digital (garantindo que os serviços municipais online funcionem para todos) e acessibilidade urbana (garantindo que os locais dos serviços sejam acessíveis) é o único caminho para garantir a autonomia total e a plena cidadania da Pessoa com Deficiência.

Via: Obras 10

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