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Imagem: GMM's

Uma pesquisa recente acendeu um sinal vermelho no país: deepfakes sexuais — vídeos e imagens manipuladas digitalmente para simular situações íntimas falsas — estão se espalhando entre escolas de todas as regiões do Brasil. O levantamento mostra que estudantes, em especial meninas e adolescentes, têm sido vítimas de montagens criadas por colegas, muitas vezes com o intuito de humilhação ou chantagem.

Especialistas alertam que essa forma de violência digital combina tecnologia avançada com o velho problema do cyberbullying e da cultura de exposição. O resultado é devastador: danos emocionais, queda no rendimento escolar e, em casos extremos, evasão e depressão.

Autoridades e educadores pedem ações urgentes, como a atualização das leis sobre crimes digitais, campanhas de conscientização e treinamento nas escolas sobre segurança online e ética digital. O tema reforça a necessidade de unir tecnologia e educação para proteger os jovens em um mundo cada vez mais conectado — e, infelizmente, também mais vulnerável.

Hashtags:
#Deepfake #CrimesDigitais #SegurançaOnline #EducaçãoDigital #Cyberbullying #ViolênciaDigital #ProteçãoInfantoJuvenil #TecnologiaResponsável #PrivacidadeNaInternet #ConsciênciaDigital

Fonte: Izabelly Mendes

No século XXI, a vida na cidade se desenrola simultaneamente no espaço físico e no espaço virtual. A Acessibilidade Digital (acesso a websites, aplicativos e serviços eletrônicos) e a Acessibilidade Urbana (acesso a calçadas, edifícios e transporte) são, portanto, dois lados da mesma moeda da inclusão. A falha em um desses domínios inviabiliza a participação plena do cidadão, especialmente das Pessoas com Deficiência (PcD).

A Interdependência da Inclusão
A vida urbana moderna é um ciclo que depende da interação entre o físico e o digital:

  • Transporte: O acesso ao transporte público (urbano) é frequentemente mediado por aplicativos (digital) para verificar horários, rotas e status de acessibilidade. Se o aplicativo não for acessível a um leitor de tela (falha digital), a PcD não consegue planejar seu trajeto (falha urbana).
  • Serviços Públicos: Agendar consultas médicas ou solicitar documentos (digital) é o pré-requisito para se deslocar até o local físico (urbano). Um website inacessível bloqueia o acesso ao serviço.
  • Cidades Inteligentes: Sensores e dados (digital) são usados para otimizar o fluxo de pedestres e o funcionamento de semáforos (urbanos). Se a informação não for processada para atender a cegos ou surdos, a tecnologia inteligente se torna mais uma barreira.
Desafios e Normas Técnicas
Assim como a construção urbana tem a NBR 9050, o ambiente digital tem as diretrizes WCAG (Web Content Accessibility Guidelines), que definem os padrões para websites e aplicativos acessíveis (navegabilidade por teclado, descrição de imagens para cegos, legendas para surdos).

Os desafios em ambos os domínios são semelhantes:
  • Legado: A dificuldade e o custo de adaptar sistemas antigos (prédios antigos ou websites legados).
  • Conscientização: A falta de conhecimento de desenvolvedores, designers, arquitetos e engenheiros sobre as normas de acessibilidade. 
Convergência para a Autonomia
A solução é a convergência. O planejamento da Cidade Inteligente deve ver a infraestrutura digital e a física como um único sistema. Investir em acessibilidade digital (garantindo que os serviços municipais online funcionem para todos) e acessibilidade urbana (garantindo que os locais dos serviços sejam acessíveis) é o único caminho para garantir a autonomia total e a plena cidadania da Pessoa com Deficiência.

Via: Obras 10

Fonte: Izabelly Mendes

A realidade aumentada (RA) e a realidade virtual (RV) são tecnologias inovadoras que vêm revolucionando a forma como aprendemos, trabalhamos e interagimos com o mundo digital. Ao proporcionar experiências imersivas, interativas e altamente personalizadas, essas tecnologias transformam ambientes educacionais, industriais e corporativos, oferecendo oportunidades únicas de aprendizado, treinamento e inovação.

Um dos pilares da aplicação de RA e RV é o aprimoramento do aprendizado e capacitação profissional. Na educação, estudantes podem explorar conteúdos complexos de forma prática, visualizando estruturas científicas, experiências históricas ou fenômenos naturais em 3D. Na indústria, trabalhadores utilizam simulações virtuais para treinamento em equipamentos, processos de produção ou situações de risco, reduzindo erros, custos e aumentando a eficiência operacional.

Outro aspecto essencial é o aumento do engajamento e da retenção de conhecimento. Ambientes imersivos tornam o aprendizado mais atraente, interativo e memorável. Estudantes e profissionais vivenciam cenários reais ou simulados, experimentam soluções e tomam decisões em um contexto seguro. Essa abordagem promove protagonismo, pensamento crítico e desenvolvimento de habilidades cognitivas e práticas.

A integração com outras tecnologias digitais potencializa ainda mais os benefícios. RA e RV combinam-se com inteligência artificial, sensores, big data e Internet das Coisas (IoT) para criar experiências adaptativas, personalizadas e eficientes. Por exemplo, em treinamentos industriais, sensores podem fornecer feedback em tempo real sobre performance, enquanto algoritmos ajustam simulações conforme a necessidade do usuário, tornando o processo de aprendizagem mais eficaz.

Além disso, a inovação e competitividade são impulsionadas por essas tecnologias. Empresas que adotam RA e RV conseguem desenvolver produtos mais rapidamente, testar protótipos em ambientes virtuais, apresentar soluções de forma interativa para clientes e otimizar processos de design e produção. A inovação tecnológica fortalece a competitividade, reduz custos e estimula criatividade e eficiência.

Outro ponto estratégico é o impacto positivo em acessibilidade e inclusão. RA e RV permitem adaptações para diferentes necessidades, criando experiências educativas e profissionais acessíveis para pessoas com deficiência visual, auditiva ou motora. A tecnologia amplia oportunidades de aprendizado, inclusão e participação, promovendo equidade em diversos contextos.

Investir em realidade aumentada e virtual traz benefícios abrangentes: aprendizado imersivo, treinamento seguro e eficiente, inovação em processos e produtos, engajamento elevado, inclusão, economia de recursos e competitividade. Organizações e instituições que utilizam essas tecnologias de forma estratégica fortalecem sua capacidade de transformação digital e criação de valor. 

Em resumo, RA e RV são ferramentas indispensáveis para transformar experiências educacionais, industriais e corporativas. Ambientes imersivos, integração tecnológica, engajamento, inovação e inclusão formam a base de um futuro digital mais eficiente, interativo e sustentável. Garantir adoção estratégica de realidade aumentada e virtual é promover aprendizado de qualidade, inovação, acessibilidade e um desenvolvimento tecnológico avançado e consciente para sociedade.

Imagem: GMM's

Elon Musk, CEO da SpaceX e uma das figuras mais excêntricas e visionárias da atualidade, chamou atenção ao aparecer usando uma camiseta com os dizeres “Nuke Mars”. A frase, que pode parecer chocante à primeira vista, faz parte de uma ideia polêmica que Musk já defendeu em entrevistas e palestras: a utilização de bombas nucleares para transformar Marte em um planeta habitável.

O conceito parte de uma teoria conhecida como terraformação, ou seja, alterar as condições de um planeta para que se tornem semelhantes às da Terra. A proposta de Musk seria detonar bombas nucleares sobre as calotas polares de Marte. O impacto liberaria grandes quantidades de dióxido de carbono e vapor d’água, o que, em tese, poderia criar um efeito estufa artificial capaz de aquecer o planeta e espessar sua atmosfera.

Imagem: GMM's

Apesar de parecer uma solução ousada, a comunidade científica mantém grande ceticismo. Pesquisas recentes sugerem que Marte não possui dióxido de carbono suficiente para sustentar esse tipo de transformação em larga escala. Além disso, o uso de armas nucleares no espaço levanta enormes questões éticas, ambientais e políticas, envolvendo desde a contaminação radioativa até tratados internacionais de não proliferação nuclear.

Imagem: Grok Xai





A camiseta, portanto, é mais do que uma simples peça de roupa excêntrica: é um símbolo da visão ousada (e controversa) de Musk sobre o futuro da humanidade fora da Terra. Enquanto alguns a veem como uma provocação divertida ou até uma jogada de marketing, outros a interpretam como um lembrete de que as ambições para a colonização de Marte ainda estão cercadas de desafios gigantescos.

No fim, “Nuke Mars” mistura ciência, ficção e marketing em uma só ideia — reforçando a imagem de Musk como alguém disposto a propor soluções radicais para problemas que ainda parecem de ficção científica.


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"Acreditamos no poder da tecnologia para transformar vidas — com a sua ajuda, podemos continuar espalhando conhecimento, curiosidade e inovação para quem mais precisa. Contribua e faça parte dessa jornada de impacto!"






Configurações
Lançamento: junho de 2025
TELA
Tamanho: 6,7″ Super AMOLED, 120 Hz
Resolução: 1080 × 2340 px (Full HD+)
Proteção: Corning Gorilla Glass Victus Plus
REDE
5G: Sim
SIM: Dual SIM (Nano-SIM, Dual Stand-by)
DADOS TÉCNICOS
Sistema Operacional: Android 15 com One UI 7
Processador: Exynos 1380 (5 nm, 4×2,4 GHz A78 + 4×2,0 GHz A55)
GPU: Mali-G68 MP5
RAM: 6 GB / 8 GB
Armazenamento: 128 GB / 256 GB (expansível via microSD)
CÂMERA
Traseira: 50 MP (principal, com OIS), 8 MP (ultrawide), 2 MP (macro)
Frontal: 13 MP
VÍDEO
Gravação Traseira: 4K @ 30 fps, Full HD @ 60 fps, HD @ 480 fps
Gravação Frontal: 4K @ 30 fps
CONECTIVIDADE
Wi-Fi: 802.11 a/b/g/n/ac/6 (dual-band)
Bluetooth: 5.3 (A2DP, LE)
USB: Type-C 2.0
NFC: Sim
GPS: A-GPS, GLONASS, BeiDou, Galileo, QZSS
SENSORES
Acelerômetro, Proximidade, Giroscópio, Bússola, Impressão digital (lateral)
FUNÇÕES
Samsung Knox (segurança), Vision Booster (melhor visibilidade da tela), AI Features (Circle to Search, Gemini AI), Wi-Fi Direct
BATERIA
Capacidade: 5.000 mAh
Carregamento: 25 W (rápido)









O Samsung Galaxy M36 5G, lançado em junho de 2025, oferece um excelente balanceamento entre desempenho, recursos modernos e preço acessível. Sua tela AMOLED de 6,7″ com 120 Hz e proteção Gorilla Glass Victus+ garante experiência visual fluida e resistente. Equipado com o processador Exynos 1380, até 8 GB de RAM e armazenamento rápido UFS 2.2, traz fluidez e versatilidade.

No setor fotográfico, o conjunto triplo com OIS (50 MP principal, 8 MP ultrawide, 2 MP macro) e gravação 4K tanto na câmera traseira quanto na frontal eleva o padrão em sua faixa de preço. Suas capacidades de conectividade (5G, Wi-Fi 6, Bluetooth 5.3), bateria de 5 000 mAh com carga rápida e longa atualização garantem relevância por vários anos.

Além disso, como diferencial atual, traz funcionalidades de IA como Circle to Search, Gemini AI, além da segurança aprimorada com Knox Vault e conveniência de pagamentos via Samsung Wallet


 


Configurações

Lançamento: Julho de 2025

TELA
Tamanho: 6,7″ Super AMOLED, Full HD+ (2340 × 1080 pixels)
Taxa de atualização: 120 Hz
Proteção: Gorilla Glass Victus+
Densidade: ~450 ppi
REDE / CONECTIVIDADE
5G / 4G VoLTE: Sim
Wi-Fi: 802.11 ac (2,4 GHz + 5 GHz)
Bluetooth: 5.3
GPS: Sim
DADOS TÉCNICOS
Processador: Exynos 1380 (2,4 GHz Quad A78 + 2,0 GHz Quad A55)
GPU: Mali-G68 MP5
RAM: 6 GB ou 8 GB
Armazenamento: 128 GB, expansível via microSD (até 2 TB)
CÂMERA
Traseira: 50 MP (f/1.8) com OIS, 8 MP ultrawide (f/2.2), 2 MP macro (f/2.4)
Dianteira: 13 MP (f/2.2)
VÍDEO
Gravação: Até 4K (frontal e traseira)
SENSORES / FUNÇÕES
Biometria: Leitor de impressão digital lateral
Extras: Android 15 com One UI 7; ferramentas de IA como Edit Suggestions, Circle to Search, Gemini Live; design com acabamento em couro vegano, resistência IP67 (possível)
Dimensões / Peso: 164,4 × 77,9 × 7,7 mm; aprox. 197 g
BATERIA
Capacidade: 5000 mAh (típica)
Carregamento rápido: 25 W (carregador não incluso)




O Samsung Galaxy F36 5G, lançado em julho de 2025, chega como uma opção intermediária com acabamento premium em couro vegano (cores: Luxe Violet, Coral Red, Onyx Black). Com tela Super AMOLED de 6,7" com 120 Hz e Gorilla Glass Victus+, oferece fluidez e proteção de ponta.

Equipado com o eficiente Exynos 1380 (5 nm) e recorte em câmara de vapor para melhor dissipação térmica, o aparelho apresenta bom desempenho para multitarefa e jogos. Vem com opções de 6 GB ou 8 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, expansível via micro-SD.

No quesito fotografia, o conjunto traseiro triplo traz o destaque de uma lente de 50 MP com OIS, complementada por ultrawide e macro, e câmera frontal de 13 MP, com capacidade de gravação em 4K em ambas. A bateria de 5 000 mAh com carregamento rápido de 25 W garante boa autonomia..

Além disso, inclui diversas ferramentas de AI como Edit Suggestions, Image Clipper, Object Eraser, AI NightShot, e funcionalidades integradas de busca e edição com Circle to Search e Gemini Live

Divulgação: Xiaomi

A Xiaomi acaba de lançar o mini PC “Star Core Super AI Computer”, disponível em pré-venda na plataforma de crowdfunding Youpin da marca. Embora comercializado pela Xiaomi, o dispositivo é fabricado pela empresa chinesa Linglong, com design semelhante ao LCFC H02 da Lenovo e ao Corsair AI Workstation 300.

🔍 Destaques técnicos
  • Processador: AMD Ryzen AI Max+ 395 da linha Strix Halo, com 16 núcleos e 32 threads, frequência de boost de até ~5,1 GHz.
  • Memória RAM: 128 GB de LPDDR5 (até 96 GB podem ser alocados como VRAM para a GPU Radeon 8060S integrada).
  • GPU integrada: Radeon 8060S (RDNA 3.5), com desempenho comparável a uma GeForce RTX 4070 de notebook.
  • Armazenamento: SSD de 2 TB via PCIe 4.0, com suporte a expansão por duas unidades M.2 2280 PCIe 4.0×4.
  • Modo de desempenho: até 120 W configuráveis, com sistema de resfriamento otimizado para uso intenso.
🌐 Conectividade e portas
  • Portas físicas:
    • 2× USB 2.0 Tipo-A
    • 3× USB 3.2 Tipo-A
    • 2× USB4 (Tipo‑C)
    • HDMI 2.1 e DisplayPort 1.4
    • Ethernet 2.5 Gb
    • Conector de áudio de 3,5 mm
  • Conectividade sem fio:
    • Wi‑Fi 7
    • Bluetooth 5.4
🧱 Design e formato
  • Volume compacto: cerca de 4 litros, com chassis inspirado em estações de trabalho profissionais como a Corsair AI Workstation 300 e o modelo H02 da LCFC.
  • Fabricante OEM: desenvolvido e produzido pela Linglong, parceiro da Xiaomi para esta linha de PCs.
💰 Preço e disponibilidade
  • Preço durante o crowdfunding (Youpin): CNY 13.999 (~€1.785 ou US $1.941).
  • Preço após a campanha: CNY 15.999 (~€2.045 ou US $2.218).
  • Mercado internacional: lançamento fora da China ainda não confirmado, embora dispositivos similares como o GMKtec EVO‑X2, Colorful Smart 900 e Corsair AI Workstation 300 já tenham sido lançados globalmente.
🎯 Para quem é indicado?
O Star Core Super AI Computer é ideal para:
  • Profissionais de IA e machine learning que necessitam de muita VRAM e desempenho local.
  • Criadores de conteúdo e editores, que exigem velocidade de CPU e GPU integradas.
  • Usuários técnicos que buscam uma solução compacta com ampla conectividade e desempenho equivalente a mini‑workstations.
Com 128 GB de RAM LPDDR5, GPU integrada de alto nível e conectividade do futuro (Wi‑Fi 7, USB4), este mini PC posiciona-se como uma opção robusta para uso profissional e aplicações de inteligência artificial em desktop.

✅ Conclusão
O lançamento da Xiaomi com o Star Core Super AI Computer, mesmo sendo produzido pela Linglong, representa um movimento estratégico para entrar no mercado de mini PCs de alto desempenho orientados à IA. Com especificações de ponta e preço competitivo em fase de crowdfunding, ele se destaca como uma proposta avançada para quem busca poder computacional em um formato compacto.

Imagem: GMM's

A Huawei acaba de lançar no Brasil a linha eKit com tecnologia Wi-Fi 7, voltada para pequenas e médias empresas (PMEs) e setores industriais. A novidade visa aprimorar a conectividade e a produtividade desses negócios, enfrentando desafios comuns como lentidão e congestionamento de rede em ambientes com múltiplos dispositivos conectados simultaneamente.

🚀 Desempenho Superior com Wi-Fi 7
A linha eKit utiliza recursos avançados do Wi-Fi 7, como a operação Multi-Link (MLO), que permite a transmissão simultânea nas bandas de 2,4 GHz, 5 GHz e 6 GHz. Isso garante estabilidade mesmo em locais com mais de 100 dispositivos conectados. Além disso, a tecnologia oferece canais de 320 MHz e modulação 4K-QAM, proporcionando 20% mais velocidade e 30% de aumento na eficiência espectral em comparação com o Wi-Fi 6.

📶 Modelos de Ponto de Acesso
A linha eKit inclui dois modelos de pontos de acesso (APs):

  • AP371: Ideal para ambientes exigentes, oferece taxa de transferência de até 3,57 Gbps com baixa latência.
  • AP673: Desenvolvido para alta concorrência, atinge até 13,66 Gbps e reduz o custo total de propriedade (TCO) em 30%, graças à diminuição na quantidade de APs necessários e maior eficiência energética.

Ambos os modelos incorporam a tecnologia Smart Antenna, que identifica a localização dos dispositivos conectados e direciona o sinal de Wi-Fi para melhorar a cobertura e ampliar o alcance em 20%.


📱 Gestão Simplificada com Huawei eKit App
A gestão da rede é facilitada pelo Huawei eKit App, que permite o monitoramento e o gerenciamento remoto, sem custos recorrentes ou taxas de licenciamento. Isso proporciona uma administração mais eficiente e econômica para as PMEs.

🌐 Disponibilidade e Parcerias
A Huawei já conta com parceiros certificados, como Agora Telecom, Connectoway, FiberX, Prime 8, SND Distribuição, Supercomm e WDC Networks, para distribuir as soluções da linha eKit no Brasil. Essas parcerias visam ampliar a presença da Huawei no mercado de PMEs e oferecer suporte localizado aos clientes.

Com o lançamento da linha eKit, a Huawei reforça seu compromisso em apoiar a transformação digital das pequenas e médias empresas brasileiras, oferecendo soluções de conectividade avançadas e acessíveis.

Imagem: GMM's

A Samsung está pronta para elevar a experiência do ecossistema Galaxy com a chegada da One UI 8, que estreia com um recurso inovador: a integração nativa com o Gemini, a inteligência artificial do Google, nos recém-lançados Galaxy Buds 3 e Buds 3 Pro.

A novidade faz parte de uma colaboração mais profunda entre Samsung e Google, focada em entregar experiências mais personalizadas e inteligentes aos usuários. Com a One UI 8, os fones da linha Buds passam a oferecer comandos de voz mais contextuais, transcrição em tempo real e até sugestões automáticas baseadas na rotina do usuário, tudo através do Gemini, sem a necessidade de tocar no smartphone.

🔊 Recursos inteligentes com apenas um comando
Com o Gemini embutido nos Galaxy Buds 3, os usuários poderão, por exemplo:

  • Pedir informações enquanto caminham, como previsão do tempo ou rotas no Google Maps;
  • Receber traduções instantâneas em chamadas ou reuniões;
  • Obter sugestões de resposta em tempo real, com base em mensagens ou e-mails que estão ouvindo;
  • Controlar músicas, alarmes e notificações com comandos naturais, sem frases padronizadas.

A integração está otimizada para funcionar de forma fluida, com resposta rápida e mínima latência, aproveitando os recursos de conectividade avançada da nova linha de fones.

🧠 Gemini + One UI: interface adaptativa e mais inteligente
A One UI 8 traz uma interface mais limpa, adaptativa e dinâmica. Agora, ao usar os Galaxy Buds 3, o sistema exibe cards interativos com informações baseadas no que o usuário está ouvindo — seja um podcast, reunião ou música — permitindo respostas rápidas, tradução ao vivo e até sugestões de busca com base no conteúdo reproduzido.

A experiência é similar à integração da Siri com os AirPods no ecossistema Apple, mas com um diferencial importante: o poder do Gemini, que traz capacidades multimodais e contextuais superiores, incluindo integração com os apps do Google Workspace e serviços Samsung.

🎧 Atualização gratuita e rollout global
A atualização será disponibilizada ainda neste trimestre para os usuários dos Buds 3 e Buds 3 Pro, com rollout inicial na Coreia do Sul, Estados Unidos e Brasil. Para receber os novos recursos, basta manter o aplicativo Galaxy Wearable atualizado e instalar a One UI 8 nos dispositivos compatíveis.

Segundo a Samsung, os próximos passos incluem estender a integração do Gemini para outros dispositivos do ecossistema, como Galaxy Watch, tablets e Smart TVs.

🔗 Hashtags para divulgação:

#Samsung #GalaxyBuds3 #GalaxyBuds3Pro #OneUI8 #GeminiAI #GoogleGemini #GalaxyEcosystem #SamsungBrasil #FonesInteligentes #TecnologiaAI #InteligenciaArtificial #WearablesSamsung #AtualizaçãoSamsung #OneUI

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Revolução digital brasileira: um novo sistema de identidade digital baseado em blockchain promete transformar a forma como o país lida com autenticação online, proteção de dados e segurança cibernética.

O governo brasileiro anunciou nesta semana o lançamento oficial de uma tecnologia apelidada de “CPF Blockchain”, uma identidade digital única, criptograficamente segura, vinculada ao CPF tradicional, mas com capacidades muito além do registro fiscal.

✅ O que é o "CPF Blockchain"?
Trata-se de um identificador digital descentralizado, baseado na tecnologia blockchain, que permitirá validar e autenticar documentos digitais, assinaturas eletrônicas, sites, aplicativos e até softwares desenvolvidos no país. Cada cidadão poderá associar seus dados pessoais e jurídicos a esse “CPF digital” inalterável, auditável e inviolável.

Diferente do CPF convencional, o “CPF Blockchain” serve como uma chave pública criptografada, que assegura a procedência e legitimidade de qualquer conteúdo assinado por seu titular — seja um contrato, um certificado digital, ou até mesmo o código-fonte de um programa.

🔐 Segurança e combate a fraudes
A iniciativa visa atacar diretamente fraudes digitais, sites falsos, documentos forjados e aplicativos maliciosos. Com a tecnologia, será possível, por exemplo:

  • Confirmar se um site é realmente ligado a uma pessoa física ou empresa brasileira registrada.
  • Verificar a autenticidade de contratos e laudos emitidos digitalmente.
  • Validar se um software ou aplicativo foi desenvolvido e publicado por um CPF verdadeiro, com integridade verificada.
Toda a validação será feita através de um nó público da blockchain brasileira, permitindo que qualquer cidadão, empresa ou órgão público confirme a autenticidade dos dados com total transparência.

🌐 Aplicações práticas
  • Documentos oficiais: Certidões, diplomas, declarações, e até documentos pessoais poderão ser assinados digitalmente e validados de forma instantânea.
  • Desenvolvedores de software: poderão registrar suas criações com carimbo digital próprio, dificultando a pirataria e garantindo a autoria.
  • Empresas: poderão usar o CPF Blockchain para autenticar sites institucionais, e-commerce e plataformas digitais, prevenindo golpes.
  • Cidadãos comuns: terão sua identidade digital validada em qualquer canto da internet sem depender de intermediários. 

🏛️ Governo aposta em confiança digital
O projeto foi desenvolvido em parceria entre a Receita Federal, o Serpro e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com o objetivo de colocar o Brasil na vanguarda da identidade digital descentralizada.

Segundo o governo, a tecnologia já está em fase de testes com usuários selecionados e deve ser gradualmente implementada ao longo de 2026, com integração completa aos serviços públicos federais, como gov.br, eSocial, Receita Federal, entre outros.

O CPF Blockchain é um divisor de águas na identidade digital brasileira, oferecendo um novo padrão de confiança e verificação para o mundo online, com potencial de revolucionar setores como justiça, educação, saúde, tecnologia e comércio eletrônico.

🔖Hashtags para redes sociais:
#CPFBlockchain #IdentidadeDigital #BlockchainBrasil #Tecnologia #GovernoDigital #SegurançaDigital #Web3 #GovBR #AssinaturaDigital #Inovação #Descentralização #AutenticidadeDigital #BrasilTech #Cybersegurança #BlockchainGov

Imagem: GMM's

O melhor navegador atualmente depende do seu uso específico, mas os mais recomendados e completos em 2025 são:

🔹 Google Chrome
  • Prós: Muito rápido, compatível com quase todos os sites, integração com serviços Google.
  • Contras: Consome muita memória RAM.

🔹 Microsoft Edge (baseado em Chromium)
  • Prós: Muito leve e rápido, excelente gerenciamento de memória, integra bem com Windows, modo de leitura e IA Copilot integrada.
  • Contras: Algumas integrações forçadas da Microsoft podem incomodar.

🔹 Mozilla Firefox
  • Prós: Foco em privacidade, boa performance, muito personalizável, open source.
  • Contras: Alguns sites otimizam mais para Chrome.

🔹 Brave
  • Prós: Navegador voltado para privacidade e bloqueio de anúncios, rápido, baseado no Chromium.
  • Contras: Algumas funções avançadas podem confundir usuários iniciantes.

🔹 Opera / Opera GX
  • Prós: Visual moderno, leve, integrado com WhatsApp, Telegram, Instagram e mais. O GX é voltado para gamers.
  • Contras: Base de usuários menor, menos extensões que Chrome.

Imagem: GMM's

📌 Recomendação geral:
Para desempenho e compatibilidade: Google Chrome ou Edge
Para privacidade: Brave ou Firefox
Para estilo e integração social: Opera


Atualmente, os navegadores de internet mais rápidos são:

1. Microsoft Edge (baseado em Chromium)

  • Velocidade de carregamento excelente
  • Usa menos memória que o Chrome
  • Otimizado para Windows
2. Google Chrome
  • Altíssima performance em JavaScript
  • Carregamento rápido de páginas
  • Boa compatibilidade com a maioria dos sites

3. Brave
  • Muito rápido por padrão
  • Bloqueia anúncios e rastreadores automaticamente
  • Consome menos recursos

4. Opera

  • Rápido e leve
  • Tem bloqueador de anúncios nativo e VPN embutida
  • Boa performance mesmo em máquinas modestas

5. Safari (para macOS/iOS)

  • Extremamente rápido no ecossistema Apple
  • Otimizado para performance e bateria


🔍 Resumo (em desempenho bruto):

NavegadorVelocidadeConsumo de RAMDestaque principal
Edge🔥🔥🔥🔥🔥MédioIntegração com Windows
Chrome🔥🔥🔥🔥AltoCompatibilidade e estabilidade
Brave🔥🔥🔥🔥🔥BaixoPrivacidade e leveza
Opera🔥🔥🔥🔥BaixoRecursos integrados úteis
Safari🔥🔥🔥🔥🔥Baixo (Apple)Eficiência em dispositivos Apple


🔧 Conclusão:
Para Windows: Microsoft Edge ou Brave são os mais rápidos.
Para quem quer leveza e privacidade: Brave.
Para quem usa Apple: Safari é imbatível.
Para compatibilidade universal: Chrome ainda é o padrão, mesmo sendo mais pesado.

O navegador de internet mais leve atualmente é o Midori. Ele é conhecido por consumir poucos recursos do sistema (CPU e RAM), sendo ideal para computadores mais antigos ou com hardware limitado.

Outras opções leves incluem:
  1. Falkon – Interface simples e consumo muito baixo de memória. Baseado no Qt e no motor WebEngine (do Chromium).
  2. Brave (versão desktop) – Leve em comparação ao Chrome, bloqueia anúncios e rastreadores nativamente, economizando recursos.
  3. Opera – Apesar de completo, é mais otimizado que o Chrome e pode ser leve com o modo de economia de RAM e dados ativado.
  4. Pale Moon – Um fork do Firefox otimizado para velocidade e baixo consumo.
  5. LibreWolf – Versão do Firefox com foco em privacidade e menor uso de recursos, sem os serviços da Mozilla embutidos.
Dica:
Se você quer um navegador realmente leve, evite Chrome e Edge, que consomem muita RAM. Para PCs bem antigos, o Midori ou Falkon são as melhores apostas.

Imagem: GMM's

A ciência pode estar se aproximando de uma das maiores revelações do século: a verdadeira natureza da matéria escura. Invisível, misteriosa e fundamental para a estrutura do universo, essa substância representa cerca de 27% de toda a matéria e energia do cosmos — mas até hoje, nunca foi diretamente observada. Agora, novos avanços em física de partículas e astrofísica sugerem que estamos mais próximos do que nunca de descobrir do que ela realmente é feita.

O enigma invisível do universo
A matéria escura não emite, reflete nem absorve luz. Só sabemos que ela existe por causa dos efeitos gravitacionais que exerce sobre galáxias e aglomerados de galáxias. Sem ela, essas estruturas simplesmente não poderiam se manter coesas. Desde sua proposta, em meados do século XX, os cientistas têm tentado entender qual é a "partícula" ou "força" por trás dessa presença invisível.

Novos experimentos e indícios promissores
Recentemente, experimentos conduzidos no Large Hadron Collider (LHC), na Suíça, e em detectores subterrâneos extremamente sensíveis, como o XENONnT (Itália) e o LUX-ZEPLIN (EUA), vêm refinando suas buscas por sinais de partículas candidatas à matéria escura, como os WIMPs (partículas massivas de interação fraca) e os axions.

Além disso, dados do telescópio espacial James Webb e do observatório de raios gama Fermi vêm apontando comportamentos inesperados na distribuição da matéria no universo, o que pode estar relacionado à presença de matéria escura com propriedades ainda desconhecidas.

Uma nova física no horizonte?
Se os cientistas conseguirem detectar a matéria escura diretamente — ou mesmo gerar partículas relacionadas em aceleradores — isso pode representar uma revolução na física moderna. As descobertas poderiam levar à extensão do Modelo Padrão da Física de Partículas, o que abriria portas para uma compreensão mais profunda da origem e estrutura do universo.

Por que isso importa?
Entender a matéria escura é mais do que resolver um quebra-cabeça cósmico. Trata-se de compreender a espinha dorsal do universo. A matéria comum — como estrelas, planetas e nós mesmos — compõe apenas 5% do universo. O resto é matéria escura e energia escura. Saber do que é feita essa "massa invisível" pode transformar desde nossa visão da gravidade até a origem do tempo e do espaço.

Imagem: GMM's

O próximo grande salto?
Com novas tecnologias e colaboração científica internacional, os próximos anos podem trazer a resposta definitiva para um dos maiores mistérios do cosmos. Se estivermos realmente à beira dessa descoberta, a história da ciência poderá registrar esta década como o momento em que a humanidade finalmente "viu" o invisível — e compreendeu um dos pilares ocultos do universo.

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Imagem: GMM's

O WhatsApp lançou recentemente uma nova função que promete facilitar (e muito!) a vida dos usuários mais ocupados: um resumo automático das mensagens não lidas. A novidade já está sendo liberada gradualmente nas versões mais recentes do aplicativo para Android e iOS.

📩 O que muda na prática?
Quem participa de muitos grupos ou recebe várias mensagens por dia, sabe como pode ser cansativo abrir cada conversa e rolar a tela para entender o contexto. Pensando nisso, o WhatsApp passou a mostrar um resumo automático das mensagens não lidas assim que você abre uma conversa.

Esse resumo aparece logo no topo da tela e destaca os pontos principais das mensagens recebidas enquanto você estava ausente. É uma espécie de “apanhado” inteligente que facilita a retomada do assunto, evitando a perda de informações importantes.

🤖 Como o WhatsApp faz isso?
A funcionalidade utiliza recursos de inteligência artificial e aprendizado de máquina para identificar os trechos mais relevantes das mensagens — como perguntas, decisões importantes, arquivos compartilhados ou menções diretas ao usuário.

Por enquanto, o recurso funciona apenas com mensagens de texto, mas há indícios de que resumos de áudios e vídeos também possam ser incluídos futuramente.

⚙️ Está disponível para todo mundo?
Não ainda. O recurso está sendo liberado de forma gradual, e pode ser necessário atualizar o aplicativo para a versão mais recente. Usuários do WhatsApp Beta foram os primeiros a testar a novidade, mas a expectativa é que a função chegue a todos nas próximas semanas.

Para saber se já está disponível para você, atualize seu WhatsApp na Play Store ou App Store e verifique se o recurso aparece ao abrir uma conversa com mensagens não lidas.

🧠 Mais produtividade e menos estresse
Com essa atualização, o WhatsApp reforça seu compromisso em melhorar a experiência do usuário e tornar a comunicação mais ágil. A função é especialmente útil para quem lida com várias conversas ao mesmo tempo e quer otimizar o tempo no app.

E você, já testou o novo recurso de resumos do WhatsApp? Conte nos comentários o que achou dessa novidade!

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Imagem: GMM's

Em junho de 2025, o Google Earth comemora 20 anos desde seu lançamento oficial, marcando duas décadas de transformações na forma como exploramos o mundo por meio da tecnologia. O que começou como uma curiosidade digital, hoje é uma das ferramentas geoespaciais mais poderosas e acessíveis do planeta — e continua evoluindo.

🌐 Uma nova forma de ver o mundo
Lançado em 28 de junho de 2005, o Google Earth surgiu a partir da aquisição da empresa Keyhole Inc., cujo software de visualização de mapas 3D chamou a atenção do Google. A ideia era ambiciosa: permitir que qualquer pessoa pudesse “voar” para qualquer lugar do mundo com apenas alguns cliques.

O impacto foi imediato. Pela primeira vez, o público geral podia ver imagens de satélite e dados geográficos de forma intuitiva, visual e gratuita. Escolas, jornalistas, pesquisadores e até planejadores urbanos passaram a usar o Google Earth como ferramenta essencial.

🛰️ Evolução tecnológica e novos recursos
Ao longo dos anos, o Google Earth incorporou diversas funcionalidades que o tornaram mais do que um simples visualizador de mapas:
  • Street View: Integração com o Google Maps permitindo explorar ruas em 360°.
  • Timelapse: Recurso que permite ver as mudanças da Terra ao longo dos anos.
  • Voyager: Guias interativos com histórias, dados científicos e tours guiados.
  • Modelagem 3D: Cidades e paisagens ganharam formas realistas e interativas.
  • Realidade virtual (VR): Uma experiência imersiva foi criada com o Earth VR.

🌱 Educação, meio ambiente e impacto social
O Google Earth foi além da curiosidade geográfica e se tornou uma ferramenta de ciência cidadã e educação ambiental. Projetos como o Global Forest Watch e ONGs ambientais utilizam dados do Earth para monitorar desmatamentos, queimadas e mudanças climáticas em tempo real.

Nas escolas, o Earth se tornou um mapa-vivo para estudantes explorarem culturas, ecossistemas e fronteiras, promovendo o aprendizado geográfico de forma interativa e visual.

🚀 O futuro da exploração digital
Com os avanços em inteligência artificial, machine learning e sensores cada vez mais precisos, o Google Earth pode ser uma ponte entre o mundo físico e o digital, integrando dados em tempo real para auxiliar governos, empresas e cidadãos em tomadas de decisão.

O Google já investe em tecnologias de observação automatizada, como o monitoramento de construções ilegais, uso do solo e até crises humanitárias.

🥂 20 anos depois, o planeta ainda cabe na palma da sua mão
O Google Earth completa duas décadas como um dos maiores exemplos de como a tecnologia pode democratizar o conhecimento geográfico, conectar pessoas e ajudar a preservar nosso planeta.

Se antes explorávamos o mundo com um globo físico girando entre os dedos, hoje fazemos isso em 3D, com zoom, imagens históricas e realidade aumentada.

Parabéns, Google Earth — por 20 anos nos ajudando a ver o mundo com outros olhos.

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O Moto G56 é um excelente intermediário para quem busca uma tela fluida, bom desempenho, câmeras de qualidade e durabilidade — tudo sem ultrapassar a faixa dos €250/R$ 1 500. Ótima relação custo-benefício na sua categoria.



Configurações
Lançamento:Maio de 2025
TELA
Tipo:LCD IPS, 6,72″
Resolução:2400×1080 px, 391 ppi
Taxa de atualização:120 Hz
Proteção:Corning Gorilla Glass 7i
Brilho máximo:~1000 nits
REDE
5G:Suporte a bandas n1, n2, n3, n5, n7, n8, n20, n26, n28, n38, n40, n41, n66, n71, n75, n77, n78
4G/LTE:Bands comuns (LTE b1, b2, b3, b4, b5, b7, b8, b12, b13, b20, b25, b26, b28, b32, b38, b40, b41, b42, b66, b71)
Dual SIM:Nano + Nano eSIM / Nano + Nano
DADOS TÉCNICOS
SO:Android 15 (My UX)
Chipset:MediaTek Dimensity 7060 (6 nm, 2,6 GHz Octa-core)
GPU:IMG BXM-8-256
RAM:4 GB ou 8 GB (expansível via RAM boost até 24 GB)
Armazenamento:128/256/512 GB + microSD até 2 TB
CÂMERA
Principal:50 MP Sony LYTIA 600, f/1.8, PDAF, Quad Pixel
Ultra-wide:8 MP, f/2.2, 118°
Frontal:32 MP, f/2.2, Quad Pixel
Flash:LED duplo
VÍDEO
Gravação traseira:1080p @30/60 fps
Gravação frontal:1080p @30 fps
CONECTIVIDADE
Wi‑Fi:802.11 a/b/g/n/ac (dual-band)
Bluetooth:5.3
USB:USB‑C 2.0
GPS:GPS, GLONASS, GALILEO, BDS, QZSS
NFC:Sim
Entrada de áudio:P2 3.5 mm
FM Radio:Não
SENSORES
Leitor de digitais:Lateral/Power button
Outros:Proximidade, Acelerômetro, Bússola, Giroscópio, Sensor de luz ambiente, SAR
FUNÇÕES
Certificações:IP68, IP69, MIL‑STD‑810H
Áudio:Alto‑falantes estéreo com Dolby Atmos, Bass Boost
Smart Connect:Gestos, ThinkShield, Ready For (webcam/screen share)
BATERIA
Capacidade:5200 mAh
Carregamento:TurboPower 30–33 W
Autonomia:Até ~40 h de uso


O Motorola Moto G56 traz uma combinação equilibrada de recursos para a sua faixa de preço. Lançado em maio de 2025 com Android 15 e interface My UX, traz tela grande de 6,72″ Full HD+ com 120 Hz e Gorilla Glass 7i, garantindo ótima visualização e proteção. Seu processador MediaTek Dimensity 7060 aliado a até 8 GB de RAM (expansível com RAM boost) garante desempenho fluido, com conectividade completa: 5G, NFC, Bluetooth 5.3 e GPS multissistema.

O conjunto óptico inclui câmera principal de 50 MP (Sony LYTIA 600), ultrawide de 8 MP e frontal de 32 MP, com recursos como Auto Night Vision e gravação em Full HD. A robusta carcaça com certificações IP68/IP69 e MIL‑STD‑810H torna o aparelho resistente à água, pó e quedas. O sistema de áudio, com alto-falantes estéreo Dolby Atmos e Bass Boost, oferece som de qualidade para consumo de mídia.

A bateria de 5200 mAh com suporte a carregamento rápido até 33 W garante até 40 h de uso, ideal para o dia‑a‑dia. Com armazenamento de até 512 GB e expansão via microSD, o Moto G56 é uma opção completa e competitiva na gama média atual.


📱 Tela e design

  • Tela LCD de 6,72″ FHD+ (2400×1080) com taxa de atualização de 120 Hz, brilho de até 1.000 nits, acabamento em Gorilla Glass 7i.
  • Corpo fino (8 mm) e leve (200 g), disponível em cores certificadas Pantone como Black Oyster, Dazzling Blue, Dill/Green e Gray Mist.

🔧 Hardware e desempenho
  • Processador MediaTek Dimensity 7060 (6 nm) com CPU de 2 “super” + 6 núcleos eficientes, GPU IMG BXM‑8‑256, voltado para desempenho equilibrado e eficiência.
  • Versões com 4 GB ou 8 GB de RAM, e armazenamento de 128 GB ou 256 GB, expansível por microSD até 2 TB.
  • Sistema Android 15 já com interface My UX da Motorola.
📷 Câmeras
  • Câmera traseira principal com sensor Sony LYTIA 600 de 50 MP, sensor ultra‑wide de 8 MP (f/2.2).
  • Câmera frontal de 32 MP (f/2.2) para selfies de alta qualidade.

🔋 Bateria e carregamento
  • Bateria generosa de 5.200 mAh com suporte a carregamento rápido de 33 W.
  • Boa autonomia para o uso diário ou até um dia e meio com uso moderado.

🎧 Áudio e conectividade
  • Alto‑falantes estéreo compatíveis com Dolby Atmos e reforço de graves “Bass Boost”.
  • Conectividade completa: 5G, NFC, Bluetooth 5.3, GPS, e certificações de resistência IP68/IP69 e MIL-STD-810H.

🔖 Preço e disponibilidade
  • Na Europa (Espanha), o modelo 8 GB + 256 GB está com preço estimado em €249 (~R$ 1 400).
  • No Brasil, ainda sem data oficial, mas especulações sugerem faixa de R$ 1 200 a R$ 1 600.
✅ Pontos positivos
  • Tela ampla com 120 Hz e alta visibilidade ao sol.
  • Chip moderno e bom desempenho no dia a dia.
  • Câmeras potentes para fotos e vídeos com sensor Sony e selfie de 32 MP.
  • Durabilidade elevada (resistência a água/poeira e certificação militar).
  • Áudio com graves encorpados.
⚠️ Aspectos a considerar
  • Painel LCD, não OLED.
  • Moto G56 é mais um intermediário “premium” — se quiser AMOLED ou bateria maior, talvez modelos superiores como G86 sejam melhores escolhas.

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