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novembro 2025


Fonte: Izabelly Mendes

Durante décadas, a televisão foi o grande centro de entretenimento e informação no mundo. Era em frente à TV que famílias se reuniam para assistir novelas, telejornais, programas de auditório e transmissões esportivas. Mas nos últimos anos, uma revolução silenciosa – e agora escancarada – mudou radicalmente esse cenário: o Tik Tok. A plataforma chinesa, que nasceu com vídeos curtos e aparentemente despretensiosos, transformou a forma como consumimos conteúdo, desafiando a supremacia da TV e, em muitos casos, tornando-a obsoleta para as novas gerações.

O declínio do modelo tradicional
O modelo televisivo sempre se baseou em grades fixas, intervalos comerciais longos e uma linguagem padronizada. Durante décadas, isso funcionou bem. Porém, no ritmo frenético da era digital, esse formato passou a ser visto como engessado. A audiência jovem não quer esperar o horário da novela, muito menos suportar dez minutos de comerciais para voltar ao programa. Querem acesso imediato, conteúdo rápido e adaptado aos seus interesses.

A TV tentou se adaptar com reality shows, programas interativos e transmissões ao vivo em múltiplas telas. No entanto, perdeu espaço para plataformas digitais, e entre elas, nenhuma foi tão impactante quanto o Tik Tok.

TikTok: o novo centro do entretenimento
O TikTok não apenas atraiu milhões de usuários; ele criou uma nova lógica de consumo. A rolagem infinita, os algoritmos ultrapotentes e a diversidade de criadores fazem com que cada usuário receba uma “TV personalizada”, moldada ao seu gosto. Isso cria uma relação de vício e engajamento que a televisão jamais conseguiu reproduzir.

Além disso, o TikTok transformou qualquer pessoa em potencial produtor de conteúdo. Se antes a televisão concentrava poder em grandes emissoras e apresentadores renomados, agora um adolescente com um celular pode ter mais audiência do que um programa inteiro em horário nobre. O poder saiu das mãos de poucos e foi distribuído em escala global.

A TV luta para sobreviver
As emissoras de TV, percebendo essa mudança, tentam migrar para o digital. Muitas já produzem cortes de programas especialmente para o TikTok, enquanto jornalistas e apresentadores abrem perfis para se manter relevantes. A televisão deixou de ser o centro e passou a ser uma “fonte secundária” de conteúdo, que depois é adaptado e redistribuído nas redes sociais.

Outro ponto é que as marcas também mudaram suas estratégias. Se antes investir em um comercial em horário nobre era a maior aposta de publicidade, hoje campanhas virais no TikTok trazem resultados muito mais expressivos, principalmente no público jovem. Isso enfraquece ainda mais o modelo televisivo, que dependia majoritariamente da venda de espaços publicitários.

O futuro do entretenimento
A grande questão que se impõe não é mais se o TikTok vai substituir a TV, mas como o entretenimento vai se reconfigurar. Plataformas digitais se tornaram o principal palco de disputas por atenção, enquanto a televisão, aos poucos, ocupa um papel mais de “fundo cultural” do que de protagonista.

O consumo sob demanda, a rapidez da informação e a interação em tempo real já são características que moldam o futuro. Lives no TikTok com milhões de espectadores simultâneos já rivalizam com transmissões televisivas históricas. Ao mesmo tempo, memes, trends e desafios substituem novelas e programas como referência cultural coletiva.

Uma mudança irreversível
O que vemos hoje é mais do que uma simples troca de plataformas: é uma mudança estrutural no comportamento humano. A TV nos acostumou a ser passivos, sentados esperando o conteúdo chegar. O TikTok nos ensinou a escolher, interagir, criar e viralizar. 

O resultado é que o entretenimento nunca mais será o mesmo. A televisão, como conhecíamos, dificilmente terá o mesmo impacto cultural que já teve. O TikTok não apenas está “matando” a TV, mas também criando um novo ecossistema de mídia, onde o tempo é curto, a atenção é disputada e o público é, ao mesmo tempo, espectador e protagonista.

Conclusão: O TikTok não é apenas uma plataforma de vídeos curtos; é um fenômeno cultural que redesenhou o entretenimento mundial. A televisão, símbolo de uma era, agora luta para se adaptar a um mundo em que a atenção não dura mais que alguns segundos e onde cada pessoa carrega sua própria “emissora” no bolso. O futuro pertence ao imediatismo, à criatividade e à capacidade de se reinventar. E nisso, o TikTok já saiu na frente.

Fonte: Izabelly Mende

Durante anos, o marketing digital e as redes sociais foram dominados por grandes influenciadores, nomes que acumulavam milhões de seguidores e ditavam tendências em praticamente todos os setores. Marcas investem fortunas em campanhas com essas personalidades, acreditando que o alcance massivo era a chave para conquistar consumidores. Porém, nos últimos tempos, esse modelo começou a dar sinais de desgaste. O público passou a questionar a autenticidade dos conteúdos, enxergando nos grandes influenciadores mais uma vitrine publicitária do que vozes genuínas. Ao mesmo tempo, uma nova figura emergiu: o chamado “anônimo viral”, usuários comuns que, com um único vídeo ou publicação criativa, conseguem conquistar milhões de visualizações, mudando a lógica da influência online.

O que está acontecendo é uma mudança de comportamento. As novas gerações, em especial a Gen Z, demonstram maior interesse pela espontaneidade e pela identificação real do que pelo status. Enquanto um influenciador consagrado aparece em cenários montados, com campanhas polidas e roteiros cuidadosamente pensados, o “anônimo viral” surge gravando de forma simples, com linguagem direta e despretensiosa. O público enxerga nessa naturalidade uma conexão mais honesta, acreditando que aquilo não está motivado apenas por contratos comerciais, mas sim pela vontade de compartilhar uma experiência, opinião ou até mesmo uma piada do cotidiano.

Outro fator importante é o próprio algoritmo das plataformas. Redes como Tik Tok, YouTube Shorts e até mesmo o Instagram com os Reels passaram a privilegiar conteúdos que retêm a atenção, independentemente de quem posta. Isso significa que um perfil sem seguidores pode competir em pé de igualdade com uma celebridade digital se seu vídeo engajar o público. Essa lógica abriu espaço para que pessoas anônimas viralizassem de maneira repentina, conquistando notoriedade momentânea que muitas vezes ultrapassa o impacto de grandes influenciadores em campanhas tradicionais. O algoritmo, em suma, descentralizou a fama.

Do ponto de vista das marcas, essa transformação também é relevante. Investir apenas em grandes influenciadores tornou-se arriscado e caro. Além disso, os consumidores estão cada vez mais céticos quanto a publicidades disfarçadas. Com isso, muitas empresas passaram a apostar no marketing de influência pulverizado, contratando dezenas ou centenas de pequenos criadores, ou até mesmo incentivando conteúdos espontâneos de pessoas comuns. A estratégia de micro e nano influenciadores, somada ao fenômeno dos virais anônimos, se mostra mais efetiva na construção de credibilidade e no aumento da taxa de conversão.

A ascensão do “anônimo viral” também escancara um aspecto sociocultural: a internet deixou de ser um palco exclusivo de celebridades digitais para se tornar um espaço onde qualquer um pode ter seus “15 minutos de fama”. Isso traz uma sensação de igualdade e empoderamento, já que um jovem gravando no quarto pode alcançar a mesma audiência que um influenciador consolidado em uma campanha de milhões. O impacto é tão grande que, em muitos casos, memes e tendências nascem desses anônimos e acabam sendo replicados por celebridades, invertendo a lógica de quem dita a cultura digital.

No entanto, essa efemeridade também tem seus desafios. Enquanto os grandes influenciadores conseguem manter uma carreira estruturada, com contratos de longo prazo, os “anônimos virais” muitas vezes vivem apenas um pico momentâneo de atenção. Poucos conseguem transformar essa visão em algo sustentável, e a maioria retorna ao anonimato depois que a onda passa. Isso mostra que, apesar do poder atual dos virais, a profissionalização e a consistência ainda são determinantes para quem deseja construir uma carreira sólida no ambiente digital. 

Estamos vivendo um ponto de virada: a era dos grandes influenciadores não acabou totalmente, mas perdeu seu reinado exclusivo. A internet agora é um espaço de oportunidades mais democráticas, onde autenticidade e criatividade falam mais alto que números absolutos de seguidores. O futuro da influência digital parece caminhar para um equilíbrio entre os dois mundos — o profissionalismo dos grandes nomes e a espontaneidade dos virais anônimos —, redefinindo a forma como consumimos e nos conectamos no universo das redes sociais.

Fonte: Izabelly Mendes

Nos últimos anos, o Instagram se consolidou como uma das principais vitrines do mundo digital. De um simples app de fotos com filtros vintage, ele evoluiu para um ecossistema completo de influência, negócios, entretenimento e conteúdo. No entanto, nos bastidores dessa popularidade, surge uma pergunta cada vez mais recorrente entre criadores, marcas e usuários: será que o Instagram está ficando saturado?

Essa questão não surge do nada. É fruto de um cenário cada vez mais competitivo, onde o alcance orgânico despenca, a pressão por performance aumenta e as mudanças constantes no algoritmo deixam muitos criadores perdidos. Entender se o Instagram está realmente saturado exige olhar para vários aspectos — do comportamento dos usuários até o impacto das novas plataformas.

O excesso de conteúdo e a fadiga do usuário
Hoje, abrir o Instagram é se deparar com uma enxurrada de conteúdos — vídeos, stories, carrosséis, reels, anúncios, lives, enquetes, áudios, colaborações e muito mais. Essa abundância tem um lado positivo, pois democratiza a criação de conteúdo e dá voz a milhares de pessoas. Porém, também provoca um efeito colateral: a fadiga digital. O usuário sente que está sempre consumindo mais do mesmo, em um mar de conteúdos que competem por segundos de atenção.

A consequência direta disso é a queda no engajamento. Criadores que antes tinham uma base sólida e ativa hoje veem seus likes e comentários diminuírem, mesmo mantendo a qualidade. O público está cansado, disperso e, muitas vezes, migrando para outras plataformas que oferecem uma experiência mais leve, autêntica ou simplesmente nova — como o TikTok ou o BeReal.

A corrida por relevância e o impacto do algoritmo
O algoritmo do Instagram mudou profundamente a dinâmica da plataforma. O que antes era um feed cronológico e previsível se tornou uma seleção automática baseada em interesses, comportamento e interações. Para o usuário comum, isso pode parecer conveniente. Mas para quem produz conteúdo, significa lidar com uma constante instabilidade: um post que viraliza hoje pode ter alcance zero amanhã.

Essa corrida por relevância gera ansiedade e desgaste. Muitos criadores acabam adaptando seu conteúdo ao que o algoritmo “gosta”, perdendo a autenticidade em nome da performance. Isso contribui para uma saturação estética e temática: músicas repetidas, tendências recicladas, formatos idênticos. A criatividade acaba engessada pelas regras invisíveis da entrega.

Concorrência feroz e a profissionalização do conteúdo
Outro fator que alimenta a ideia de saturação é o nível de profissionalização que o Instagram atingiu. Para se destacar hoje, é preciso investir em equipamentos, edição, estratégia, impulsionamento e até equipe. Isso dificulta a vida de quem está começando ou quer usar a plataforma de forma mais casual.

Além disso, o número de criadores e marcas que disputam espaço é gigantesco. Existem nichos saturados, hashtags com milhões de postagens, e uma dificuldade crescente em encontrar um diferencial. O Instagram virou, de certa forma, um campo de batalha onde poucos realmente conseguem crescer sem apoio externo — seja financeiro, técnico ou estratégico.

O Instagram está saturado ou apenas em transição?
Apesar de todos esses sinais, é precipitado decretar que o Instagram está morto ou completamente saturado. A verdade é que ele está passando por uma transição. Plataformas digitais vivem ciclos: auge, estabilização e, muitas vezes, reinvenção. O Instagram já provou sua capacidade de se adaptar — foi assim com o surgimento dos Stories, depois com os Reels, e agora com as funcionalidades voltadas para compras, colabs e inteligência artificial.

O que está ficando saturado talvez não seja a plataforma em si, mas o modelo de uso que imperou nos últimos anos. As fórmulas prontas, os conteúdos previsíveis, o foco exagerado em números. Há espaço para renovação, originalidade e formatos mais humanos. Quem souber navegar essa nova fase com autenticidade, consistência e estratégia ainda pode colher bons frutos por lá.

Conclusão: o futuro ainda é promissor — mas exige mudança
Portanto, a pergunta “o Instagram está ficando saturado?” não tem uma resposta simples. Ele continua sendo uma das redes sociais mais usadas do mundo, com um potencial imenso de alcance e impacto. Mas está claro que o modelo antigo está desgastado e que o público deseja algo diferente — menos perfeição, mais conexão. 

Para marcas e criadores, o desafio está em se reinventar, explorar novos formatos, testar sem medo e, acima de tudo, entender que o digital é dinâmico. Quem insiste nas velhas fórmulas provavelmente sentirá o peso da saturação. Mas quem acompanha as mudanças, ouve sua audiência e arrisca o novo pode descobrir que o Instagram ainda tem muito a oferecer — só que de um jeito diferente do que foi até agora.

Via: Insta Save

Fonte: Izabelly Mendes

No universo do marketing digital e das redes sociais, o ano de 2025 está sendo marcado por uma corrida acirrada pela atenção do público. Plataformas como Instagram, YouTube e TikTok têm impulsionado formatos curtos de vídeo, conhecidos como Reels, Shorts e vídeos rápidos, que dominaram o consumo de conteúdo nos últimos anos. Mas o verdadeiro segredo para alcançar grandes audiências não está apenas na criatividade, e sim na compreensão profunda do algoritmo que determina quem vê o quê e quando.

O algoritmo das plataformas de vídeo curto funciona de maneira sofisticada e personalizada. Cada usuário recebe recomendações baseadas em interações passadas, tempo de visualização, engajamento e até padrões de comportamento implícitos, como a velocidade de rolagem ou a frequência de pausas em determinados conteúdos. Isso significa que um vídeo pode ter desempenho explosivo em algumas contas e praticamente desaparecer em outras, mesmo que o conteúdo seja idêntico. Para marcas e criadores, entender esses sinais é crucial para dominar a visibilidade.

Uma das estratégias centrais é o timing do conteúdo. Reels e Shorts que são lançados nos horários de maior atividade do público-alvo têm muito mais chance de viralizar. Além disso, plataformas valorizam a retenção de audiência: vídeos que conseguem prender o usuário até o final são amplamente promovidos. Isso explica por que vídeos curtos e dinâmicos, com cortes rápidos, música envolvente e ganchos claros nos primeiros segundos, têm mais sucesso do que produções longas ou sem ritmo.

Outro ponto essencial é a consistência na produção. Publicar vídeos de forma regular não só mantém o público engajado, mas também sinaliza ao algoritmo que o criador é ativo, aumentando a probabilidade de recomendação. Criadores que entendem isso e conseguem equilibrar frequência e qualidade conseguem resultados exponenciais. Vale destacar que a experimentação é parte do processo: testar diferentes formatos, efeitos, legendas e temas ajuda a identificar o que gera maior engajamento e retenção.

A interação com a comunidade também influencia fortemente o alcance. Responder comentários, estimular compartilhamentos, salvar conteúdos e gerar debates aumenta a relevância do vídeo. Plataformas interpretam essas ações como sinais de valor social e ampliam a distribuição do conteúdo. Além disso, hashtags estratégicas, legendas otimizadas e chamadas para ação ajudam o algoritmo a categorizar corretamente os vídeos, aumentando a chance de aparecer em feeds segmentados.

Não podemos esquecer que cada plataforma tem suas particularidades. No Instagram, Reels são integrados ao feed e ao Explore, enquanto no YouTube, Shorts contam com um feed próprio que favorece vídeos de alta retenção. TikTok, por sua vez, prioriza relevância, tendências e engajamento instantâneo, tornando a velocidade e a conexão emocional ainda mais importantes. Compreender essas nuances permite que criadores adaptem conteúdos para cada rede, maximizando a visibilidade sem desperdiçar esforço.

Em 2025, dominar Reels, Shorts e o algoritmo significa não apenas criar conteúdo criativo, mas também trabalhar de forma estratégica. É a combinação de análise de dados, psicologia do usuário e storytelling que determina quem alcança milhões de visualizações e quem fica perdido no feed. A era dos vídeos curtos não é apenas sobre viralidade; é sobre construir autoridade, engajamento e presença digital consistente, usando o algoritmo a favor de quem entende suas regras e sinais. 

Em resumo, a visibilidade nas redes sociais modernas exige mais do que talento criativo: demanda estratégia, análise constante e adaptação às mudanças frequentes dos algoritmos. Criadores que se mantêm atentos às métricas, tendências e comportamento do público têm uma vantagem competitiva real. Reels e Shorts são ferramentas poderosas, mas o verdadeiro diferencial está na inteligência por trás de cada post.


Fonte: Izabelly Mendes

O marketing de influência já é um dos setores mais dinâmicos do ecossistema digital, mas sua próxima grande revolução tem nome e sobrenome: inteligência artificial. Se até agora a força desse mercado estava baseada na autenticidade e no poder de persuasão dos influenciadores, o uso de algoritmos avançados, sistemas de análise preditiva e geração automatizada de conteúdo promete mudar radicalmente a forma como marcas, criadores e público se relacionam. Estamos diante de um cenário em que dados e criatividade caminham juntos, criando uma comunicação mais sofisticada, personalizada e ao mesmo tempo cercada de dilemas éticos.

Um dos aspectos mais transformadores é a capacidade da inteligência artificial de interpretar dados em escala massiva. Se antes as métricas de engajamento eram limitadas à curtidas, comentários e compartilhamentos, agora plataformas de IA conseguem mapear sentimentos expressos em textos, avaliar a autenticidade das interações e até prever o impacto de um conteúdo antes mesmo de sua publicação. Isso significa que marcas não dependerão apenas da intuição ou da reputação do influenciador, mas terão relatórios baseados em ciência de dados para escolher os parceiros mais estratégicos para cada campanha.

Outro ponto crucial é a hiperpersonalização. A IA permite criar campanhas que falam diretamente com diferentes segmentos da audiência de um mesmo influenciador. Imagine um criador de conteúdo que possui seguidores de várias faixas etárias e interesses distintos. Com a IA, a mesma campanha pode ser adaptada em tom, estética, linguagem e até duração do vídeo de acordo com o perfil de quem a consome. Esse nível de personalização transforma cada peça publicitária em uma experiência única e altamente envolvente, aumentando as chances de conversão e reduzindo a rejeição à propaganda.

Ao mesmo tempo, a ascensão dos influenciadores virtuais mostra como a inteligência artificial está expandindo as fronteiras da influência digital. Personagens inteiramente criados por algoritmos, como Lil Miquela ou Imma, já somam milhões de seguidores e estrelam campanhas globais de moda, tecnologia e lifestyle. O fenômeno, que pode parecer futurista, revela uma tendência clara: no futuro, a convivência entre influenciadores humanos e virtuais será cada vez mais intensa, cada um oferecendo vantagens específicas. Enquanto os digitais oferecem controle total de imagem, disponibilidade 24 horas por dia e ausência de riscos pessoais, os humanos carregam o valor insubstituível da autenticidade e da vulnerabilidade.

Além disso, a própria criação de conteúdo está sendo redefinida. Ferramentas de inteligência artificial hoje já conseguem escrever roteiros completos, gerar imagens hiper-realistas, criar músicas originais e até editar vídeos de maneira automatizada. Para muitos influenciadores, isso significa otimização de tempo e a possibilidade de escalar a produção sem perder qualidade. A tendência é que, em breve, a maioria dos criadores utilize assistentes de IA como parceiros criativos constantes, capazes de sugerir tendências, indicar melhores horários de postagem, ajustar tons de voz e até prever como determinado público reagirá a uma campanha.

Contudo, esse futuro promissor também vem acompanhado de importantes desafios éticos. A principal questão é a transparência. O público tem o direito de saber se está interagindo com um ser humano ou com uma persona virtual criada por algoritmos? Até que ponto a personalização de campanhas pode ser considerada aceitável e em que momento se transforma em manipulação? Além disso, o uso de dados sensíveis para alimentar os sistemas de inteligência artificial exige regulamentações cada vez mais rígidas para proteger a privacidade dos usuários. O marketing de influência precisará encontrar um equilíbrio entre inovação e responsabilidade.

Outro desafio está no risco de homogeneização da criatividade. Se todos os influenciadores começarem a depender das mesmas ferramentas de IA para produzir conteúdo, existe o perigo de que a originalidade seja substituída por fórmulas repetitivas ditadas por algoritmos. Nesse ponto, a inteligência emocional e a singularidade humana continuarão sendo ativos insubstituíveis para que criadores se diferenciam em um mercado cada vez mais competitivo.

Em resumo, o futuro do marketing de influência com inteligência artificial será marcado pela fusão entre dados e emoção, pela coexistência de influenciadores humanos e virtuais, pela hiper personalização de campanhas e por um debate ético cada vez mais intenso sobre privacidade e autenticidade. As marcas que souberem integrar tecnologia e humanidade de forma equilibrada terão vantagem competitiva, conquistando não apenas atenção, mas também confiança. Já os influenciadores terão o desafio de usar a IA como aliada, sem abrir mão da espontaneidade que faz do marketing de influência uma das ferramentas mais poderosas da comunicação contemporânea. 

Estamos apenas no começo de uma era em que algoritmos e emoções caminham lado a lado. O que está em jogo não é apenas o futuro do marketing de influência, mas a forma como vamos consumir informação, cultura e até identidade no ambiente digital. O próximo capítulo dessa história será escrito não apenas por criadores e marcas, mas também por máquinas inteligentes que aprenderão a falar a língua da emoção humana.


Via: Insta Save

Fonte: Izabelly Mendes.

O TikTok se consolidou como a rede social mais influente da atualidade, redefinindo não apenas a forma como consumimos conteúdo, mas também como marcas, criadores e até mesmo pequenos negócios se conectam com o público. Diferente de outras plataformas, o algoritmo do TikTok tem um papel central na experiência do usuário, já que praticamente todo o conteúdo consumido é moldado pela aba For You Page (FYP), um feed personalizado que decide o que cada pessoa vai assistir. Entender a força desse algoritmo e aprender a usá-lo a favor é, portanto, o grande diferencial para quem deseja crescer dentro da plataforma.

O algoritmo do TikTok funciona a partir de uma análise detalhada dos comportamentos do usuário. Ele considera o tempo de visualização de cada vídeo, se a pessoa interage com curtidas, comentários ou compartilhamentos, quais sons ou hashtags estão sendo utilizados e até a velocidade com que alguém desliza para o próximo conteúdo. Cada uma dessas micro ações alimenta a inteligência do aplicativo, que passa a recomendar conteúdos similares. Isso faz com que, mesmo um criador iniciante, tenha chances reais de alcançar milhares — ou até milhões — de visualizações em pouco tempo, desde que consiga prender a atenção nos primeiros segundos.

Outro aspecto poderoso desse algoritmo é a sua capacidade de segmentação. Enquanto no Instagram e no YouTube o crescimento muitas vezes depende de já ter uma base consolidada de seguidores, no TikTok o sistema privilegia o desempenho orgânico de cada vídeo individualmente. Isso significa que, mesmo sem seguidores, um vídeo criativo e bem estruturado pode viralizar. Essa democratização do alcance torna a plataforma extremamente atrativa para marcas e criadores que querem se destacar em um cenário competitivo.

Para usar o algoritmo a favor, é essencial produzir conteúdo que desperte interesse imediato. Os primeiros três segundos de um vídeo são determinantes: é nesse momento que o algoritmo identifica se o público está engajado ou se abandona a visualização. Investir em aberturas criativas, perguntas intrigantes ou situações que despertem curiosidade é fundamental. Além disso, o uso de músicas em tendência, hashtags estratégicas e formatos que estão em alta aumenta as chances de ser impulsionado pelo sistema.

Outro ponto crucial é a constância. O TikTok favorece criadores que publicam com frequência, já que isso gera mais dados para o algoritmo avaliar. Quanto maior o volume de conteúdos consistentes e relevantes, maiores as chances de alcançar públicos diferentes. Interagir com os seguidores, responder comentários e até utilizar duetos ou stitches também fortalece a presença dentro da plataforma, pois mostra que o perfil está ativo e engajado. 

Por fim, é importante entender que o algoritmo do TikTok não é apenas uma ferramenta de entretenimento, mas uma ponte de oportunidades. Negócios locais podem conquistar clientes, artistas podem expandir seu público e influenciadores podem construir carreiras sólidas. A chave está em alinhar criatividade, autenticidade e estratégia, sempre respeitando a lógica de atenção que a plataforma exige. O TikTok, mais do que qualquer outra rede, é movido por momentos. E quem aprende a decifrar o seu algoritmo consegue transformar pequenos vídeos em grandes resultados.

Via: Insta Save

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